Cabral e Adriana Ancelmo em Monte Carlo: champanhe e iguarias para brindar ao cinismo |
Na tentativa de estancar o desgaste provocado pelas imagens de suas
farras no exterior, Cabral articulou uma nova estratégia, divulgar suas
viagens ditas oficiais, que é bom que se frise suas agendas tinham no
máximo dois compromissos, normalmente palestras de uma hora, e vários
dias livres para farra. Embora tenham sido muitas viagens ditas
oficiais, não são essas que o meu requerimento na Câmara e o da deputada
Clarissa Garotinho na ALERJ querem saber.
Cabral deve explicações ao povo do estado do Rio de Janeiro sobre as viagens que fez em aeronaves particulares, de propriedade de empresários e empreiteiros, às escondidas, sem ao menos comunicar à Assembléia Legislativa. Essas sim constituem grave crime, pois além do indevido uso de aeronaves de pessoas que têm negócios com o Estado, o governador desrespeitou a Constituição Estadual que o obriga a pelo menos informar à ALERJ todas as vezes que se ausentar do país, sob pena de perda do cargo se não fizer a comunicação. Mas como a maioria da ALERJ é domesticada e submissa a Cabral, não exige nem cobra nada dele. Quer dizer, não cobra transparência, porque exige outras coisa que Wilson Carlos e Régis Fichtner cuidam de atender prontamente.
O vídeo abaixo, afinal, é de uma viagem oficial ou extra-oficial de Cabral? Ele diz que todas as viagens foram para promover a imagem do estado, mas como vocês verão no vídeo e na foto, eu não sei em que pode contribuir para melhorar a imagem do estado comemorar o aniversário de sua esposa num luxuoso restaurante em Monte Carlo, no Principado de Mônaco, ou ainda como mostra a foto, um bando de peruas deslumbradas comprando pares de sapatos que custam R$ 10 mil cada um e exibindo a sola dos sapatos nas ruas de Paris, num ritual que não podia ser mais brega
Antes de verem o vídeo, eis a questão, posta mais uma vez e que Cabral se recusa a esclarecer:
Se esta viagem foi oficial o uso do dinheiro público foi indevido. Se foi extra-oficial quem pagou as despesas, pois o salário de governador não é compatível com os gastos? Se foi seu amigo e companheiro de viagens, Fernando Cavendish, dono da Delta, é crime. Fala Cabral!
Cabral deve explicações ao povo do estado do Rio de Janeiro sobre as viagens que fez em aeronaves particulares, de propriedade de empresários e empreiteiros, às escondidas, sem ao menos comunicar à Assembléia Legislativa. Essas sim constituem grave crime, pois além do indevido uso de aeronaves de pessoas que têm negócios com o Estado, o governador desrespeitou a Constituição Estadual que o obriga a pelo menos informar à ALERJ todas as vezes que se ausentar do país, sob pena de perda do cargo se não fizer a comunicação. Mas como a maioria da ALERJ é domesticada e submissa a Cabral, não exige nem cobra nada dele. Quer dizer, não cobra transparência, porque exige outras coisa que Wilson Carlos e Régis Fichtner cuidam de atender prontamente.
O vídeo abaixo, afinal, é de uma viagem oficial ou extra-oficial de Cabral? Ele diz que todas as viagens foram para promover a imagem do estado, mas como vocês verão no vídeo e na foto, eu não sei em que pode contribuir para melhorar a imagem do estado comemorar o aniversário de sua esposa num luxuoso restaurante em Monte Carlo, no Principado de Mônaco, ou ainda como mostra a foto, um bando de peruas deslumbradas comprando pares de sapatos que custam R$ 10 mil cada um e exibindo a sola dos sapatos nas ruas de Paris, num ritual que não podia ser mais brega
Antes de verem o vídeo, eis a questão, posta mais uma vez e que Cabral se recusa a esclarecer:
Se esta viagem foi oficial o uso do dinheiro público foi indevido. Se foi extra-oficial quem pagou as despesas, pois o salário de governador não é compatível com os gastos? Se foi seu amigo e companheiro de viagens, Fernando Cavendish, dono da Delta, é crime. Fala Cabral!
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