GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 23 de abril de 2018

Paratletas de Caraguatatuba saltam de parapente do Morro Santo Antonio

O vento forte no domingo (23/04) deu mais emoção ao evento “Voo Livre Sem Limites” com as paratletas de Caraguatatuba, Ana Canuto, 51 anos, e Micheli Castilho, 35 anos.

As duas são cadeirantes e saltaram de parapente do Morro do Santo Antônio, num voo duplo com os instrutores Samuel de Oliveira Monteiro e Sílvio Luís Ramos da Associação de Voo Livre de Caraguatatuba, dentro da programação de aniversário dos 161 anos do município.
A primeira a saltar foi Ana Canuto. O voo durou cerca de 20 minutos e a aterrissagem foi no trecho da praia do Centro onde funciona o programa Praia Acessível. Na areia, o marido e a filha, Adelmo e Bruna, o prefeito Aguilar Junior, o secretário dos Direitos da Pessoa com Deficiência e do Idoso (Sepedi), Leonardo Macedo, amigos e colegas de trabalho.
“Subir o morro deu mais nervoso do que o salto em si. Depois, lá em cima, deu para curtir o visual da cidade. Na hora de pousar deu um pouco de medo. Mas foi tudo ótimo”, contou.
Michelli saltou em seguida, porém, o vento forte levou o pouso para a base e não para o espaço do Praia Acessível. Para satisfazer a plateia, ela topou um segundo voo e, assim como a amiga, foi recebida com palmas pelo público. “Pedi o voo com emoção, aquele com piruetas. Nossa, dá medo, mas a sensação é incrível. Já fiz mergulho com cilindro e desci 15 metros. Foi mais tenso do que voar”, afirmou.
O prefeito Aguilar Junior, que também já saltou de parapente, disse que assim como Ilhabela é referência em vela, Ubatuba e São Sebastião, em surfe, Caraguatatuba tem tudo para se transformar na capital do voo livre. “A vista é maravilhosa e as condições de voo excelentes. Esses saltos demonstram que esse esporte é seguro inclusive para pessoas com deficiência e os profissionais da cidade estão preparados para isso”, declarou.
O secretário Leonardo Macedo afirmou que esse salto marcou a parceria entre a Prefeitura de Caraguatatuba, Sepedi e a Associação de Voo Livre de Caraguatatuba. “Realmente foi uma experiência fantástica. Gestão humanizada é fazer a inclusão em todos os segmentos. Esse “Voo Sem Limites” inicia um novo projeto da administração Aguilar Junior com a Associação”, disse.
#pracegover: Capa - paratleta Micheli Castilho após o voo, sentada no chão, ainda com o equipamento, com capacete amarelo, recebe os cumprimentos do prefeito Aguilar Junior e do secretário dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Leonardo Macedo. Agachados ao lado de Micheli, homem de boné branco e camisa laranja e preta, que ajuda a tirar o equipamento e outro com blusa branca, viseira laranja e bermuda preta com listas brancas e azuis segura os tornozelos da paratleta. Em pé, a diretora da Sepedi, Paula Hiromi Kavadi segura uma cadeira de rodas, ao lado, o coordenador, Neyllor Rodrigues Martins, um homem de barba, óculos, chapéu e blusa de manga comprida branca de malha.
Foto Paraglider verde com detalhes em amarelo e lista branca e amarela, no ar, a poucos metros do chão. No solo cinco homens aguardam o pouso.

Foto A paratleta Ana Canuto sentada na areia após o salto. Ao lado homem careca de barba, blusa verde e bermuda cinza segura cadeira de rodas. Homem de boné branco blusa laranja e preta e óculos escuro, agachado ajuda a tirar o equipamento. Outro em pé de barba óculos chapéu e blusa branca de malha e manga comprida segura a mão direita da paratleta, outro de camisa branca, e bermuda preta, com viseira observa.

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