GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Em manobra arriscada, Domino’s convoca clientes a dedurar franquias "atrasadas"

A Domino’s encontrou um meio de garantir que as franquias da marca estão seguindo as mudanças da sede. Segundo o site "Mashable", para ter certeza de que todas as lojas estão se adequando ao novo logo, a rede pediu aos internautas que enviem fotos pelo Instagram com as fachadas dos restaurantes que ainda usam o nome antigo. A empresa transformou o nome de Domino’s Pizza para apenas Domino’s em 2012, mas muitas lojas não trocaram.
Quem mandar as imagens até 27 de abril concorre a um ano de pizza grátis ou a cartões de US$ 10 (cerca de R$ 28) para consumir nas lojas. Para isso, o usuário deve usar a hashtag #LogoInformants (informantes de logo, em tradução livre) e #Sweeps, que quer dizer varredura ou uma checagem das lojas. A empresa pode averiguar se houve edição nas fotos enviadas, para evitar fraude.
Além da monitoração, a Domino’s tem uma mensagem muito clara com a campanha: divulgar o novo nome da marca nas redes sociais.

Tribunal de Contas da União pede fim de empresa paralela da Caixa

A ex-ministra do Planejamento Miriam Belchior assume nesta segunda-feira a presidência da Caixa Econômica Federal já com uma obrigação pela frente: apresentar nos próximos dias ao Tribunal de Contas da União (TCU) uma posição sobre o fechamento ou a manutenção da empresa paralela criada na gestão do atual presidente, Jorge Hereda. Depois de apontar ilegalidade na criação da empresa e na contratação sem licitação para serviços de R$ 1,2 bilhão, a área técnica do TCU sugere em novo parecer sigiloso obtido pelo GLOBO o fechamento do empreendimento e a responsabilização de conselheiros e diretores envolvidos no negócio.
Entre os gestores listados no documento como responsáveis por irregularidades está Hereda, que transmite hoje o cargo a Miriam. A Caixa tem , até o fim desta semana, para se posicionar sobre um eventual fim das atividades da empresa.
Montada pela Caixa, a MGHSPE Empreendimentos e Participações S.A. é formada pela CaixaPar (2% do capital), por um fundo de investimentos administrado pelo banco (47%) e pela IBM Brasil (51%). O negócio foi estruturado em 2012. No mesmo ano, a empresa paralela — hoje Branes Negócios e Serviços — foi contratada por dispensa de licitação pela própria Caixa, com o objetivo de prestação de serviços na concessão inicial de crédito imobiliário, no valor de R$ 1,2 bilhão.
O parecer do TCU, finalizado no último dia 6, apontou a possibilidade de “eventual desfazimento” da empresa paralela por desrespeitar a duas leis, conforme os auditores: a Lei de Licitações, em vigor há 21 anos, e a que autorizou Caixa e Banco do Brasil a constituírem subsidiárias e adquirirem participações em instituições financeiras, válida desde 2009. O relatório recomendou a responsabilização e a realização de audiências com três integrantes do Conselho de Administração da CaixaPar, que estruturou a empresa: o presidente Hereda; o vice-presidente de Finanças e Controle, Márcio Percival Pinto; e o diretor de Coordenação e Governança das Empresas Estatais do Ministério do Planejamento, Murilo Francisco Barella.
Os três assinaram a ata da reunião do conselho que aprovou o negócio. “Sem a aprovação do conselho da CaixaPar a operação não teria se concretizado”, citou o parecer. Dois diretores-executivos da CaixaPar que assinaram o acordo de acionistas devem ser responsabilizados, conforme o documento: Carlos Magno da Cruz e Demosthenes Marques. Eles estão na gestão da CaixaPar.
CAIXA: ‘RESPEITO ÀS LEIS’
Reportagem publicada pelo GLOBO em 19 de janeiro mostrou que a contratação foi considerada ilegal pelo TCU e que uma medida cautelar do tribunal, vigente há mais de dois anos, suspendeu o contrato. Conforme os relatórios, a empresa criada é uma sociedade de propósito específico (SPE), prevista em lei para captação de recursos no mercado, mas usado de forma irregular pela empresa pública para dispensar uma licitação bilionária. Os pareceres apontaram “obscuridade” dos critérios que levaram à escolha da IBM como “real e final prestadora dos serviços que a Caixa pretende contratar, em aparente ofensa ao princípio da impessoalidade”.
Na resposta ao GLOBO, a Caixa sustentou que não existe “manifestação conclusiva” do TCU sobre a constituição da SPE, uma vez que o assunto ainda não foi apreciado em plenário. “A Caixa reafirma que não houve qualquer violação às referidas leis”.

