GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quarta-feira, 17 de abril de 2019

Após depor, Paula do BBB 19 deixa delegacia com rosto coberto

Paula prestou depoimento após deixar o confinamento do BBB 19
Paula von Sperling, a campeã do ‘BBB 19’, da Globo, prestou depoimento na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), no Rio de Janeiro (RJ), na última segunda-feira, 15, dois dias após deixar o confinamento que a rendeu o prêmio de R$1,5 milhão.

A bacharel está sendo investigada por intolerância religiosa, depois de soltar comentários preconceituosos dentro do reality show direcionados à religião de Rodrigo e Gabriela.
A mineira chegou à delegacia por volta das 16h e seu depoimento durou mais de duas horas. Ela deixou o local com o rosto coberto.
Gilbert Stivanello, delegado titular da Decradi, explicou que a declaração da ex-sister pode ser enquadrada como injúria ou preconceito alusivo à religião. “[…] Fiz umas perguntas, ela respondeu. Ela está tomando a consciência de tudo que está acontecendo, procurando entender”, contou à publicação.
Paula foi para o Paredão, mas continua no ‘BBB’Para quem não acompanhou o reality show, que teve uma das maiores rejeições em comparação às 18 edições anteriores, no dia 6 de fevereiro, Paula fez uma série de comentários que foram considerados preconceituosos por parte do público do programa.
Em conversa com Diego e Hariany, a milionária disse ter medo de Rodrigo por ele ter contato “com esse negócio de Oxum” e afirmou: “Nosso Deus é mais forte”.
Assim que deixou o confinamento, o carioca tomou conhecimento das declarações e entrou com um processo contra Paula. Se considerada culpada, a mineira pode pegar até três anos de pena, que varia de um a três anos de reclusão e multa.

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