Menos de um mês depois de ter confirmado a compra do sexto helicóptero, por R$ 15,2 milhões, o governo do Rio anunciou uma licitação para adquirir uma nova aeronave, com valor máximo de R$ 8,8 milhões. O equipamento integrará a frota da Casa Civil, usada para transportar o governador Sérgio Cabral (PMDB), o vice Luiz Fernando Pezão e secretários.
Para justificar a necessidade de deslocamentos aéreos para as autoridades do governo, o edital de concorrência afirma que 'as difíceis condições de tráfego tendem ao agravamento, sendo muitas vezes impossível de se prever o tempo dispensado para um determinado trajeto'.
Em nota, o governo informou que a nova aeronave vai substituir um helicóptero antigo. 'A frota do governo é muito antiga e precisa ser substituída paulatinamente, até por questões de segurança do governador e dos secretários', diz o texto. Ainda não há definição sobre o destino da aeronave que será substituída.
As aeronaves mais antigas da frota são de 1990 e 1993, segundo documentos apresentados em junho pelo governo no processo de contratação de seguros para os equipamentos. A Polícia Civil tem um helicóptero de 1983 e a Polícia Militar, um de 1995.
Cabral costuma usar as aeronaves para percorrer parte do trajeto entre sua residência, no Leblon, e a sede do governo, o Palácio Guanabara, em Laranjeiras. Segundo o governo, o deslocamento aéreo é necessário por motivos de tempo e segurança.
Características. O edital de concorrência alega que a nova aeronave será usada para fiscalizar a execução das obras da Copa de 2014 e da Olimpíada de 2016. Em nota, o governo também afirma que os helicópteros de sua frota 'são absolutamente necessários para que o governador, o vice e os secretários possam acessar com maior facilidade todo o território do Estado', devido a suas características geográficas.
O governo exige que a nova aeronave tenha capacidade para transportar seis pessoas, autonomia mínima de 2 horas de voo, sistema de ar condicionado, assentos em couro e iluminação individual para leitura. A empresa vencedora da licitação também deve treinar dois pilotos e dois mecânicos para manutenção.
Em julho, o Estado revelou que, em quatro anos de gestão, Cabral aumentou em 131% o valor dos contratos para aluguel de jatos executivos. Entre julho de 2007 e julho deste ano, o governo destinou R$ 10,25 milhões à Líder Táxi Aéreo. Nos quatro anos do governo anterior, o valor dos contratos com a mesma empresa foi de R$ 4,43 milhões.
Para justificar a necessidade de deslocamentos aéreos para as autoridades do governo, o edital de concorrência afirma que 'as difíceis condições de tráfego tendem ao agravamento, sendo muitas vezes impossível de se prever o tempo dispensado para um determinado trajeto'.
Em nota, o governo informou que a nova aeronave vai substituir um helicóptero antigo. 'A frota do governo é muito antiga e precisa ser substituída paulatinamente, até por questões de segurança do governador e dos secretários', diz o texto. Ainda não há definição sobre o destino da aeronave que será substituída.
As aeronaves mais antigas da frota são de 1990 e 1993, segundo documentos apresentados em junho pelo governo no processo de contratação de seguros para os equipamentos. A Polícia Civil tem um helicóptero de 1983 e a Polícia Militar, um de 1995.
Cabral costuma usar as aeronaves para percorrer parte do trajeto entre sua residência, no Leblon, e a sede do governo, o Palácio Guanabara, em Laranjeiras. Segundo o governo, o deslocamento aéreo é necessário por motivos de tempo e segurança.
Características. O edital de concorrência alega que a nova aeronave será usada para fiscalizar a execução das obras da Copa de 2014 e da Olimpíada de 2016. Em nota, o governo também afirma que os helicópteros de sua frota 'são absolutamente necessários para que o governador, o vice e os secretários possam acessar com maior facilidade todo o território do Estado', devido a suas características geográficas.
O governo exige que a nova aeronave tenha capacidade para transportar seis pessoas, autonomia mínima de 2 horas de voo, sistema de ar condicionado, assentos em couro e iluminação individual para leitura. A empresa vencedora da licitação também deve treinar dois pilotos e dois mecânicos para manutenção.
Em julho, o Estado revelou que, em quatro anos de gestão, Cabral aumentou em 131% o valor dos contratos para aluguel de jatos executivos. Entre julho de 2007 e julho deste ano, o governo destinou R$ 10,25 milhões à Líder Táxi Aéreo. Nos quatro anos do governo anterior, o valor dos contratos com a mesma empresa foi de R$ 4,43 milhões.
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