Com um telão gigante no palco do
Teatro Municipal, um auto-retrato psicodélico, Arnaldo Baptista, o
lendário líder dos Mutantes ocupou o espaço mais nobre da Virada
Cultural. Às 19h01 com o público ainda procurando seus assentos, Arnaldo
entrou marchando e ovacionado. Sentou-se ao piano Bösendorfer e atacou
Loki para delírio da plateia. Em seguida, emendou Balada do Louco.
Arnaldo retomou os recitais de piano após 30 anos ficou afastado por problemas de saúde e os retomou no final do ano passado. 'No piano, às vezes me deixo levar pelos improvisos e aparece um lado meu Chopin. No outro dia, aparece um lado meu Oscar Peterson. E às vezes misturo os espíritos e fica uma entidade esquisita.' , afirmou Arnaldo no vídeo Lentes Magnéticas, parte de sua primeira grande exposição individual na galeria Emma Thomas.
Arnaldo parecia mais concentrado do que em shows anteriores, mas também um pouco mais sério e nervoso. Tocou também Cry me a River e Blowin' in the Wind.
O Teatro Municipal estava cheio.
Arnaldo retomou os recitais de piano após 30 anos ficou afastado por problemas de saúde e os retomou no final do ano passado. 'No piano, às vezes me deixo levar pelos improvisos e aparece um lado meu Chopin. No outro dia, aparece um lado meu Oscar Peterson. E às vezes misturo os espíritos e fica uma entidade esquisita.' , afirmou Arnaldo no vídeo Lentes Magnéticas, parte de sua primeira grande exposição individual na galeria Emma Thomas.
Arnaldo parecia mais concentrado do que em shows anteriores, mas também um pouco mais sério e nervoso. Tocou também Cry me a River e Blowin' in the Wind.
O Teatro Municipal estava cheio.
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