O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura. Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Marcola Marco Aurélio - PT
Marcola
Marco Aurélio, os resultados nas urnas vão dizer se o PT de Caraguatatuba tomou
a decisão certa em perder os apoios dos PR, PSL, PTdoB e o PRB.
Eu concordo com
o PT ter sua candidatura, mas também assim como a maioria dos eleitores queremos
alguém que possa mudar a política de Caraguá e o Sr. Álvaro Alencar Trindade
tem condições de compor uma chapa e ser o pré-candidato do PT tendo em vista os
últimos resultados das eleições de 2008.
Marcola
Marco Aurélio peço analise os últimos resultados do PT de Caraguatatuba e depois
analisar tire as suas próprias conclusões.
Política
é coisa seria...
Guilherme Araújo
PRB - "Não nascemos para ser legenda de aluguel"
Marcos Pereira
"Não nascemos para ser legenda de aluguel"
Presidente nacional do PRB, o partido
criado pelo ex-vice-presidente José Alencar, diz que na campanha
municipal vai mostrar que é possível fazer política sem mensalões,
Cachoeira ou sanguessugaspor Mário Simas Filho
SUPERAÇÃO
"Não nascemos para
ser legenda de aluguel"
Pereira venceu os desafios de uma infância
sofrida e agora quer eleger o prefeito de São Paulo
"Em São Paulo, o Netinho de Paula (PCdoB) tem
conversado conosco e admite a possibilidade de
compor uma chapa que tenha o PRB como cabeça"
"Em apenas dois meses, Marcelo Crivella não
comprou nenhuma lancha e revolucionou o
esquema de gestão no Ministério da Pesca"
Istoé -
Muitos dos chamados
pequenos partidos servem como legenda de aluguel para os grandes, que
precisam obter maior tempo de televisão, por exemplo. Por que acreditar
que com o PRB será diferente?
Marcos Pereira -
Temos uma forma diferente
de encarar a política e gerir o partido. Vamos disputar a eleição
municipal com mais de 300 candidatos a prefeito em todo o País. O que
nos difere é que queremos efetivamente construir um partido. E para
desenvolver um partido é preciso disputar uma eleição majoritária. Foi
assim com os que hoje são grandes. O PT teve várias derrotas, mas
enquanto o Lula perdia o partido crescia. Nós não nascemos para ser
partido de aluguel.
Istoé -
Mas o PT nasceu com um
forte apelo ideológico, reunia uma ampla base sindical e abrigava boa
parte da esquerda. Qual é a pegada do PRB?
Marcos Pereira -
O partido foi criado por
pessoas que não aceitam o desrespeito com o dinheiro público. É o caso
do ex-vice-presidente José Alencar e outros líderes como o senador do
Rio, Marcelo Crivella, que deixaram o PL quando foi descoberto o
envolvimento do partido com o esquema do Mensalão. Nossa pegada será
mostrar que não estamos envolvidos com Cachoeira, Mensalão ou
sanguessugas. Todas as grandes legendas estão envolvidas com escândalos
que já cansaram a população. A origem do nosso partido deixa claro que
somos diferentes. O nome de partido republicano traduz exatamente o
nosso desejo de resgatar a questão da paixão pela república, do respeito
pela coisa pública, pelo bem público. E isso ficará claro para o
eleitor.
Istoé -
Será então a vez de o PRB empunhar a bandeira da ética na política?
Marcos Pereira -
Temos autoridade moral para
isso, mas vamos além. Vamos mostrar que é possível administrar como
gestores da coisa pública, com planejamento e priorizar a gestão sobre a
política.
Istoé -
que isso significa na prática?
Marcos Pereira -
Queremos mostrar para a
população a forma republicana de governar. É fazer e fiscalizar,
acompanhar o que está sendo feito. Cobrar para que cada passo do
processo seja cumprido com rigor. Isso é gestão. Isso é administrar. É
possível governar para todos e não para grupos com interesses
particulares.
Istoé -
O senador Marcelo Crivella tem feito isso no Ministério da Pesca?
Marcos Pereira -
Claro. O Crivella é um
sujeito honesto e trabalhador dedicado. Em dois meses, ele já mostrou
muito. Repito, em apenas dois meses, ele não comprou nenhuma lancha e
revolucionou o esquema de gestão no Ministério da Pesca.
Istoé -
O sr. pode citar um exemplo concreto?
