Um dos sobreviventes da queda de avião com a delegação da Chapecoense - e que matou 71 pessoas - o zagueiro Neto poderia ficar paraplégico se não fosse por uma placa de titânio de 48 milímetros, inserida no atleta em maio, conforme apurou o GloboEsporte.com.
Segundo o veículo, o molde foi colocado no jogador devido a uma hérnia cervical traumática, causada por um golpe nas costas em fevereiro.
A revelação foi feita por Marcos André Sonagli, médico da Chape, e responsável pela operação de Neto na ocasião. “A cirurgia (com a placa de titânio) estava intacta. Em fevereiro, o Neto sofreu uma paralisia temporária no campo, logo depois da entrada em suas costas. Se isso aconteceu, imagine qual poderia ser a consequência depois de um acidente como esse. Mas a placa protetora estava intacta e evitou um risco grande de paraplegia”, explicou ele.
"Um médico de São Paulo previu seu retorno em seis meses. Eu falei para ele: “Vamos estabelecer um desafio: voltar em três meses. Vamos buscar isso juntos", complementou.
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