GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Agito alheio ao eleitor

Quanto mais cedo começa uma campanha eleitoral, menor a parcela do eleitorado que lhe dedica atenção. A imprensa, por dever de ofício, dedica aos movimentos dos protagonistas desse interminável teatro um espaço desproporcional à sua efetiva importância para a sociedade brasileira. A leitura do noticiário só pode infundir no cidadão comum um sentimento de desgosto com o alheamento dos políticos em relação a seus interesses e necessidades. Poucas coisas, de fato, afastam tanto a população dos participantes da maratona ao poder quanto a sua preferência pela interlocução entre si mesmos - qualquer que seja a natureza do que se digam e a forma como o façam. Especialmente nessa fase de acertos preliminares da competição antecipada, o eleitor, de quem dependem em última análise as ambições dos possíveis candidatos, é um ser praticamente invisível. Claro que falam dele o tempo todo. Mas não lhe dirigem a palavra em momento algum.
Tomem-se os episódios mais recentes do atual agito, ambos na segunda-feira: a ida da presidente Dilma Rousseff a Pernambuco e a vinda do senador Aécio Neves a São Paulo. No primeiro caso, o pretexto foi a inauguração de uma adutora em Serra Talhada. No segundo, um evento do diretório estadual do PSDB. A presidente, em plena campanha pela reeleição, tem viajado com calculada frequência ao Nordeste, onde a sua popularidade bate recordes, mas ainda não tinha posto os pés no Estado do governador Eduardo Campos, do PSB da base aliada dilmista, desde que ele começou a ensaiar voos presidenciais cada vez mais desenvoltos e a criticar o governo Dilma diante de públicos os mais diversos - além de trocar afagos com tucanos vistosos, a começar do ex-governador José Serra.
O ex-governador mineiro, por sua vez, embora lançado ao Planalto por ninguém menos que o ex-presidente Fernando Henrique, percorria no PSDB paulista uma jornada morro acima, dada a resistência da ala liderada por Serra a seu nome. Não se trata apenas da relutância de Serra a jogar a toalha depois de perder duas vezes a disputa pela Presidência - para Lula em 2002 e para Dilma em 2010 -, sem falar na derrota que outro petista, Fernando Haddad, lhe infligiu no ano passado, na eleição para prefeito de São Paulo. A mala sangre entre Serra e Aécio é pessoal, sobretudo da parte do primeiro. Ele parece acreditar que o então governador, no mínimo, nada fez para impedir que um jornalista mineiro difundisse acusações de malfeitos contra amigos e até a sua filha, à época da privatização das teles.
Em Serra Talhada, lado a lado com Campos, Dilma discursou 50 minutos, durante os quais citou Lula 11 vezes e alvejou o anfitrião com setas de fino calibre. No trecho mais destacado de sua fala, teorizou que "nenhuma força política sozinha é capaz de dirigir um país com esta complexidade. Precisamos de parceiros comprometidos com esse caminho". Assinalou que a administração Campos se beneficiou de aportes federais de cerca de R$ 60 bilhões. Pouco antes, ele havia dito que muitas parcerias com o Estado "vêm de antes do seu mandato" e não esqueceu, como é lei, de mencionar os "fundamentos macroeconômicos" legados pelo período Fernando Henrique. Para que não lhe imputem a pecha de divisionista, ressaltou que da parte dos seus correligionários "não tem faltado apoio político ao governo". E daí? Daí nada: ambos demarcaram os seus territórios, Dilma não irá se indispor com o PSB e o seu presidente só decidirá o que fazer no ano eleitoral de 2014.

Em São Paulo, porém, algo mudou: Aécio conseguiu o endosso do governador Geraldo Alckmin à pretensão de ascender ao comando nacional do PSDB, sucedendo ao pernambucano Sérgio Guerra. "Percorra este Brasil continente", exortou Alckmin, tratando-o como presidenciável. Até bem pouco tempo atrás o governador dizia que o senador não deveria acumular a candidatura com a presidência do partido. Aécio também deve essa a Fernando Henrique. Na conspícua ausência de Serra, os tucanos se esfalfaram em ostentar unidade, mas o eleitor só foi admitido à festa dos políticos graças ao ex-presidente. "O PSDB", aconselhou, "precisa de um banho de povo."