Marcos Pereira -
No início de abril,
Crivella foi a Santa Catarina entregar as licenças da pesca da tainha,
que é muito forte para a economia do Estado e para a vida dos
pescadores. O período da pesca é maio, junho e julho. Em anos
anteriores, o ministério entregava a licença faltando um mês para
terminar a temporada, trazendo grandes prejuízos para a população local.
O Crivella entregou um mês antes do início. Isso é gestão. Um
empresário do ramo da pesca escreveu em um artigo que quem defendia a
proposta de extinção do Ministério da Pesca, para fusão com o Ministério
da Agricultura deve estar se moendo de raiva.
Istoé -
Para essa mensagem chegar
à população é preciso tempo de televisão e dinheiro para fazer uma
campanha com visibilidade. O PRB tem recursos para isso?
Marcos Pereira -
Esse é o nosso grande
desafio. Fazer uma campanha diferente, que nos impeça de, daqui a alguns
anos, passarmos por algo semelhante ao que condenamos. Precisamos de
uma reforma política para resolver essa questão.
Istoé -
Qual é a reforma política que o PRB defende?
Marcos Pereira -
Não somos a favor do
financiamento público das campanhas nos moldes que está proposto hoje.
Isso irá favorecer só os grandes partidos. Achamos que precisamos
assegurar a pluralidade de ideias. Queremos rever o tempo de televisão,
mas não acho que deve ser igual para todos.
Istoé -
Mas o que efetivamente o partido defende?
Marcos Pereira -
Precisamos discutir
bastante com a sociedade. Trazer esse debate para público. Penso que
podemos fazer algo como nos Estados Unidos, onde as pessoas físicas
podem fazer doações e a coisa funciona. Aqui o limite para a doação de
pessoas físicas é muito pequeno. Se pudéssemos estimular os
simpatizantes a doarem nos moldes dos EUA talvez fosse uma solução.
Istoé -
Nas últimas eleições, o ex-presidente José Alencar foi a principal âncora do partido. E agora?
Marcos Pereira -
Mantemos vivos os ideais do
José Alencar e temos grandes puxadores de voto, como o Crivella no Rio e
o Celso Russomano em São Paulo.
Istoé -
O PRB aposta alto na eleição de São Paulo. Qual a estratégia?
Marcos Pereira -
Teremos candidatos próprios
em três capitais: São Paulo, Salvador e Maceió. Mas São Paulo é a única
eleição que tem repercussão nacional. Nossa dificuldade é o tempo de
tevê. Vamos ter cerca de um minuto apenas. Preciso buscar composição com
partidos maiores para superar isso.
Istoé -
Por que partidos maiores iriam abrir mão de uma candidatura para compor com o PRB?
Marcos Pereira -
Em troca temos a oferecer a
candidatura do Celso Russomano, que está em segundo lugar nas
pesquisas, perdendo apenas para o ex-governador José Serra. É um
candidato conhecido, sem rejeição. Esse é um patrimônio considerável.
Istoé -
O PRB apostava em um entendimento com o PMDB, mas isso não deu certo...
Marcos Pereira -
Continuamos a conversar com
o PCdoB , PSB e PDT. A proposta é formar um bloco e em junho o
candidato que estiver melhor representará o grupo como cabeça de chapa. A
ideia é fechar esse acordo até o fim do mês.
Istoé -
Mas o PDT e o PCdoB também têm candidatos próprios e com força eleitoral (Paulo da Força e Netinho de Paula)?
Marcos Pereira -
A única hipótese de não manter o candidato próprio é se algum outro desse grupo conseguir estar na frente de Celso Russomano.
Istoé -
E eles admitem abrir mão da cabeça de chapa? O deputado Gabriel Chalita, do PMDB, já disse não?
Marcos Pereira -
O Netinho de Paula, do
PCdoB, tem conversado conosco, inclusive com o próprio Celso Russomano, e
admite a possibilidade de compor uma chapa que tenha o PRB como cabeça
em São Paulo.
Istoé -
E o PDT?
Marcos Pereira -
O Paulinho diz que é candidato, mas o PDT não fechou as portas e estamos em conversação.
Istoé -
Em São Paulo, o PSB é a
noiva disputada pelo ex-presidente Lula e pelo governador Geraldo
Alckmin. Faz parte da base do governo federal e do secretariado do
governador. Por que fechariam com o PRB?
