GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 5 de setembro de 2017

Com fim do sinal analógico Caraguatatuba alerta que o lixo eletrônico também tem destino certo na cidade

Preocupada com o fim do sinal analógico que deve acontecer em novembro no estado de São Paulo, a cidade de Caraguatatuba, no Litoral Norte, se adiantou e programou a coleta deste material no município.

A secretaria de Meio Ambiente, Agricultura e Pesca que implantou recentemente o novo programa de coleta seletiva,  divulgou esta semana que o lixo eletrônico também tem destino certo na cidade.
De acordo com o secretário Marcel Giorgeti, equipamentos eletrônicos que não estão sendo utilizados, podem ser descartados junto com o material reciclável, para que seja coletado e levado para as cooperativas de triagem.
Segundo o secretário, com a finalização do término do sinal analógico, a preocupação é que aconteça um “boom” na troca de aparelhos, aumentando o volume no descarte deste material.
Desta forma, Giorgeti alerta, que os equipamentos inutilizados serão coletados, nos dias programados da coleta seletiva nos bairros, e destinados para desmonte nas cooperativas da cidade.
Outra opção é doar equipamentos em boas condições, mas que não estão mais em uso, para entidades sociais que atuam na área de inclusão digital. Além de não contaminar o meio ambiente, o ato ajudará pessoas que precisam.
O secretário esclarece que com o elevado uso de equipamentos eletrônicos no mundo moderno, este tipo de lixo tem se tornado um grande problema ambiental quando não descartado em locais adequados.
“Além do contaminar o meio ambiente, estas substâncias químicas podem provocar doenças graves em pessoas que coletam produtos em lixões, terrenos baldios ou na rua. Estes equipamentos são compostos também por grande quantidade de plástico, metais e vidro”, ressaltou.
De acordo com a ONU, cerca de 40 milhões de toneladas de lixo eletrônico são gerados por ano no mundo.  Entre os países emergentes, o Brasil é o país que mais gera lixo eletrônico. A cada ano o Brasil descarta aproximadamente  100 mil toneladas métricas de computadores; 2,2 mil toneladas de celulares; 17,2 mil toneladas de impressoras.
Exemplos de lixo eletrônico: computadores, telefones celulares e baterias,  televisores, câmeras fotográficas, impressoras, entre outros.
Para mais informações, entrar em contato com a Secretaria de Meio Ambiente, Agricultura e Pesca pelo telefone (12) 3897.2530 – ou em sua sede à Rua Santos Dumont - 502 – Centro.

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