Os desafios de abrir um negócio no mercado de eventos

Empreender no Brasil não é tarefa fácil. A burocracia é grande, os impostos são altos, a legislação é complexa, a mão de obra tem baixa qualificação.
No setor de eventos não poderia ser diferente. Por se tratar de um segmento em fase de desenvolvimento, a questão da mão de obra torna-se um pouco mais complicada.

Encontrar um profissional qualificado ainda é muito difícil. Não existem muitas opções de cursos e os poucos disponíveis no mercado estão concentrados nos grandes centros.
Outra dificuldade é a gestão do fluxo de caixa. A maior parte das empresas do setor recebe com antecedência para prestar o serviço depois (e dependo do tipo de evento que faz essa antecedência pode ser de alguns anos).
Para que isso não se torne um grave problema, é preciso um bom controle das finanças para que o empreendedor tenha como executar os eventos futuros.
Algumas empresas de eventos ainda sofrem com a sazonalidade. Existem as que dependem de datas comemorativas, outras das festas de final de ano, outras atuam somente no período de formaturas, etc.
É interessante que o empresário faça um bom planejamento para alinhar capacidade de atendimento e demanda de mercado e, consiga se manter durante todo o ano.
Contudo, o que para alguns pode ser visto como empecilhos, para outros são oportunidades. As empresas que possuem um bom programa de treinamento, processos bem delineados e controle do fluxo de caixa têm conseguido se destacar e crescer.

Saiba quais são os cursos para otimizar seu currículo

Em virtude da intensa concorrência no mercado de trabalho, é importante se munir de conhecimento para ter confiança ao disputar as melhores vagas. Pensando nisso, reunimos aqui alguns cursos para otimizar seu currículo e fazer a diferença para sua carreira. Confira!
Idioma: Saber inglês se tornou requisito praticamente obrigatório na maior parte das empresas, pois esse idioma, por ser global, está presente em todas as mídias e transações. Porém, se restringir apenas ao inglês, como se fosse um diferencial, é um erro cometido por grande parte dos profissionais. Atualmente, as empresas estão mais dispostas a contratar quem vai além do verbo “to be” e sabe se comunicar em outros idiomas, como francês e alemão.
Por que fazer: especialmente se você estiver pretendendo entrar em uma empresa média ou grande, é fundamental demonstrar que a comunicação é o seu forte, inclusive em outro idioma. Dessa forma, caso seja necessário ler um documento ou haja algum estrangeiro que queira se tornar cliente, a empresa não precisará contratar um tradutor, o que tornará você peça-chave para o planejamento dos negócios.
Curso de leitura dinâmica
Se você trabalha diretamente com documentos e arquivos escritos, talvez seja importante que você faça um curso para acelerar a sua leitura, mantendo a qualidade e a compreensão das informações.
Por que fazer: ler rápido e melhor pode tornar o seu trabalho mais fácil e eficaz, visto que você precisará de menos tempo para terminar as tarefas.
Tecnologia: Como vivemos na era tecnológica e frequentemente são inventados novos softwares, quem quer entrar no mercado de trabalho ou conseguir uma melhor colocação precisa, primeiramente, fazer cursos para dominar programas-chave e estar preparado para a chegada de novas ferramentas.
Por que fazer: além de ser um curso extremamente útil às tarefas do dia a dia, ter conhecimentos tecnológicos no currículo demonstra que o candidato não parou no tempo e está atualizado com o mercado.
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Pós-graduação: Enquanto há alguns anos era imprescindível ter uma graduação para se destacar, agora a chave que abre muitas portas na carreira é a pós. Esse curso visa suprir a lacuna deixada pela faculdade, na qual não foi possível estudar profundamente um assunto pelo qual teve interesse.
Por que  fazer: imagine que você tenha diante de si um profissional que concluiu a faculdade e outro que foi além e se especializou em uma área, sendo portanto um especialista em determinado assunto – qual deles você escolheria para trabalhar com você? Tal questionamento é feito pelos recrutadores na hora de selecionar os profissionais e, por isso, as chances de conseguir uma boa vaga são maiores para quem fez pós-graduação.
Interesse próprio: Há alguma área do conhecimento que você tenha interesse, mesmo que não tenha a ver com o seu trabalho? Pode ser fotografia, arte e até mesmo filosofia. Embora esses cursos não influenciem diretamente em seu ambiente profissional, eles indicam que você possui outras habilidades e que pode inclusive lidar com situações diversas.
Por que fazer: Além de fazer cursos e assistir às palestras relacionadas ao trabalho, manter um hobby e se informar constantemente são atitudes vistas com bons olhos pelas empresas. Por isso, não hesite em fazer também aulas e cursos sobre o que gosta. Isso irá valorizar o seu currículo e agregar muito a sua vida pessoal.