Marcos Pereira -
Somos a melhor opção para eles.
Istoé -
Por quê?
Marcos Pereira -
Vivemos a mesma situação,
pois apoiamos o governo de Dilma Rousseff e na Assembleia de São Paulo
compomos a base de apoio do governador Geraldo Alckmin.
Istoé -
E o PSB também pensa assim?
Marcos Pereira -
Falei para o governador
Eduardo Campos, presidente nacional do PSB, que somos a melhor opção
para o PSB em São Paulo. Não desagradamos nem ao governo federal nem ao
governo estadual.
Istoé -
E como o governador reagiu?
Marcos Pereira -
Ele gostou da ideia. Falou
que viajaria para a China e voltaríamos a conversar na sua volta, o que
deve ocorrer nos próximos dias.
Istoé -
O ex-presidente Lula não procurou o PRB em São Paulo?
Marcos Pereira -
Falei com ele há poucas
horas. Ele comentou as pesquisas e manifestou que gostaria de ter nosso
apoio. Mas eu disse que não podemos abrir mão da candidatura própria,
pois queremos construir um partido e, para isso, precisamos disputar a
eleição, principalmente em São Paulo. O presidente Lula compreende muito
bem essa posição.
Istoé -
Quanto o PRB pretende gastar na eleição para prefeito de São Paulo?
Marcos Pereira -
Cerca de R$ 30 milhões. Isso é pouco em relação ao que os grandes pretendem gastar.
Istoé -
Como vão arrecadar esses recursos?
Marcos Pereira -
Estamos conversando.
Istoé -
Algum partido dos chamados grandes já ofereceu ajuda para a campanha do PRB em troca de eventual apoio no segundo turno?
Marcos Pereira -
Não. Todos sabem que
queremos mesmo fazer política de forma diferente. Esse tipo de coisa
pode estar na origem do Mensalão. O Brasil clama por algo novo, por algo
transparente e nós somos o novo.
Istoé -
Por seu tamanho, o PRB não participa da CPMI do Cachoeira, mas como o sr. avalia a atuação dessa comissão?
Marcos Pereira -
Somos a favor de que tudo
seja apurado. Mas acho que a CPI precisa melhorar. Não pode haver nada
secreto. A regra da legislação brasileira é a publicidade. O segredo é
exceção. E a CPI parece não estar atenta a isso.
Pérez homenageia criador de Chaves e Chapolin Colorado no capacete para GP de Mônaco
Às vésperas do tradicional GP de Mônaco, Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari, evidenciou confiança total nas capacidades de sua equipe para levar Fernando Alonso ao título mundial da temporada 2012. O espanhol lidera a competição ao lado de Sebastian Vettel: ambos somam 61 pontos após cinco etapas.
Em carta intitulada “O campeonato está em nossas mãos”, o todo-poderoso de Maranello acredita que a equipe só depende de si para quebrar um jejum de títulos mundiais de pilotos, algo que já perdura desde a temporada de 2007, quando Kimi Räikkönen faturou o título sendo o azarão contra os favoritos Lewis Hamilton e o próprio Alonso, hoje na Ferrari. Montezemolo aproveitou o ensejo também para exaltar “a grande capacidade” do piloto espanhol, que conseguiu a épica vitória no GP da Malásia com um carro reconhecidamente problemático, a F2012. Por outro lado, Felipe Massa foi cobrado pelo dirigente máximo da Ferrari. O mandatário disse que o brasileiro “deve trazer os resultados” esperados.
“O campeonato está muito aberto e, até
agora, não houve uma força dominante”, ressaltou Montezemolo, fazendo
menção à temporada 2012, uma das mais equilibradas de todos os tempos,
com cinco pilotos de cinco equipes diferentes vencendo as cinco
primeiras corridas do ano.
O presidente da Ferrari atribuiu boa
parte do outrora improvável êxito da Ferrari neste Mundial a Alonso e ao
trabalho realizado pela equipe no desenvolvimento da F2012. “Uma série
de circunstâncias e o trabalho feito para melhorar o carro, bem como a
grande capacidade de Alonso, nos levaram a liderar o campeonato após
cinco etapas.”
Sobre Massa, Montezemolo foi claro.
“Devemos aproveitar [parra dizer que] cada um de nós a dar o nosso
máximo em casa [na fábrica] e na pista, incluindo Massa, que deve trazer
para casa os resultados que dele esperamos”, cobrou.