O consultor de negócios e políticas Guilherme Araújo estuda a possibilidades de estruturar a associações o direito de fiscalizar serviços

O consultor de negócios e políticas Guilherme Araújo tem se reunido com alguns advogados do Rio de Janeiro e São Paulo para buscar uma forma de estruturar uma associação para fiscalizar os serviços públicos no litoral norte e em especial em Caraguatatuba. O objetivo é assegurar direito dos usuários de serviços públicos, quando da formação de associação de usuários, de acompanhar, junto ao poder concedente, os cálculos referentes à fixação, ao reajustamento e à revisão das tarifas, além de fiscalizar o cumprimento dos padrões de qualidade do serviço prestado, de acordo com o estabelecimento no contrato.

"Outro lado importante da proposta é que ela afirma o direito das associações de atuar na representação de todos os usuários de serviços públicos, quando o concessionário ou o permissionário de alguma forma se omite de suas obrigações, deixando de gerir com responsabilidade a prestação de serviços, banalizando o direito ao atendimento digno e respeitoso ao “Caiçara", explica o consultor de negócios e políticas Guilherme Araújo.

Em ato contra gays, Silas Malafaia diz que união homoafetiva é crime Pastor organizou protesto no qual evangélicos atacaram o movimento LGBT, o governo federal e o Judiciário

Milhares de evangélicos participaram nesta quarta-feira, 5, de uma manifestação em Brasília, convocada por pastores e liderada por Silas Malafaia, em defesa da liberdade religiosa. Pastores e políticos fizeram ataques ao movimento LGBT, ao governo federal e ao poder Judiciário.
Malafaia esteve junto com o pastor e presidente da Comissão de Direitos Humanos, Marco Feliciano - Andre Dusek/AE
Malafaia esteve junto com o pastor e presidente da Comissão de Direitos Humanos, Marco Felician

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A assessoria de imprensa da Polícia Militar informou que estimativa era de um público de 40 mil pessoas. A organização estimou em 70 mil o número de presentes e informou ter gasto R$ 500 mil na realização do evento, incluindo propagandas televisivas convocando o público. A Associação Vitória em Cristo arcou com os custos.
Principal organizador do evento, o pastor Silas Malafaia foi quem falou por mais tempo e fez o discurso com mais ataques aos "adversários" dos evangélicos. Ele começou com diversas críticas ao que chamou de "ativismo gay", em referência ao movimento LGBT.
"O crime de opinião foi extinto e o ativismo gay quer dizer que a minha opinião sobre a união homoafetiva é crime. Nós chamam de fundamentalistas, mas eles são fundamentalistas do lixo moral, o ativismo gay é o fundamentalismo do lixo moral", afirmou Malafaia. "Tentam comparar com racismo, mas raça é condição, não se pede para ser negro, moreno ou branco. Homossexualidade é comportamento. Ninguém nasce homossexual", complementou.
Malafaia criticou o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por terem "na caneta" aprovado a união civil entre pessoas do homossexual e obrigar cartórios a registrar o casamento gay. Criticou ainda o governo pela indicação de Luís Roberto Barroso para o STF por ele já ter defendido a legalização do aborto. Atacou ainda o PT destacando o julgamento do mensalão e sugerindo que a indicação de Barroso poderia ter como objetivo absolver os condenados. "O povo quer ver os mensaleiros na cadeia", disse. Encerrou destacando ser o objetivo do evento mostrar a força dos evangélicos. "Esse nosso evento é um ensaio, um exercício de cidadania. Não somos cidadãos de segunda classe, vamos influenciar a nação".
Um dos mais ovacionados pelo público foi o pastor Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da comissão de Direitos Humanos da Casa. Ele citou em seu discurso os ataques que sofreu desde que assumiu a comissão. "Depois de 90 dias no vale da sombra, das mortes, estou aqui para dizer que represento vocês", disse Feliciano. Ele afirmou ainda que a "família" tem de vir antes do governo e da sociedade e concluiu seu pronunciamento dizendo esperar pela eleição de um presidente da República evangélico.
Outro tema que motivou protestos de vários dos convidados a discursar foi o projeto que criminaliza a homofobia, em tramitação no Congresso. O senador Magno Malta (PR-ES) afirmou que há um objetivo de criar uma "casta de homossexuais" e garantiu que a bancada evangélica não deixará essa proposta ser aprovada.
Apesar de o evento ter sido convocado como manifestação pacífica houve truculência no palco quando seguranças confundiram, no palco, a bandeira de uma igreja com a do movimento LGBT. O material era da Igreja Quadrangular e foi apreendido de forma brusca pelos seguranças que retiraram com força um pastor e outro integrante do grupo. Após ter sido esclarecido que os envolvidos na confusão eram evangélicos a entrada deles foi liberada, mas a organização confiscou a bandeira afirmando que o material não poderia ser exibido para não vincular o evento a nenhuma igreja específica. 

