GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Com disformia corporal, mulher de Tiago Leifert evita ir à praia: 'Vergonha'

Daiana Garbin contou no 'Encontro com Fátima Bernardes' não ir à praia por sofrer de disformia corporal: 'Tenho vergonha do que as pessoas vão achar e me achar gorda'

'É a minha maior vulnerabilidade', diz Daiana Garbin sobre transtorno de distorção da imagem
Mulher de Tiago Leifert, a jornalista Daiana Garbin voltou a falar da disformia corporal, em entrevista ao "Encontro com Fátima Bernardes" desta terça-feira (3). A repórter revelou ter esse transtorno de distorção de imagem ao inaugurar seu canal de vídeos no Youtube. "Às vezes eu não conseguia sair de casa nem para trabalhar porque não conseguia achar uma roupa. Eu tinha vergonha do que as pessoas iriam me olhar e iam pensar. É algo que paralisia você é a minha maior vulnerabilidade", afirmou Daiana.
A jornalista lembrou ainda que desde pequena sofre quando se vê no espelho. "A minha mãe sempre soube. Um dia, aos 5 anos, quando ela foi me pegar no balé eu estava chorando em um cantinho porque já me achava a mais gordinha de todas as meninas", apontou, lembrando como descobriu esse transtorno. "Foi há um ano vendo fotos de quando era criança em uma sessão com a minha psicóloga. Porque eu sempre via essas imagens e dizia 'como era gorda'", completou a repórter, alvo de declaração de amor do marido.
'Me sentia protegida', disse ao falar do enquadramento na TV
Daiana disse ainda que o transtorno a impede de usar algumas roupas. "Eu queria ter o braço fininho como você (Fátima Bernardes), mas esse transtorno me impede usar uma roupa que deixa o braço de fora. Queria ter coragem de usar um vestido e aparecer de corpo inteiro na TV. Como a câmera me pegava da cintura para cima, eu me sentia protegida", afirmou. "Eu não vou à praia porque tenho vergonha do que as pessoas vão achar e me achar gorda", completou a repórter casada desde novembro de 2012 com oapresentador que lida bem com o problema da mulher.
Em tratamento, a jornalista frisou se sentir melhor. "Se tenho uma festa, tento botar um vestido justo, quase sempre preto e com o braço de fora. Não saio pensando que estou bonitona e magra. Desisto do espelho e se o meu marido diz que estou bem, vou acreditar", finalizou se referindo ao tio coruja da pequena Sofia.

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