Por fim, o presidente escreveu sobre
Stefano Domenicali, chefe de equipe da Ferrari e, por vezes, criticado
pela imprensa italiana. Montezemolo reiterou confiança em seu trabalho à
frente da equipe na F1.
“Sei
de Domenicali, com quem estou em contato constante, o quão duro vocês
estão trabalhando. Disso eu tenho certeza, também porque ganhar o
campeonato depende única e exclusivamente de nós mesmos: da nossa
capacidade, da nossa criatividade, da nossa determinação e do nosso
desejo de mostrar que somos melhores”, concluiu o comandante da Ferrari.
ESTA FUNCIONANDO APARELHO ELETROCARDIOGRAMA DO MASSAGUAÇU
O aparelho de Eletrocardiograma da Unidade de Saúde, que
estava desativado há mais de um ano, voltou a funcionar depois da
reunião feita por membros da comunidade local, que reivindicou à
prefeitura a indicação de um operador para o aparelho, o que foi
atendido pela municipalidade.
Eu falei que isso ia acontecer
Esta acontecendo o que falei e venho falando a dias, chegou ao meu conhecimento que atraves de comentarios que o PT, PCdoB e PHS estaria sendo rompida antes de começar. (caso não seja verdade, envie uma nota de esclarecimetos para ser divulgada atraves do Blog do Guilherme Araújo).
Observe o resultado da coligação majoritaria: PT + PCdoB + PHS = Não eleger ninguem
Observe o resultado da coligação na proporcional: PT + PCdoB + PHS = Não eleger nenhum vereador
Basta analisar que são os pré-candidatos dos partidos acima...
Bagunça geral
Quem anda preocupado é o pré-candidato Dudu da Academia,
considerado um bom representante da região Sul, que na prévia
feita pelo partido para escolher 15 pré-candidatos, ficou em 16º.
Com a
possivel desistência do Joaquim Duarte, a vaga seria aberta ao Dudu da Academia que não
está conseguindo ver seu nome incluído na listagem.
Isso tem
prejudicado a sua organização dos preparativos de sua pré-candidatura a
vereador.
PARTIDOS TENTAM LIBERAR CANDIDATOS COM 'CONTA SUJA'
Oposição e governistas se aliam para pedir que TSE libere político com contabilidade reprovada
Numa união inédita entre partidos governistas
e de oposição, dirigentes e representantes de 18 legendas decidiram
ontem se unir para pedir ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que
revogue decisão de não conceder registro eleitoral para os políticos que
tiveram contas eleitorais rejeitadas em eleições de anos anteriores. A
norma prevê que políticos que tenham contas rejeitadas sejam barrados
nas eleições municipais de outubro deste ano. O PT foi o único partido
que ingressou junto ao TSE com recurso contra a decisão. Agora, as demais legendas, incluindo as principais siglas como
PMDB, DEM, PSDB, PPS e PP, se uniram ao PT. Os partidos afirmam que não
se trata de uma iniciativa que possa prejudicar a adoção da Lei da
Ficha Limpa.
A
norma sobre as contas rejeitadas está na Resolução 23.376, que
disciplina as eleições municipais de outubro. No pedido de
reconsideração, o PT argumenta que a lei atual exige apenas a
apresentação das contas de campanha e não a aprovação, lembrando que há
despesas em julgamento até hoje. A nova resolução prevê que o candidato
não terá a chamada quitação eleitoral - que, na prática, significa o
registro de candidato, caso tenha contas desaprovadas. Segundo dados do
próprio TSE, 21 mil candidatos podem ficar impedidos de concorrer.
Após
reunião no Senado, os dirigentes de 18 partidos assinaram moção de
apoio ao recurso do PT, que será entregue ao relator da resolução no
TSE, ministro Arnaldo Versiani. Eles pretendem ainda marcar audiência com o próprio presidente do TSE, ministro Ricardo Lewandowski.
O encontro de ontem foi articulado pelo presidente do PMDB, senador Valdir Raupp (RO), e contou com a
presença do presidente do PT, Rui Falcão, que falou sobre o recurso
apresentado pelo partido. Na reunião, segundo Falcão, os demais partidos
decidiram simplesmente se associar ao recurso, para agilizar a
discussão. Em ano eleitoral, os partidos têm pressa.