5 frases que mostram que o empreendedor é um péssimo chefe

Ser chefe de uma equipe costuma ser um grande desafio. Quando você ainda é o dono da empresa, o desafio é ainda maior. Esta é a realidade de boa parte dos empreendedores brasileiros, que comandam pequenas empresas e não costumam ter formação em gestão de pessoas. “Essa é a regra: é o dono que lida com tudo, ele é gerente, vendedor, comprador, RH. Ele é tudo”, diz Eduardo Ferraz, consultor e especialista em gestão de pessoas.
Empresa pequena não significa pouco profissional. Por isso, os empresários devem fazer um esforço adicional para lidar bem com a equipe e transmitir a cultura do negócio. “A cultura vem de cima e é realmente passada por meio do comportamento do empresário. Se ele cria uma regra, ele tem que ser o primeiro a seguir para ter credibilidade”, afirma Leonardo Marchi, sócio-diretor da Praxis Business e especialista no tema. Confira cinco frases que denotam um comportamento negativo do empreendedor na figura de chefe:
1. "Faça assim porque eu quero"
A falta de comunicação é um dos principais problemas entre chefes e equipes. Segundo Marchi, ter clareza das motivações de uma tarefa dá ânimo ao funcionário. “Hoje as pessoas querem muito ouvir o motivo de fazer as coisas que são solicitadas. O chefe tem que contextualizar as coisas, criar consciência de porque é importante fazer algo”, explica.
A postura autoritária que só espalha ordens deve ser evitada. “As pessoas não trocam de empresa, elas trocam de chefe, de gestor. Não é só mandar fazer algo porque o dono quer”, diz Marchi. Comunicar os motivos engaja mais a equipe e traz transparência para o ambiente de trabalho.
2. "Deixa que eu resolvo"
Quem é empreendedor quase sempre tem uma tendência a centralizar as tarefas. Seja porque começou sozinho, fazendo um pouco de tudo, ou porque precisa de controle o tempo inteiro, esse tipo de postura atrapalha e ainda faz com que ele perca tempo. “Não tem cabimento o tempo que ele perde com atividades braçais, que não exigem esforço mental. Muitos pequenos empreendedores são excessivamente centralizadores. Funções burocráticas ou braçais tem que ser delegadas, isso exige o mínimo de treinamento”, diz Ferraz.
Por isso, é melhor explicar ao funcionário como realizar algo do que pegar a tarefa para si mesmo

<p>Ser dono e chefe ao mesmo tempo pode ser um desafio se o empreendedor não estiver bem preparado.</p>

3. "Eu sou o dono e não preciso seguir as regras"
Como Marchi explica, a cultura de uma empresa nasce do exemplo, da figura do líder. Por isso, os empreendedores não podem criar regras para a equipe e não seguirem também. Se o empresário diz a todos que é importante chegar cedo para que a empresa cresça, ele também deveria fazer sua parte. “Ele deve ser fiel ao que fala, fazer o que diz. Se não, ele cai no descrédito e as pessoas também não cumprem. Se tem que chegar no horário e ele não chega, ele dá a mensagem de que horário não é importante”, diz Marchi. 

4. "Começa a fazer esta nova tarefa e depois eu te ensino"

A delegação é, junto com a centralização, um problema na vida de muitos gestores. Eles negligenciam a importância da contratação e do treinamento e acabam precisando rever quase tudo que a equipe executa. “Um problema comum também é delegar função para quem não tem a menor condição de fazer. Isso não é delegar, é abdicar, é passar funções que o subordinado não tem condições técnicas para fazer. O ideal é não esperar uma crise ou ficar sobrecarregado para ensinar a pessoa a fazer algo”, indica Ferraz. 
Para Marchi, na hora de contratar um novo funcionário, ele deve acompanhar de perto os primeiros dias. “Um problema grave é não deixar claro o que é esperado das pessoas. Ele contrata e coloca um funcionário mais experiente para explicar. Se ele tiver vícios e manias, você vai multiplicar os problemas”, diz Marchi.
5. "Sei que somos amigos/parentes..."
Nas pequenas empresas é extremamente comum contratar parentes ou amigos para a equipe. A relação prévia de confiança traz segurança aos empresários, mas o resultado por ser ruim.
Para os especialistas, o ideal é conseguir manter algum distanciamento, para não confundir pessoal e profissional. “Isso é comum e ruim. Ele mistura tudo, é meio irmão mais velho, meio professor e vai a festas junto com toda a equipe. É um erro grave porque ele perde autoridade: ele não está falando com funcionário, está falando com o amigo. É também muito ruim para o subordinado que perde a referência”, defende Ferraz.
É importante confraternizar momentos importantes e manter-se próximo à equipe, mas é preciso ter um limite. “Com uma proximidade muito grande, as pessoas perdem o respeito pelo profissional e acham que podem falhar até”, diz Marchi.

