GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Zeca Pagodinho vai às ruas ajudar os moradores de Xerém, onde as chuvas deixaram um morto


Zeca Pagodinho em seu quadriciclo

Dono de um sítio em Xerém, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense - município onde as chuvas deixaram um morto e pelo menos oito desaparecidos - o cantor Zeca Pagodinho arregaçou as mangas na manhã desta quinta-feira e foi às ruas ajudar os atingidos pelos alagamentos. O pagodeiro usou um quadriciclo para percorrer as ruas.
- Vim para ver como estão as coisas. No meu sítio está tudo bem - disse ele.
Zeca Pagodinho nas ruas de Xérem
Zeca Pagodinho nas ruas de Xérem 
A vítima das chuvas em Xerém é um homem adulto, encontrado próximo a uma praça, segundo coronel Sérgio Simões, secretário estadual da Defesa Civil estadual. Já os desaparecidos foram vítimas de um deslizamento, segundo o prefeito Alexandre Cardoso. Ele instalou um gabinete de crise no local e disse ter criado a Secretaria de Defesa Civil, até então, inexistente na cidade:
- Existia em Caxias só a Secretaria de Segurança. Montamos a Secretaria de Defesa Civil dia 1º e as duas secretaria estão trabalhando juntas. O motivo dessa tragédia foi o desabamento de parte do morro que veio trazendo uma árvore de 70 anos.
No bairro Café Torrado, em Xerém, a rua 'engoliu' uma carro
No bairro Café Torrado, em Xerém, a rua 'engoliu' uma carro
O prefeito fez um apelo à população para que deixe as áreas de risco e procure abrigo na Igreja Metodista Wesleyana. A manicure Cristiane Martins, de 36 anos, conseguiu sair só com a roupa do corpo do seu apartamento, que desabou às 2h:
- Já estávamos acordados ajudando os vizinhos a retirar a água que tinha entrado em casa. Quando deu 2h, uma van que estava estacionada na rua alagada começou a balançar por causa das ondas formadas e a bater na parede. Desabou e perdemos tudo. Morava lá há seis meses, mas os vizinhos disseram que a última vez que isso aconteceu foi em 81.

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