Jean Wyllys já avisou ao PSOL que não se candidatará a deputado federal caso o partido autorize a candidatura do pastor Barros. A crise no partido político se agravou com a manifestação de apoio dos deputados Chico Alencar e Marcelo Freixo a Wyllys. Os parlamentares chegaram a publicar uma nota acusando Jefferson de ser homofóbico e chamando o pastor Silas Malafaia de “principal liderança do fundamentalismo homofóbico brasileiro”.
Malafaia usou sua conta no Twitter para responder a provocação do que ele chama de “partidinho medíocre”. De forma irônica o pastor Silas Malafaia diz que “é muita honra” ser citado na nota publicada pelos integrantes do partido. "Me chamaram de fundamentalista homofóbico. Tenho fundamentos, sou à favor da família e eles da prostituição; sou contra as drogas, eles a apoiam. O PSOL tem como um dos seus membros fundadores um terrorista assassino italiano, eu tenho Jesus."
Silas Malafaia também lembrou que a liberdade de expressão permite que ele seja contra a prática homossexual: “Me chamam de homofóbico porque não suportam a liberdade de expressão. O deputado gay já tentou de forma inescrupulosa me processar… Não arrumou nada. O ativismo gay, de forma mentirosa, tentou me processar por homofobia, o juiz federal deu uma aula de liberdade expressão”, disse o pastor assembleiano.
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