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quinta-feira, 6 de junho de 2013

Que bom que vc esta de volta.....



Mas esta minha amiga é é 1000....

A lei é todos, ou em Caraguatatuba os vereadores têm condições especiais na lei de transito?

E como já dizia o Dr. Leonel de Moura Brizola, basta dá um pouquinho de poder para o cidadão de bem possa conhecer quem é vc. E quem deveria dá exemplo comete atos com estes e depois querem ser exemplo e criticas os meios de comunicação por mostrar esta realidade.
Eu gostaria de fazer algumas pergunta ao senhor João Batista Amandes, Secretario Municipal de Transito e Defesa Civil de Caraguatatuba. Após o senhor ver estas fotos, qual postura esta secretaria vai adotar a este infrator? Ou será que o proprietário deste veículo será beneficiado (caso) seja um assessor, ou seja, até mesmo um vereador (a) por esta exercendo a função de um legislador?

Vamos ficar de olho e ver o que vai acontecer, porque se fosse qualquer outro cidadão este carro já teria sido multado como vem acontecendo inúmeras vezes.





quarta-feira, 5 de junho de 2013

FHC constitui empresa de investimento imobiliário com ex-ministros

FHC no mercado O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, 81 anos, constituiu uma empresa de investimento imobiliário com seus ex-ministros Pedro Parente e Celso Lafer, o historiador Boris Fausto e mais seis sócios. A Sarlat Empreendimentos e Participações Ltda. foi criada em maio, com capital de R$ 1,9 milhão. FHC disse à coluna que aplicou R$ 222,3 mil na empresa porque o rendimento no mercado financeiro é baixo. "É difícil encontrar investimento em renda fixa que dê alguma coisa."
Foco O objetivo da sociedade, segundo FHC, é investir o dinheiro do grupo na construção de um único empreendimento imobiliário, que ainda será escolhido.
Feira... O programa de TV do DEM que será exibido amanhã bate na tecla da alta da inflação, assim como o do PSDB. A propaganda mostra pessoas numa feira livre reclamando dos preços de produtos, entre eles o tomate.
... liberal O DEM também foi a vários canteiros de obras do governo Dilma Rousseff, como a transposição do rio São Francisco, para mostrar que estão inacabadas. Em cada uma delas, carimba: "Prometeu; não entregou''.
Escassez Vieram da Bahia tanto o marqueteiro, José Fernandes, quanto a principal estrela do programa, o prefeito de Salvador, ACM Neto. A governadora Rosalba Ciarlini (RN), com baixa avaliação, não aparece.
Tribuna O ministro Gilmar Mendes admitiu pedido para que o senador Pedro Taques (PDT-MT), a ex-senadora Marina Silva e o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) façam sustentação oral contra o projeto que dificulta a criação de novos partidos. O plenário do STF analisa hoje a liminar que paralisou a tramitação da proposta no Senado.
Recuo tático O diretório paulista do PSDB decidiu ficar afastado da polêmica do acúmulo dos cargos de ministro e vice-governador por Guilherme Afif (PSD).
Banho-maria O deputado estadual Pedro Tobias pediu que a sigla se manifestasse contra a permanência de Afif na vice, mas o presidente da seção paulista, Duarte Nogueira, disse que o partido só vai se pronunciar depois de consultar as bancadas.
Sem-tribo Uma das alternativas estudadas pelo governo federal para a demarcação de terras indígenas é a compra de áreas pela União para os índios ou para pequenos produtores que tiverem de deixar os locais de reservas, nos moldes do que ocorre com a reforma agrária.
Escambo Segundo interlocutores do Planalto, como o governo não pode indenizar índios, porque as terras demarcadas pertencem à União, a ideia seria realizar uma compensação. "A ideia é distensionar a relação. É uma disputa entre pobre e pobre, pequeno contra pequeno'', afirma um auxiliar que acompanha as discussões.
Energético Na visita de Dilma ao Rio Grande do Norte, o presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB), pediu um minuto de palmas ininterruptas. "Quero chegar ainda mais forte ao gabinete dela amanhã'', disparou.
De fora Peemedebistas relataram que Ideli Salvatti (Relações Institucionais) telefonou para líderes do partido minutos antes da reunião de Dilma com a cúpula da sigla, anteontem, para saber se ela ocorreria ou não. Ela e Gleisi Hoffmann (Casa Civil) não participaram.
Visita à Folha Fernando Grella Vieira, secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, visitou ontem a Folha, onde foi recebido em almoço. Estava acompanhado de Fábio Santos, assessor de imprensa.
*
TIROTEIO
A contundência de Aloysio Nunes em defesa de Afif não consegue mascarar a realidade:
o acúmulo de cargos é uma imoralidade.
DO SECRETÁRIO DE ENERGIA DE SÃO PAULO, JOSÉ ANÍBAL, sobre a posição do senador tucano contra a perda do mandato do vice-governador do Estado.
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CONTRAPONTO
O favorito
Sérgio Cabral telefonou para Dilma Rousseff logo após a nomeação de Guilherme Afif para a Secretaria da Micro e Pequena Empresa. Ao lado do vice-governador Luiz Fernando Pezão, o governador do Rio disse:
-Dilma, o Pezão está aqui arrasado!
Surpresa, a presidente quis saber o motivo. Cabral, ainda tentando manter o tom sério, respondeu:
-Você escolheu um vice-governador e preferiu Afif, que nem fez campanha para você, enquanto o Pezão pediu voto no Estado todo!
A petista percebeu a brincadeira e caiu na risada.