Um líder de verdade precisa de três características básicas

É comum no ambiente de trabalho, mesmo fora dele, as pessoas serem comandadas por alguém que leva o título de chefe, mas que não têm nada a além de poder de comandar. Pessoas que não são líderes de verdade.
Antes de procurar alguém para seguir e se espelhar, é preciso adquirir confiança em três características básicas desta pessoa: caráter, competência e objetividade.
Em primeiro lugar, é preciso conhecer um líder a fundo. É uma pessoa íntegra, que se mantém fiel a seus valores, princípios e crenças? Em segundo, fique atento nas habilidades e talentos. A pessoa consegue entregar aquilo que é pedido? Um bom líder preza isso.
Por último, entenda quais são os motivos de aquela pessoa querer se tornar um líder. Descubra quais são seus objetivos porque a causa é o que mais faz com que as pessoas queiram seguir alguém.
Quer se tornar um líder? Então pense no que está fazendo para cumprir estes três pontos. O que você tem feito para transmitir confiança sobre suas características? Observe as qualidades que admira em outras pessoas. Este é o primeiro degrau para se tornar alguém a ser seguido.

Quer ser mais produtivo? Faça uma coisa de cada vez

Segue um cenário profissional que a maioria das pessoas conhece: você está concentrado em uma tarefa quando seu chefe dá uma nova prioridade Você, então, troca as tarefas O problema, que muitas vezes é deixado de lado nessas situações, é o quanto de concentração você já perdeu nessa simples troca.
Pesquisas mostraram que a troca repentina de tarefas é extremamente prejudicial para a produtividade. Além da distração causada por outras pessoas, seja on-line ou pessoalmente, ocorre uma distração causada por você mesmo. E o mais difícil: as pessoas sempre acreditam que podem fazer duas coisas ao mesmo tempo.
Outro estudo realizado mostrou que mudanças entre afazeres e o pensamento de que é possível fazer várias coisas ao mesmo tempo provocam um cansaço enorme no cérebro. O tempo perdido pode até ser pequeno se isso ocorrer apenas uma vez. Mas, se somar todas as ocorrências na semana, o cenário é outro. De acordo com David Meyer, especialista na área, é possível perder 40% de produtividade nesta ação.
O caminho é simples: se você deseja ser mais produtivo no trabalho, faça uma coisa de cada vez. Parece mais fácil do que realmente é, mas para fazer isso é preciso de foco e também encontrar maneiras educadas de explicar para as pessoas que você poderá realizar a outra tarefa só quando acabar a que está fazendo.

Guilherme Araújo, consultor de negocios e politicas, dá dicas para se sair bem nas mídias sociais

Hoje em dia, é importante estar por dentro das mídias sociais e do papel que elas desenvolveram na vida das pessoas. Desta maneira, é mais fácil usar estas ferramentas como aliadas. Guilherme Araújo trabalha no ramo há anos e já ajudou diversos empresários a colocarem suas empresas no topo por meio das redes.
De acordo com Guilherme Araújo, o primeiro ponto, e mais importante, é ser um participante ativo. Parte do trabalho do empreendedor é ensinar aos clientes como é importante estar presente e mais do que isso: ter assuntos interessantes.
Outro ponto é lembrar de que estar presente nas mídias sociais é muito mais do que só falar. Não monopolize as conversas que você tiver online. Pergunte, utilize hashtags no Twitter, por exemplo, para assim ampliar sua rede.
Compartilhe. Se algo te interessar, não tenha medo de compartilhar com seus amigos. Independente de qual for a rede social, não deixe só para você algo que possa interessar também para outras pessoas.
Seja sociável. Este é o conselho que todos devem seguir. Se você vai trabalhar com mídias sociais, mostre que entende seu papel e seja profissional. É importante também entender qual a melhor linguagem a ser utilizada.

Como ser um líder mesmo sem ser chefe

É possível encontrar algumas maneiras de assumir a liderança mesmo sem ter o título de “chefe” ou “líder”.


Ter um colega promovido a um cargo alto de liderança quando a decisão é tomada por motivos de comodismo e não de merecimento é, infelizmente, um problema comum no ambiente profissional. E o pior: geralmente não há nada que você possa fazer.
É possível, na verdade, encontrar algumas maneiras de assumir a liderança mesmo sem ter o título de “chefe” ou “líder”. Procure conhecer a rotina de quem te lidera, entenda a maneira como essa pessoa toma decisões. Dessa maneira, você consegue sair na frente com rapidez e precisão.
Além disso, estar familiarizado com as decisões de seu chefe faz com que você tenha mais liberdade para dar palpites nos projetos. Outro ponto importante é deixar as emoções em casa. Preste atenção aos fatos e seja objetivo.
Passe confiança. Não é preciso estar numa posição extremamente alta para conseguir seguidores e pessoas que acreditam em você. Escolha suas palavras com sabedoria, pois elas podem te ajudar a subir ou podem te derrubar em poucos segundos.
Por último, preocupe-se com seu trabalho e mostre isso. Não deixe de pedir um feedback para seu chefe para entender como está se saindo e quais são as expectativas em relação ao seu trabalho e suas funções.