Falcão disse que o partido jamais tomaria alguma atitude para ajudar maus políticos:
-
Todos os partidos estão na mesma direção. Esse pedido não tem nenhum
risco (de afetar a Lei da Ficha Limpa). Não iríamos tomar nenhuma medida
para afetar a Lei da Ficha Limpa. Esse pedido apenas se refere a uma
questão de mudança de normas. Não tem nada a ver com ficha limpa ou ficha suja - disse Rui Falcão.
PT não quer adoção da nova regra
O
petista argumentou que, muitas vezes, um candidato tem uma conta
contestada por um técnico, até por falha jurídica, mas que depois as
contas são aprovadas em instância superior. No pedido, o PT lembra que
"estar quite é apresentar a prestação de contas". Eventuais
irregularidades apontadas, ao final da fiscalização no processo de
contas eleitorais, poderão ou não resultar em penalidades de restrição
ou cassação de direitos, desde que o processo judicial seja instaurado com as devidas garantias constitucionais asseguradas ao acusado, completa a alegação do partido.
O presidente nacional do DEM, José Agripino Maia (RN), justificou que não se pode mudar as regras há menos de um ano da eleição.
-
Não se trata de defender ficha-suja, não é isso. Trata-se de uma
iniciativa que o TSE tomou por quatro votos a três, e que não respeita a
anterioridade de um ano. É preciso dar tempo aos partidos para se
prepararem. É a questão da anterioridade. E essa reunião dos partidos é
inédita, porque é algo que afeta de A a Z. A reunião foi para elaborar
uma moção que será encaminhada ao presidente do TSE.
Raupp reforçou o argumento de que até a eleição de 2010, a exigência era da apresentação das contas.
-
Surpreendentemente, essa decisão do TSE não respeita o prazo de que as
regras sejam fixadas um ano antes do pleito, para dar tempo de
adequação. A Lei da Ficha Limpa é uma coisa e a resolução do TSE é
outra. Não tem uma coisa a ver com a outra. Há essa avaliação que 21 mil ou 28 mil políticos que disputaram as últimas eleições estão com pendências - disse Raupp.
O deputado Luciano de Castro (PR-RR), que esteve no encontro, disse que o TSE precisa entender que candidatos estão com recursos pendentes no próprio TSE sobre suas contas.
- Como o TSE vai fazer com aqueles candidatos que cumpriram os prazos, apresentaram recursos sobre suas contas e estão esperando? - disse Luciano Castro
Mas
a questão é que o TSE não fixou quais contas eleitorais serão
consideradas. O entendimento no Plenário foi de que seriam exigidas a
aprovação das contas de 2010 e que, para trás, seria analisado caso a
caso. O TSE terá nova sessão hoje, e o ministro relator poderá levar o
assunto ao Plenário, já que a resolução foi aprovada pelo colegiado.
Também
estavam presentes nas reunião dos dirigentes partidários os presidentes
do PPS, deputado Roberto Freire (PPS), e do PP, senador Francisco
Dornelles (RJ), além de representantes de outros 14 partidos, como o secretário-geral do PSDB, Eduardo Jorge, e o líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PR).
Segundo
cópia da moção distribuída pela assessoria de Raupp, assinam o
documentos dirigentes do seguintes partidos: PMDB, PSDB, PR, PTB, PSB,
PP, PSD, PRTB, PV, PCdoB, PRP, PPS, DEM e PRB.
O
PT não quer a adoção da nova regra em tempo algum. Outros partidos
aceitam que a decisão seja aplicada para as eleições a partir de 2014,
mas reclamam que não se pode alterar as regras há menos de um ano da
eleição, prazo previsto na legislação eleitoral.
Prevendo
críticas, os presidentes das siglas disseram que não se trata de
revogar a Lei da Ficha Limpa, em vigor, e sim um dispositivo de uma
resolução. Lembram que a Ficha Limpa trata de crimes cometidos e julgados e que essa norma trata de contas eleitorais.
|
UMA REFLEXÃO SOBRE A LEI FICHA LIMPA
Tenho
tido alguma dificuldade de andar pelas ruas, por conta da curiosidade
das pessoas em geral que querem saber se a lei da ficha limpa está ou
não valendo. As pessoas andam curiosas porque corre pelas esquinas o
boato de que o atual prefeito estaria inelegível. Há quem defenda que
sim e há também opiniões contrárias. A Lei de Ficha Limpa é uma
realidade e está vigendo em toda a sua extensão, deixando inelegíveis os
políticos que tenham por exemplo, e é o caso vertente, desde que tenham
sido condenados em segunda instância, ou seja, nos tribunais, por
prática de atos tidos como de improbidade. A lei acaba por gerar alguma
dúvida quando diz que a condenação tenha que ter ocorrido por ato
considerado “doloso” que tenha gerado prejuízos ao erário público.