Políticos condenados pela Ficha Limpa terão redução de pena

Grupo de deputados federais apresentará projeto daqui a 2 semanas
Texto reduz o tempo em que políticos condenados ficam inelegíveis
Entre os beneficiados estão os condenados no caso do mensalão
O grupo de deputados federais que prepara mudanças na Lei da Ficha Limpa já decidiu: vai reduzir o tempo em que políticos condenados ficam proibidos de disputar eleições.
Hoje, ao ser condenado na Justiça por um órgão colegiado (composto por mais de um juiz), o político já fica inelegível. O processo, entretanto, continua a tramitar na Justiça. Quando o caso transita em julgado (é concluído e não há mais possibilidade de recursos), passa a ser contado mais um prazo de 8 anos de inelegibilidade, além da pena aplicada.
Pelo projeto do grupo de reforma da lei eleitoral, o prazo de 8 anos depois do trânsito em julgado seria reduzido. Como? Seriam abatidos desses 8 anos todo o tempo que o político já havia ficado inelegível desde a sua condenação por um colegiado até o final do processo.
Quem seria beneficiado? Todos os políticos já condenados, inclusive os do mensalão, para os quais o prazo já estaria contando.
O coordenador do grupo é o petista Cândido Vaccarezza (SP). Todos os outros deputados presentes na reunião de ontem (4.jun.2013), entre eles Marcelo Castro (PMDB-PI), Rosane Ferreira (PV-PR), Ronaldo Caiado (DEM-GO) e Daniel Almeida (PCdoB-BA), concordaram com a mudança que reduz o tempo de inelegibilidade. Eles devem apresentar o projeto de lei daqui a duas semanas, no dia 18 de junho.
Esse prazo para apresentação do texto ficou decidida numa reunião entre os líderes partidários na Câmara. Esteve presente o presidente da Casa, Henrique Alves (PMDB-RN), um incentivador das mudanças na Lei da Ficha Limpa. Nesse encontro de líderes, Alves disse que os congressistas precisavam “ter coragem” de votar as mudanças, pois eles é que “entendiam de eleição”.
O juiz Márlon Reis, um dos idealizadores da Lei da Ficha Limpa, afirmou ao Blog que os deputados querem “dilapidá-la”. “Ela (a lei) foi feita para afetar os políticos condenados, e está afetando. Por isso eles estão reagindo”, disse.
Mas as mudanças não param por aí. Amanhã (6.jun.2013) o grupo de reforma da lei eleitoral também decide se acata sugestão do deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) que descriminaliza a boca de urna.