Dólar alcança R$ 2,90 após Levy falar sobre intervenções no câmbio

O dólar à vista alcançou o nível de R$ 2,90 às 9h50 desta segunda-feira, 23, em meio a dúvidas no mercado trazidas por declarações do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, sobre a atuação do BC com swap cambial e a intenção do governo de fazer ajustes em tributos.
Às 10h47, a moeda, ainda alta, de 0,63%, era vendida a R$ 2,89. A Bolsa operava, no mesmo horário, perto da estabilidade, em leve valorização de 0,04%, aos 51,274 mil pontos. 
Segundo Levy, o Banco Central "tem procurado estabilizar a moeda" e "tem sido atuante para tentar diminuir a volatilidade", do câmbio, com programa de swaps. 
"Os swaps não estão sendo adotados para guiar a taxa de câmbio, mas para reduzir a volatilidade."
Levy não disse se o programa de swap será estendido a partir de abril, uma vez que se encerra em 31 de março.
A pesquisa Focus, divulgada nesta segunda pelo Banco Central, reafirmou a aposta feita há uma semana pelo mercado: o dólar deve encerrar o ano cotado em R$ 2,90, acreditam os analistas. Em 2016, ainda de acordo com o relatório, o câmbio deve atingir os R$ 3,00. 

domingo, 22 de fevereiro de 2015

CGU deixa Petrobras fora das punições da Lei Anticorrupção Controladoria entende que a estatal é vítima do esquema de desvio de recursos e de pagamento de propinas

A Controladoria-Geral da União (CGU) já decidiu, pelo menos com base nos elementos da Operação Lava-Jato tornados públicos até agora, que a Petrobras ficará fora das punições previstas na Lei Anticorrupção, em vigor desde janeiro de 2014. O entendimento que prevalece no órgão é de que a estatal é vítima do esquema de desvio de recursos e de pagamento de propinas e, portanto, não existiria qualquer razão para um enquadramento da companhia. A lei passou a punir pessoas jurídicas — e não somente executivos e funcionários — por práticas de suborno.
Cabe à CGU, vinculada à Presidência da República, instaurar os processos administrativos que apuram pagamentos de propina por empresas contratadas pelo poder público. O órgão já instaurou procedimentos com base na Lei Anticorrupção, como é o caso de oito empreiteiras investigadas na Operação Lava-Jato e cujos donos e executivos chegaram a ser presos pela suposta prática de suborno na Petrobras: Camargo Corrêa, Engevix, Galvão Engenharia, Iesa, Mendes Júnior, OAS, Queiroz Galvão e UTC-Constran. Os processos tramitam desde dezembro.
A tese de defesa sustentada por parte dessas construtoras, de que as empresas foram “achacadas” e “obrigadas” a pagar propina para conseguir e manter os contratos com a Petrobras, não encontra ressonância junto a setores da CGU responsáveis pela aplicação da Lei Anticorrupção. O Ministério Público Federal (MPF) no Paraná, responsável pelas denúncias apresentadas à Justiça, também sustenta a tese de “protagonismo” das empreiteiras no esquema.
— A Petrobras é a empresa lesada, é vítima, e não pode ser punida — diz um dos técnicos responsáveis por analisar a aplicação da lei na CGU.
A Lei Anticorrupção prevê multa de até 20% do faturamento bruto anual da empresa infratora e punições como a proibição de crédito com o poder público. Escritórios de consultoria empresarial chegaram a calcular quanto a Petrobras pagaria em multa, caso fosse abarcada pela lei, mas a CGU descarta por ora essa possibilidade.
Outra previsão da lei são os acordos de leniência, em que as empresas passam a colaborar com as investigações em troca de um alívio nas penas previstas — a mais temida é a declaração de inidoneidade, que impede novos contratos com o poder público. O GLOBO mostrou ontem que duas empreiteiras investigadas na Lava-Jato fizeram formalmente os pedidos para aderir ao acordo.
Os documentos dessa manifestação inicial serão enviados pela CGU ao Tribunal de Contas da União (TCU), que passou a fazer parte da análise dos acordos, num prazo de 15 dias. A tramitação dos dois primeiros pedidos é mantida sob sigilo. A reportagem apurou que uma das empresas solicitantes é a Setal Óleo e Gás — a empresa, em 2012, associou-se à Toyo e formou a Toyo Setal, investigada na Operação Lava-Jato. A Setal já havia firmado um acordo de leniência com o MPF.
Para se informar sobre os processos administrativos em curso na CGU e no TCU, o novo presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, reuniu-se com o ministro da CGU, Valdir Simão, e com o ministro da Advocacia Geral da União (AGU), Luís Inácio Adams. O encontro ocorreu no gabinete de Adams em Brasília, na quinta-feira. As assessorias dos dois ministérios informaram que a reunião tratou dos processos relacionados a Petrobras e Lava-Jato, sem entrar num detalhamento sobre possíveis acordos de leniência.
A presidente Dilma Rousseff tem discursado em defesa da punição dos dirigentes de empreiteiras envolvidos nos casos de corrupção, mas sustenta que as empresas não poderiam ser responsabilizadas.