O que significa ato doloso?
É aquele que causa danos e a pessoa que pratica o ato tenha consciência do dano e assuma o risco de produzi-lo.
SOBRE A RESPOSABILIDADE CIVIL ADMINISTRATIVA
(Exemplo para analogia, do estatuto do servidor público federal)
A responsabilidade civil-administrativa do Servidor Público Federal decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, praticado no desempenho do cargo ou função, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros.
• ATO OMISSIVO: Decorre da omissão (não-agir) do servidor, quando este tinha o dever de agir;
• ATO COMISSIVO: Resulta de uma ação do servidor;
• ATO DOLOSO: É o ato praticado com plena consciência do dano a ser causado e a clara intenção de alcançar tal resultado ou assumir o risco de produzi-lo.
• ATO CULPOSO: É o ato causado pela imprevisibilidade, pela manifestação da falta do dever de cuidado em face das circunstâncias, incluindo imprudência, negligência e imperícia.
A responsabilidade do servidor é subjetiva, isto é, fica sujeita à comprovação de dolo ou culpa.
A responsabilidade penal abrange os crimes e contravenções imputadas ao servidor, nessa qualidade.
As sanções civis, penais e administrativas poderão acumular-se, sendo independentes entre si.
A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.
Na aplicação das penalidades serão considerados a natureza e a gravidade da infração cometida, os danos que dela provierem para o serviço público, as circunstâncias agravantes ou atenuantes e os antecedentes funcionais.
Sem torcer e nem distorcer fatos ou situações, o prefeito sofreu, pelo menos uma condenação em ação civil pública, movida pela promotoria pública, que determinou entre outras penas o ressarcimento ao erário, o que já foi resolvido com a devolução dos valores pagos a uma funcionária por ele nomeada, sem concurso, para ocupar cargo público que deveria ser preenchido por concurso.
Os defensores da idéia de que não se trata de ato doloso, e que, portanto, não o impede ser candidato, dizem que não se trata de ato doloso. Ai, nesse ponto, mora a dúvida que circula nas ruas.
Se admitir-se a hipótese de que o resultado danoso, nesse caso era previsto e claro, o prefeito está inelegível. Se admitir-se a idéia de que não era possível prever o resultado danoso ou o prejuízo ao erário, com a nomeação de dita pessoa, ele estaria elegível.
Caso haja impugnação à qualquer candidatura nos cinco dias subseqüentes ao pedido de registro junto ao Juízo Eleitoral, ele irá decidir se homologa ou não a candidatura que tenha sido impugnada. Entretanto, terá que haver impugnações de partidos ou até de eleitores da cidade, para provocação do Juízo. Por isso está tão comum a indagação nas ruas.
É verdade que o assunto somente será resolvido em julho, porque só depois de dado início ao processo de registro de candidatos é que o juiz irá definir. Assim, por ora, todas as pessoas são consideradas pré-candidatas.
O que significa ato doloso?
É aquele que causa danos e a pessoa que pratica o ato tenha consciência do dano e assuma o risco de produzi-lo.
SOBRE A RESPOSABILIDADE CIVIL ADMINISTRATIVA
(Exemplo para analogia, do estatuto do servidor público federal)
A responsabilidade civil-administrativa do Servidor Público Federal decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, praticado no desempenho do cargo ou função, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros.
• ATO OMISSIVO: Decorre da omissão (não-agir) do servidor, quando este tinha o dever de agir;
• ATO COMISSIVO: Resulta de uma ação do servidor;
• ATO DOLOSO: É o ato praticado com plena consciência do dano a ser causado e a clara intenção de alcançar tal resultado ou assumir o risco de produzi-lo.
• ATO CULPOSO: É o ato causado pela imprevisibilidade, pela manifestação da falta do dever de cuidado em face das circunstâncias, incluindo imprudência, negligência e imperícia.
A responsabilidade do servidor é subjetiva, isto é, fica sujeita à comprovação de dolo ou culpa.
