GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Mano não fecha portas, mas pede calma com Ronaldinho: 'Não podemos andar em círculos'

Mano não fecha portas, mas pede calma com Ronaldinho: 'Não podemos andar em círculos'

Mano Menezes tentou, insistiu com Ronaldinho Gaúcho na seleção e sofreu com as críticas pela teimosia de manter o meia mesmo com o rendimento abaixo do esperado. Agora, porém, as perguntas já tem um tom completamente diferente. Ronaldinho se reencontrou com a camisa do Atlético-MG, vem conduzindo o time alvinegro na briga pelo título do Brasileiro e já voltou a ser pedido nas listas do Brasil.

Mano ainda não quer saber de convocar Ronaldinho novamente. O técnico fez questão de deixar as portas da seleção abertas para todo mundo, mas pediu calma nas análises sobre Gaúcho e explicou: não pode andar em círculos.

"Ronaldinho vive um momento bom e vale para ele o que falamos para todos os outros. O fato de não fechar a porta para ninguém é para respeitar a capacidade desses jogadores de voltar a produzir bem. É bom a gente ter a mesma calma que a gente tinha quando a gente falava sobre o momento negativo. Já falei na convocação passada. O fato de estar aqui faz com que a gente tenha a preocupação de não andar em círculos", disse Mano Menezes.

Ronaldinho Gaúcho não é chamado para a seleção brasileira desde outubro do ano passado, quando atuou no Superclássico das Américas, em equipe que só tinha jogadores que atuavam no Brasil. Na época, o meia ainda defendia o Flamengo.

Coerência ­ Mano Menezes tem uma palavra para as convocações da seleção brasileira: coerência. O treinador até repetiu que não pretende fechar a seleção agora, mas comemorou o fato de poder manter a base que goleou Iraque e Japão. Segundo ele, isso aumenta a confiança da equipe dentro de campo.

"Eu penso que ainda não é necessário firmar todas essa posições embora eu procuro conduzir com boa dose de coerência exatamente para ir passando para os torcedores e os jogadores para que eles fiquem confiantes. A maneira e a filosofia de jogar é mais importante do que tudo e quando ela estiver bem fortalecida você pode passar a segurança para o torcedor e é isso que eu quero", disse.

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