Até o Corregedor da Câmara recebeu financiamento de empreiteiras investigadas... Não sobra quase ninguém?


Apesar de sua campanha ter sido abastecida em boa parte com dinheiro de empresas envolvidas na operação Lava-Jato, o novo corregedor da Câmara, Carlos Manato (SDD-ES), afirma não ter constrangimento em julgar os colegas que tenham ligações com o esquema de corrupção na Petrobras. Ao GLOBO, Manato afirmou esperar que não cheguem processos à Corregedoria mas que, se isso ocorrer, irá analisá-los com “tranquilidade”.
— Meu sonho é que não apareça nenhum processo, mas se aparecer vamos atuar com muita tranquilidade. Não sou espetaculoso, nem vou fazer caça às bruxas. A pior coisa que existe é prejulgar — diz o deputado.
Na prestação de contas da campanha de Manato para deputado federal no Tribunal Superior Eleitoral, constam duas doações da empreiteira UTC, nos valores de R$ 99.986 e R$ 49.986. A Andrade Gutierrez doou R$ 49.984 ao deputado.
O PMDB deverá oficializar na semana que vem o nome do deputado Hugo Motta (PB) para a presidência da CPI da Petrobras e entregar a relatoria da comissão a um petista, mesmo com resistências entre parte dos peemedebistas.

MPF cobra R$ 4,47 bilhões às empreiteiras envolvidas em desvios na Petrobras


O Ministério Público Federal (MPF) quer que cinco das principais empreiteiras e seus executivos, envolvidos no esquema de corrupção da Petrobras, sejam condenados a pagar R$ 4,47 bilhões aos cofres públicos, dos quais R$ 319 milhões correspondem apenas à devolução dos valores pagos de propina desviadas em obras da Diretoria de Abastecimento, então comandada por Paulo Roberto Costa. O valor inclui ainda pedido de indenização por danos morais, de R$ 3,19 bilhões, e multa civil de R$ 959 milhões. Além disso, os procuradores pedem que as empresas e suas coligadas tenham seus nomes incluídos no Cadastro Nacional de Condenados por Improbidade Administrativa e sejam proibidas de fechar novos contratos com a administração pública nos três níveis de governo - federal, estadual e municipal -, não recebam incentivos fiscais e empréstimos com dinheiro público, sendo que os créditos já aprovados devem ser suspensos.

O pedido faz parte de cinco ações de improbidade administrativa apresentadas nesta sexta-feira à Justiça Federal de Curitiba. Treze empresas dos grupos Camargo Corrêa, Mendes Junior, OAS, Galvão Engenharia e Engevix foram incluídas na ação, além de duas empresas da Sanko Sider, que fornecia tubos para obras da Petrobras. No total, 24 pessoas físicas foram denunciadas, a maioria dirigentes e executivos das empreiteiras. O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, é denunciado nas cinco ações, mas os procuradores não pediram sua condenação, devido ao acordo de delação premiada firmado com a Justiça.
O MPF pediu ainda que todas as sanções propostas atinjam as empresas ligadas ao grupo econômico que atuem ou venham a atuar no mesmo ramo de atividade das empreiteiras.
Nesta sexta-feira, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o governo fará tudo dentro da legalidade, mas não se furtará em punir quem cometeu "malfeito". Segundo ela, o governo não pretende "tratar a Petrobras tendo praticado malfeitos":
- Quem praticou malfeitos foram os funcionários da Petrobras, que vão ter que pagar por isso - afirmou.
Segundo o MPF, o valor do ressarcimento aos cofres públicos deverá ser ainda maior, pois será acrescido de juros de mora e correção monetária desde a data dos ilícitos. Para desestimular a prática de cartel e propina, os procuradores estabeleceram que o pagamento por danos morais coletivos será solidário e correspnde a dez vezes o valor do dano material causado. A multa civil foi calculada em três vezes o valor do acréscimo patrimonial das empresas.
O coordenador da Força Tarefa da Operação Lava-Jato, procurador da República Deltan Dallagnol, afirmou, em nota, que “as ações propostas materializam a convicção do MPF de que todos, numa República, devem ser punidos igualmente, na proporção da gravidade de seus atos e culpas”. Defendeu que “uma punição exemplar é essencial para que passe a ser vantajoso manter distância de práticas corruptas”:
“A corrupção pode ser vista como uma decisão embasada em custos e benefícios. Empresas corrompem porque os benefícios são maiores do que os custos. Devemos inverter essa fórmula”, diz a nota.
As ações correspondem ao desdobramento na esfera cível dos crimes investigados na Operação Lava-Jato, cujas ações criminais foram apresentadas em dezembro do ano passado e estão em curso na 13ª Vara Federal do Paraná. Os acusados por improbidade administrativa já respondem por organização criminosa, corrupção passiva e ativa, lavagem de dinheiro e crimes contra o sistema financeiro.
A força-tarefa da Operação Lava Jato desvendou o esquema de propina paga a políticos e altos dirigentes da Petrobras, em valores que variavam de 1% a 3% do montante total de contratos bilionários, em licitações fraudulentas. De acordo com a Polícia Federal, o repassa de valores ilícitos perdurou até o ano passado, mesmo depois deflagrada a primeira fase da operação em março.
As empreiteiras e outras empresas envolvidas deverão ser alvo de novas ações. As atuais não incluem, por exemplo, sobrepreços e superfaturamento de obras da Petrobras, assunto que será tratado em novas ações judiciais a serem feitas por contrato ou por licitação.