A responsabilidade penal abrange os crimes e contravenções imputadas ao servidor, nessa qualidade.
As sanções civis, penais e administrativas poderão acumular-se, sendo independentes entre si.
A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.
Na aplicação das penalidades serão considerados a natureza e a gravidade da infração cometida, os danos que dela provierem para o serviço público, as circunstâncias agravantes ou atenuantes e os antecedentes funcionais.
Sem torcer e nem distorcer fatos ou situações, o prefeito sofreu, pelo menos uma condenação em ação civil pública, movida pela promotoria pública, que determinou entre outras penas o ressarcimento ao erário, o que já foi resolvido com a devolução dos valores pagos a uma funcionária por ele nomeada, sem concurso, para ocupar cargo público que deveria ser preenchido por concurso.
Os defensores da idéia de que não se trata de ato doloso, e que, portanto, não o impede ser candidato, dizem que não se trata de ato doloso. Ai, nesse ponto, mora a dúvida que circula nas ruas.
Se admitir-se a hipótese de que o resultado danoso, nesse caso era previsto e claro, o prefeito está inelegível. Se admitir-se a idéia de que não era possível prever o resultado danoso ou o prejuízo ao erário, com a nomeação de dita pessoa, ele estaria elegível.
Caso haja impugnação à qualquer candidatura nos cinco dias subseqüentes ao pedido de registro junto ao Juízo Eleitoral, ele irá decidir se homologa ou não a candidatura que tenha sido impugnada. Entretanto, terá que haver impugnações de partidos ou até de eleitores da cidade, para provocação do Juízo. Por isso está tão comum a indagação nas ruas.
É verdade que o assunto somente será resolvido em julho, porque só depois de dado início ao processo de registro de candidatos é que o juiz irá definir. Assim, por ora, todas as pessoas são consideradas pré-candidatas.
Convite
Vimos por meio deste solicitar uma colaboração para a realização deste nosso evento.
Certos de poder contar com sua preciosa colaboração, subscrevemo-nos
Atenciosamente
Lions Clube Caraguatatuba
Contatos:
Sandra Ghetti - Presidente : 9134-4445 / 3882-4128
Thaís Guimarães - Secretária: 8855-5767 / 3888-3300
“Pirei”, diz Pedro Leonardo ao saber da vigília dos jornalistas na porta do hospital
Pedro Leonardo acordou lúcido na manhã desta segunda-feira (21) e já
demonstrou sua irreverência característica. Segundo Ede Cury, assessora
do cantor Leonardo, ao saber que havia jornalistas à sua espera na porta
do hospital, o rapaz brincou: “Pirei!”.
Ela ainda revelou que ele aparenta estar muito bem. “Ele está muito alegre e fala tudo com espontaneidade.”
Acerca
da recuperação de Pedro a partir de agora, Ede contou: 'Não existem
sequelas, nem de visão, nem de fala, por exemplo. Agora a luta é para
recuperar o dia-a-dia”.
Às 11 horas, seu primo Thiago chegou para
visitá-lo. À imprensa ele declarou: 'É uma coisa que a gente nunca
espera que aconteça, mas hoje é um dia maravilhoso, feliz. Agradeço a
Deus e a todo o Brasil que orou por Pedro, pois com certeza ajudou
muito'.
Ele também relatou como foi sua reação ao tomar
conhecimento do ocorrido. 'Soube da noticia ontem à noite. Na verdade,
eu já sabia que ele tinha aberto os olhos, mas não tinha caído a ficha
de que ele tinha falado. Aí caiu meu chão e foi uma mistura de emoções.
Nossa, estou muito feliz.'
Já a esposa de Pedro, Thais Gebelein, fez questão de tweetar a melhora do marido: 'Obrigada meu Deus!'.
O
próximo passo do tratamento de Pedro Leonardo será uma cirurgia no
fêmur. Ele será submetido à operação na terça-feira (22), para reparar a
fratura que sofreu no local durante o acidente de carro.
Xuxa revela que sofreu abuso sexual
Xuxa fez uma revelação surpreendente no quadro “O Que Vi
da Vida”, na noite de domingo (20), no “Fantástico”. Bastante
emocionada, a apresentadora assumiu que foi abusada sexualmente até os
13 anos.