RECURSOS DO GOVERNO FEDERAL INVESTIDOS EM CARAGUATATUBA-SP E QUE ESTEVE SOB A GESTÃO MUNICIPAL DO PSDB.

Observem que em 2012 foram mais de 120 milhões de reais...

2004-R$ 33.994.708,72 ... 2005-R$ 41.328.011,81
2006-R$ 44.745.400,39 ... 2007-R$ 48.560.537,47
2008-R$ 56.302.209,81 ... 2009-R$ 54.172.112,46
2010-R$ 62.827.728,75 ... 2011-R$ 99.409.318,85
2012-R$ 120.708.633,70

Senadores sabatinam indicado de Dilma para o STF

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado sabatina na manhã desta quarta-feira, 5, o advogado Luís Roberto Barroso, indicado ao cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) pela presidente Dilma Rousseff. Para ocupar a vaga na Corte, Barroso precisa ter sua indicação aprovada pelo colegiado e depois votada em plenário.
Barroso tem 55 anos, é constitucionalista e atuou no STF como advogado em processos polêmicos, como união homoafetiva, aborto de fetos anencefálicos, pesquisa com células tronco embrionárias e defendeu o ex-ativista italiano Cesare Battisti do pedido de extradição. Foi cotado em outros momento para o tribunal, mas foi preterido pelo então presidente Lula.
Integrantes da bancada evangélica demonstram resistência a Barroso. O pastor Silas Malafaia e o senador Magno Malta (PMDB-ES) prometeram aproveitar uma marcha religiosa que será realizada nesta quarta em frente ao Congresso Nacional para protestar contra a indicação do advogado. O senador capixaba, que destacou ter posições "absolutamente" contrárias ao do indicado para o STF, não quis opinar se a CCJ vai rejeitar o nome de Barroso. "Ali é um colegiado que tem que votar. Eu tenho minha posição formada e o voto é secreto", disse.

Vereador é condenado por receber para aprovar projeto - Será que isso acontece em Caraguatatuba?

O ex-vereador Edson Cândido da Silva (PP), de Bocaiúva, no norte de Minas, foi condenado a três anos de prisão, além de multa, por receber dinheiro para aprovar na Câmara do município projeto para aplicação de recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) II do governo federal. As penas foram convertidas em prestação de serviços à sociedade, mas o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) determinou também a perda do mandato do parlamentar, eleito suplente no ano passado.
De acordo com o TJMG, o parlamentar recebeu, em 14 março de 2011, R$ 7 mil para que aprovasse projeto autorizando o município a aplicar recursos do PAC II no asfaltamento de ruas. Mas o vereador votou contra o projeto e entregou o dinheiro ao Ministério Público Estadual (MPE). Porém, gravações telefônicas feitas pelo intermediário mostraram que Cândido discutiu "exaustivamente a proposta financeira da compra de votos" e o vereador cobrava R$ 50 mil para aprovar três projetos. O parlamentar ainda ameaçou votar contra o prefeito Ricardo Veloso (PSDB) - reeleito em 2012 - caso não fosse atendido.
Depois de ser condenado em primeira instância, Edson Cândido recorreu ao TJMG alegando inocência e de que "nada mais fez que denunciar o esquema de corrupção". Mas, de acordo com o relator do processo, desembargador Flávio Batista Leite, o réu "solicitou e possuía a intenção de receber" para votar e só delatou o esquema porque recebeu "muito menos" do que havia pedido e que o crime de corrupção passiva se configura quando o acusado "solicita, recebe ou aceita a vantagem indevida". Os desembargadores Walter Luiz de Melo e Kárin Emmerich concordaram com o colega.
Edson Cândido e seu advogado, Geraldo Magela Camelo, não foram encontrados nesta segunda para falar sobre o caso.