DELAÇÃO LIVRA EX-DIRETOR DA PETROBRAS
Apesar de denunciado, os procuradores não pediram o ressarcimento aos cofres públicos do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa em razão do acordo de delação premiada firmada com o Supremo Tribunal Federal (STF). No acordo, ele se comprometeu a devolver dinheiro recebido a título de propina e a arcar com indenização cível.
De acordo com o MPF, as ações de improbidade não incluem eventual sobrepreço ou superfaturamento nas obras da Petrobras, que deverão entrar em novas ações, a serem apresentadas por licitação ou por contrato. Os executivos denunciados já respondem, na esfera criminal, por organização criminosa, corrupção passiva e ativa, lavagem de dinheiro e crimes contra o sistema financeiro nacional, cujos processos serão julgados pela 13ª Vara Federal de Curitiba.
As investigações da Força-Tarefa revelaram a existência de um cartel formado pelas empresas Engevix, OAS, Odebrecht, UTC, Camargo Correa, Techint, Andrade Gutierrez, Mendes Júnior, PROMON, MPE, SKANSKA, Queiroz Galvão, IESA, Galvão Engenharia, GDK e Setal, para controlar as obras da Petrobras. Entre 2004 e 2012, de acordo com o ex-gerente de Serviços da Petrobras Paulo Barusco, que fez delação premiada, 87 obras tiveram seu processo de contratação controlado pelo “Clube da Empreiteiras”, como ficou conhecido o cartel.
As ações penais mostram que, para o “perfeito funcionamento” do cartel, foi praticada a corrupção de diversos empregados públicos do alto escalão da Petrobras, entre eles o Costa e ex-diretor de Serviços, Renato Duque. para efetuar os pagamentos, foram usados operadores como o doleiro Alberto Youssef e Julio Camargo.
Em nota, Deltan Dallagnol reiterou que este não é o último pacote de ações e que “as investigações continuam”.

OUTRO LADO
Em nota, a Sanko Sider informou que, até o momento, não recebeu qualquer citação, “sendo informada apenas pelo noticiário de imprensa”. E, com isso, “não pode, portanto, avaliar o conteúdo da ação, já que desconhece o seu inteiro teor”. Ela informa que atende apenas empresas privadas e “não fez vendas diretas à Petrobras”.
A Camargo Corrêa divulgou nota informando que não foi citada na referida ação e desconhece seu teor. “Assim que houver possibilidade de defesa, a companhia apresentará sua contestação às acusações”, afirmou. É a mesma posição da Engevix que disse, através da assessoria, que “assim que notificada, a empresa, por meio de seus advogados, tomará as devidas providências”.
A OAS nega as alegações do MPF e quando for notificada “irá defender-se nos termos da lei”. A Mendes Júnior informa que não foi notificada e não vai ser posicionar no momento. A Galvão Engenharia também informou que não vai se posicionar sobre a denúncia.

