GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Nasce um Novo Partido (POCB)


O povo brasileiro cercou-se de um novo modelo de partido político POCB (Partido da Organização Criminosa Brasileira). Este é o novo partido em que na sua maioria os políticos deveriam migrar para defender as leis estatutária do partido assim como o seu regimento interno. É lamentável em pleno 2017 conviver com esta “classe” que deveriam dá exemplos de cidadão e na sua maioria são os que dão os piores exemplos.


Observe como está a saúde brasileira!!! Hoje a saúde está doente e viciada nas licitações fraudulentas e desvios de verbas “INSS”.

Será que alguém lembra da senhora Georgina!!! A ladra Georgina que roubou grande soma de dinheiro do INSS está solta, aquela “Bandida que assaltou o INSS. Hoje está senhora vive na cidade de Petrópolis e desfrutas de mordomias desviadas do dinheiro público como se nada tivesse acontecido.

Georgina de Freitas Fernandes é uma ex-advogada brasileira, procuradora previdenciária, organizou um esquema de desvio de verbas de aposentadorias que, descoberto, ficou conhecido como "Caso Georgina de Freitas". A total da fraude chegaria de R$ 500 milhões, mais de 50% de toda a arrecadação do INSS à época, a R$ 1,2 bilhão. Foi condenada a 14 anos de prisão em 1992. 
A descoberta do esquema fraudulento que envolvia diversas autoridades, advogados, procuradores do INSS e juízes no Rio de Janeiro teve início a partir da denúncia do então Ministro da Previdência, Antônio Rogério Magri.

A ex-procuradora do INSS foi condenada em 1992 por comandar uma quadrilha que desviou 310 milhões do referido órgão (dos quais apenas 82 milhões foram reavidos).

Em 1997, Georgina foi presa na Costa Rica, para onde havia viajado secretamente para fugir dos "rigores" da lei brasileira, e posteriormente repatriada. Nesse mesmo período, após ser acusada de fraudar os cofres nacionais, submeteu-se a cirurgias plásticas.

Teve o registro profissional cassado pela Ordem dos Advogados do Brasil, no dia 21 de fevereiro de 2001. Parte do dinheiro desviado para outros países foi recuperado: foi a primeira vez que o governo brasileiro conseguia reaver parte dos valores remetidos ilegalmente para outras nações, num trabalho que serviu de aprendizado e parâmetro para ações futuras.

Georgina ficou presa em regime fechado no Instituto Penal Talavera Bruce, onde, entre outras atividades coordenava o concurso Miss Presidiária. Em janeiro de 2007 foi transferida para outro presídio também no Rio de Janeiro, onde lhe foi concedida a prerrogativa do regime semiaberto, por meio do qual poderá sair e trabalhar, retornando apenas para dormir na penitenciária. 

Em maio de 2010, quando mais de R$ 69 milhões subtraídos haviam sido devolvidos, Georgina foi condenada a devolver R$ 200 milhões, extensível também ao contador Carlos Alberto Mello. Todos os bens dos envolvidos devem ir a leilão.

Em 12 de Junho de 2010, Georgina foi solta depois de 14 anos presa, mas infelizmente existem muitas Georginas em atividade espalhadas por municípios brasileiros se passando por homens e mulheres de bem para lesar o cidadão.


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