"Eu vivi isso na infância e na minha adolescência. Talvez
pelo fato de eu ser grande. Eu fui abusada, eu sei o que é isso, a
gente sente vergonha, a gente acha que é culpada. Eu sempre achei que eu
estava fazendo alguma coisa, que era a minha roupa", contou.
Xuxa
disse que os abusos foram cometidos por um amigo do seu pai que queria
ser seu padrinho, um professor da escola e um ex-namorado de sua avó.
"Não foi uma pessoa, foram algumas pessoas em momentos diferentes da minha vida. Eu me sentia mal, suja, errada", afirmou.
A
estrela declarou ainda nunca ter tornado o caso público porque não
queria ser vista de maneira diferente pelas pessoas e não gostaria que o
público entendesse a confissão de maneira errada.
Em seguida, a
“Rainha dos Baixinhos” cogitou a possibilidade de o motivo por nunca ter
se casado e ter dificuldade em manter um relacionamento estar
relacionado aos abusos que sofreu quando era pequena.
Xuxa
confidenciou também que Ayrton Senna foi o grande amor de sua vida. A
loira contou ter decidido ir atrás do ex quando o piloto estava
namorando Adriane Galisteu. “Ele morreu no domingo. No sábado, eu
acordei decidida a ir atrás dele para saber se ele ainda sentia por mim
tudo que eu sentia por ele. Perguntei onde ele estava e resolvi ir até
lá. Não deu tempo”, lamentou.
A gaúcha falou sobre o início da
carreira, a vida no subúrbio carioca, o preço da fama e seu namoro de
seis anos com Pelé. “Ele queria mesmo era a Luiza Brunet, mas ela era
casada”, lembrou.
A apresentadora confessou até ter recusado um
convite de casamento feito por Michael Jackson e assegurou que o único
homem com quem pensou em subir ao altar foi Senna. "A gente se
completava, mas um dia vamos nos encontrar de novo."
De acordo com
os números prévios do Ibope, as declarações da loira registraram uma
média de 26 pontos na Grande São Paulo. A entrevista deu ao "Fantástico"
sua melhor audiência deste ano.
E não foi só nas telinhas que o
assunto ganhou destaque. Durante o domingo (20) e a segunda (21) o
Twitter recebeu destaque da tag "Xuxa" nos Trending Topics, assuntos
mais comentados da rede.
Veja dez pontos sobre a aplicação da Lei da Ficha Limpa:
1 - Candidatos condenados em segunda instância da Justiça por crimes
eleitorais, hediondos, contra o meio ambiente, corrupção, abuso de poder
econômico, tráfico de drogas e racismo não poderão concorrer a cargos
públicos por oito anos, ainda que possam apelar da decisão.
Anteriormente, o tempo de inelegibilidade para pessoas nessa situação variava de três a oito anos.
2 - Para ser aplicada a inelegibilidade, é necessário que a infração
cause cassação do registro ou do diploma, em julgamento na Justiça
Eleitoral.
3 - Condenados em órgão colegiado da Justiça por ato
doloso de improbidade administrativa, com lesão ao patrimônio público e
enriquecimento ilícito, também ficam inelegíveis.
4 - Também
ficam barrados magistrados e integrantes do Ministério Público que
deixem os cargos durante processo administrativos por infrações éticas.
5 - Essa inelegibilidade também vale para os demitidos do serviço
público por conta de processo administrativo e para os condenados por
órgão profissional, como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) ou o
Conselho Federal de Medicina (CFM), com perda do direito de trabalhar na
área por conta de infração ética ou profissional.
6 - Políticos que renunciarem ao mandato antes de processos de cassação ficam inelegíveis.
7 - Rejeição de contas por irregularidades também serão consideradas
ato doloso de improbidade administrativa. Por isso, a candidatura só
será permitida se a decisão do Tribunal de Contas for suspensa ou
anulada pela Justiça.
8 - Pessoas físicas ou os dirigentes de
pessoas jurídicas condenadas na Justiça Eleitoral por doações ilegais
também ficam inelegíveis.
9 - Fingir vínculo conjugal ou
rompimento para driblar a inelegibilidade de parentes causa
inelegibilidade. Antes, já eram proibidas as candidaturas de cônjuges a
prefeito, governador e presidente.
10 - O candidato pode pedir
efeito suspensivo se tiver uma decisão colegiada da Justiça contra si.
Se o recurso for negado, a candidatura será cancelada. Se isso acontecer
após as eleições, o diploma será cassado.
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