VEJA A LISTA DOS DENUNCIADOS
Núcleo OAS
Empresas : OAS S/A, Construtora OAS, Coesa Engenharia
Paulo Roberto Costa - Ex-diretor de Abastecimento de Petrobras - Em prisão domiciliar no Rio
José Aldemário Pinheiro Filho, presidente, preso da PF de Curitiba
Agenor Franklin Magalhões Medeiros, presidente da área internacional, preso da PF de Curitiba
José Ricerdo Nogueira Breghirolli - funcionário - preso na Polícia Federal de Curitiba
Mateus Coutinho de Sá Oliveira, diretor financeiro, preso da PF de Curitiba
Fernando Augusto Stremel Andrade, funcionário
João Alberto Lazzari, funcionário

Núcleo Camargo Corrêa e Sanko
Empresas: Camargo Corrêa SA; Construtora Camargo Corrêa; Sanko Sider Comércio, Importação e Exportação de Produtos Siderúrgicos; e Sanko Serviços de Pesquisa e Mapeamento
Paulo Roberto Costa - Ex-diretor de Abastecimento de Petrobras - Em prisão domiciliar
Dalton dos Santos Avancini, presidente
João Ricardo Auler, presidente do conselho de administração
Eduardo Hermelino Leite, vice-presidente
Márcio Andrade Bonilho, sócio

Núcleo Exgevix
Empresas: Engevix Engenharia S/A e Jackson Empreendimentos S/A
Paulo Roberto Costa - Ex-diretor de Abastecimento de Petrobras - Em prisão domiciliar
Gerson de Mello Almada - Sócio e vice-presidente da Engevix - preso na Superintendência de Polícia Federal de Curitiba/PR
Carlos Eduardo Strauch Albero - diretor técnico da Engevix Engenharia S/A
Newton Prado Junior - diretor técnico da Engevix Engenharia S/A
Luiz Roberto Pereira - engenhairo civil

Núcleo Galvão Engenharia
Empresas: Galvão Participações S/A e Galvão Engenharia S/A
Paulo Roberto Costa - Ex-diretor de Abastecimento de Petrobras - Em prisão domiciliar
Erton Medeiros Fonseca - diretor presidente - atualmente custodiado na Superintendência de Polícia Federal em Curitiba (PR)
Jean Alberto Luscher Castor - diretor presidente da Galvão Engenharia S.A.
Eduardo de Queiroz Galvão - conselheiro de administração da empresa Galvão Engenharia S.A.
Dario Queiroz Galvão Filho - Presidente da Galvão Engenharia S.A.

Núcleo Mendes Júnior
Empresas: Mendes Júnior Participações S/A e Mendes Júnior Trading e Engenharia S.A.
Paulo Roberto Costa - Ex-diretor de Abastecimento de Petrobras - Em prisão domiciliar
Sérgio Cunha Mendes - vice-presidente executivo da Mendes Júnior Trading e Engenharia S.A., preso na Superintendência de Polícia Federal de Curitiba/PR
Rogério Cunha de Oliveira - diretor de Óleo e Gás da Mendes Júnior Trading e Engenharia S.A.
Ângelo Alves Mendes - diretor Vice-Presidente Corporativo da Mendes Júnior Trading e Engenharia S.A.
Alberto Elísio Vilaça Gomes - Representante da Mendes Júnior Trading e Engenharia S.A
José Humberto Cruvinel Resende - Engenheiro da Área Operacional de Obras e Gerente de Contratos da Mendes Júnior Trading.

"Profissão Repórter" vira celeiro do jornalismo da Globo

3.nov.2014 - Caco Barcellos no "Profissão Repórter"

Se a novela "Malhação" possui o mérito de ter revelado e continuar revelando bons valores na Globo, no campo do jornalismo o "Profissão Repórter", do Caco Barcellos, também tem dado uma contribuição das mais importantes.

Basta contabilizar o número de jovens, que, depois de prestarem serviços no jornalístico, foram absorvidos por outras redações e programas da mesma organização.
Cerca de 50 repórteres iniciantes já passaram pela equipe do Caco, entre pessoal de vídeo e produção.

Muitos deles foram convidados a seguir carreira na própria Globo, como são os casos de Mariane Salerno e Julian Bandeira, hoje no "Como Será?"; Thais Itaqui, atualmente na GloboNews; Ana Paula Santos na editoria Rio; Paula Akemi na editoria São Paulo; Felipe Suhre e Nádia Bochi no "Mais Você"; Gabriela Lian no "Encontro com Fátima Bernardes" e Raphael Prado no "Caldeirão do Huck" como redator.  

Dado Dolabella quer uma nova oportunidade na televisão e na música

18.mar.2014 - O ator Dado Dolabella durante a apresentação da programação 2014 da Record, em São Paulo

Afastado da televisão desde os problemas que aconteceram durante as primeiras gravações de "Vitória" e que também provocaram a rescisão contratual com a Record, Dado Dolabella só pensa em virar de vez essa página.
Ele já se movimenta para voltar ao mercado, nas funções de ator e de cantor.