“Não resta dúvidas dos imensos riscos à soberania nacional ao colocar uma empresa privada para controlar os principais consórcios de exploração e produção de óleo e gás natural, substituindo a PPSA, que mantem plena capacidade de gerenciamento e controle dessa produção”, avalia.
O parlamentar ressalta ainda que pelo menos 48% da matriz energética do Brasil depende de petróleo. “O decreto representa clara ameaça à gestão pública dos recursos energéticos representados pelo petróleo e gás natural do pré-sal, que é um patrimônio de todos os brasileiros, razão pela qual cabe ao Congresso Nacional sustar o ato”, conclui.
Tramitação
A proposta será analisada pelas comissões de Minas e Energia; de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Em seguida, será votado pelo Plenário.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
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