GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Deputados da Rede criticam atitude de líder do PT no Senado Wellington Dias havia afirmado que barreira a novo partido não deveria valer para 2014


Deputados que devem migrar para a Rede, novo partido da ex-minista Marina Silva, criticaram nesta terça-feira, 23, a atitude do líder do PT no Senado, Wellington Dias (PI) , que voltou atrás e decidiu votar a favor do Projeto de Lei 4.470, que veta a transferência do tempo de propaganda eleitoral no rádio e na TV e de recursos do Fundo Partidário a legendas recém-criadas.
Conforme o Estado revelou na segunda-feira, Dias e o senador Jorge Viana (PT-AC) haviam dito que eram a favor de que essa norma passasse a valer somente após as eleições do ano que vem, o que contrariava a proposta aprovada na Câmara dos Deputados.
"O governo está usando todo o seu poder para fazer uma blindagem. Essa mudança de atitude (de Dias) mostra isso", disse o deputado Walter Feldman, que atualmente está no PSDB.
O deputado Domingos Dutra também criticou a atitude do partido que está disposto a deixar para entrar na Rede: "Esse passou a ser um assunto de governo. Alguma coisa está acontecendo para a presidente Dilma (Rousseff) estar com tanto medo de não se reeleger".
Apesar de negar influência no Legislativo, o Planalto tem pressionado os parlamentares da base aliada a aprovarem o PL o quanto antes. O projeto - que inviabiliza o funcionamento de legendas em gestação, como a Rede de Marina - pode entrar na pauta do Senado ainda nesta terça.
Em nota divulgada nesta terça, Dias afirmou que, após uma reunião, os senadores do PT decidiram votar a favor do PL, pois o "respeito à fidelidade partidária" seria uma bandeira histórica do partido.

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