Pouco mais de um mês depois de deixar o governo, o ex-ministro do Trabalho Carlos Lupi reassumiu na tarde desta segunda-feira, 9, a presidência nacional do PDT, da qual estava licenciado, sob protestos do grupo Movimento de Resistência Leonel Brizola. Os dissidentes fizeram manifestação em frente ao Instituto Alberto Pasqualini, no centro do Rio, onde Lupi reuniu-se com a executiva nacional do partido.
'Dilma, eu te amo. Cadê minha boquinha?', dizia um dos cartazes de protesto, em referência à declaração de Lupi quando ainda estava no ministério e tentava se manter no cargo. Houve princípio de tumulto, logo controlado, entre os manifestantes e aliados do ex-ministro.
Lupi deixou o ministério depois de uma série de denúncias de fraudes e irregularidades em convênios com ONGs e da revelação de que o pedetista foi funcionário fantasma da Câmara dos Deputados e da Câmara de Vereadores do Rio. 'Lupi não pode voltar à presidência do partido porque é uma figura política enxovalhada nacionalmente. Não pode jogar o PDT no chão, se ficar, será o fim do PDT', protestou o ex-deputado Vivaldo Barbosa, um dos líderes do Movimento de Resistência Leonel Brizola. Vivaldo anunciou que, na reunião do diretório nacional, marcada para 30 de janeiro em Brasília, o grupo levará a proposta de substituição de Lupi e convocação de nova eleição.
'Nem Cristo conseguiu unanimidade. Tenho a compreensão de que quem ocupa um espaço está tirando espaço de alguém. Todos têm direito ao juris esperniandi. Quem está insatisfeito deve organizar uma chapa, disputar as próximas eleições do partido e ganhar', respondeu Lupi.
O ex-ministro disse ter sido injustiçado, mas que não guarda mágoas. 'Não há um inquérito sequer aberto contra mim. Fiz minha retirada estratégica e agora o tempo vai dizer quem tinha razão', afirmou Lupi. O ex-ministro vai percorrer o País organizando o partido para as eleições municipais. Segundo Lupi, o PDT vai concorrer à prefeitura em pelo menos 15 capitais. O presidente do partido negou a intenção de disputar uma vaga de vereador no Rio. 'Tenho responsabilidade nacional, não teria como fazer campanha para a Câmara Municipal', justificou.
'Dilma, eu te amo. Cadê minha boquinha?', dizia um dos cartazes de protesto, em referência à declaração de Lupi quando ainda estava no ministério e tentava se manter no cargo. Houve princípio de tumulto, logo controlado, entre os manifestantes e aliados do ex-ministro.
Lupi deixou o ministério depois de uma série de denúncias de fraudes e irregularidades em convênios com ONGs e da revelação de que o pedetista foi funcionário fantasma da Câmara dos Deputados e da Câmara de Vereadores do Rio. 'Lupi não pode voltar à presidência do partido porque é uma figura política enxovalhada nacionalmente. Não pode jogar o PDT no chão, se ficar, será o fim do PDT', protestou o ex-deputado Vivaldo Barbosa, um dos líderes do Movimento de Resistência Leonel Brizola. Vivaldo anunciou que, na reunião do diretório nacional, marcada para 30 de janeiro em Brasília, o grupo levará a proposta de substituição de Lupi e convocação de nova eleição.
'Nem Cristo conseguiu unanimidade. Tenho a compreensão de que quem ocupa um espaço está tirando espaço de alguém. Todos têm direito ao juris esperniandi. Quem está insatisfeito deve organizar uma chapa, disputar as próximas eleições do partido e ganhar', respondeu Lupi.
O ex-ministro disse ter sido injustiçado, mas que não guarda mágoas. 'Não há um inquérito sequer aberto contra mim. Fiz minha retirada estratégica e agora o tempo vai dizer quem tinha razão', afirmou Lupi. O ex-ministro vai percorrer o País organizando o partido para as eleições municipais. Segundo Lupi, o PDT vai concorrer à prefeitura em pelo menos 15 capitais. O presidente do partido negou a intenção de disputar uma vaga de vereador no Rio. 'Tenho responsabilidade nacional, não teria como fazer campanha para a Câmara Municipal', justificou.
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