TJ reduz pena e Lindemberg deve ficar só mais 8 anos preso por matar a ex Eloá

Por unanimidade, desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo acataram a apelação da defesa de Lindemberg Alves, de 26 anos, e reduziram sua pena de 98 anos e 10 meses para 39 anos e 3 meses de prisão. Ele foi condenado no ano passado por assassinar a ex-namorada Eloá Pimentel, de 15, e ainda tentar matar a amiga dela, Nayara Rodrigues, de 15, e um policial militar. Os crimes ocorreram em outubro de 2008, durante cárcere privado que durou cem horas no apartamento onde Eloá morava com a família, em Santo André, no ABC. Com a redução, Lindemberg deve cumprir mais 8 anos de prisão até poder reivindicar progressão de pena para o regime semiaberto.

Um malware no Facebook rouba dinheiro e ninguém sabe como pará-lo

Deviant Art, Wikimedia

Um novo tipo de malware está entrando em perfis do Facebook e esvaziando contas bancárias. Seu nome é Zeus, e sim, ele é todo poderoso. Porque apesar do fato de roubar dinheiro, malwares assim existem há anos e roubam dados pessoais e governamentais, e especialistas em segurança estão perplexos tentando descobrir como detê-lo.
Os métodos do malware Zeus são relativamente simples. “O Zeus é um trojan particularmente desagradável que infectou milhões de computadores, a maior parte deles nos Estados Unidos,”, explica Nicole Perlroth do The New York Times. Uma vez que o Zeus compromete um computador, ele fica dormente até a vítima acessar um banco, e então ele rouba a senha e todo o dinheiro da vítima. Em alguns casos, ele pode até substituir o site do banco por alguma outra página para conseguir ainda mais informações que podem ser vendidas no mercado negro.
Então basicamente todas as piores coisas que poderiam acontecer caso você fosse hackeados estão em apenas um software que hackers bons não conseguem vencer. E quando eu digo que ele está por aí há alguns anos, não quis dizer, digamos, dois anos. O Zeus apareceu online em julho de 2007. Ele atacou tudo desde Amazon até NASA, roubou dezenas de milhões de senhas e resultou em mais de 100 prisões no Reino Unido e Leste Europeu. Ele evoluiu desde que seu código-fonte vazou em maio de 2011, e um punhado de hackers começou a reprogramá-lo para seus maliciosos.
A notícia realmente ruim sobre este ataque global do Zeus é que ele está ganhando impulso. Nos primeiros cinco meses deste ano, teve um grande aumento no número de ataques. E pior ainda é a alegação de que o Facebook não está fazendo nada para detê-lo. E isso é bem ruim já que especialistas veem o Facebook como alvo principal dos ataques. Hackers evidentemente preferem roubar dados pessoais pelo Facebook em vez tentar invadir sistemas de segurança mais robustos de provedores de cartão de crédito.
Por que?
Porque todas as suas informações pessoais e financeiras provavelmente estão lá. “Se você realmente quer hackear alguém, o lugar mais fácil para começar é um perfil falso do Facebook,” um advogado disse ao The Times. “É tão simples que é estúpido.”

Giulia Gam revela ter pensado em parar de atuar antes de convite para Sangue Bom

Antonia Fontenelle quer entrar para a história da Playboy e diz que contará aos netos que aos 40 anos era toda gostosinha - 1 (© AgNews)

No ar como a divertida Bárbara Ellen, de “Sangue Bom”, Giulia Gam contou que chegar a cogitar abandonar a carreira artística.
“Pensei que estava perdendo o estímulo de ser atriz. Talvez por ter começado muito cedo”, revelou à revista “Contigo!”.
Após aceitar participar da novela das 19h, a atriz contou que se sentiu revigorada. “De repente, me veio esse papel e na hora até fiquei com medo de não corresponder. Eu me vi de novo com frio na barriga, tremendo, entrando no estúdio nervosa.”

Autor da decisão de censura ao 'Estado' preside tribunal

Mineiro de Araguari, o autor da decisão que impôs a censura prévia ao jornal O Estado de S. Paulo, Dácio Vieira, é amigo pessoal do senador José Sarney (PMDB-AP). Em junho de 2009, no dia em que o jornal revelou a existência dos atos secretos do Senado, os dois foram fotografados juntos no casamento da filha do ex-diretor da Casa Agaciel Maia.
As ligações do desembargador com o Senado são antigas. De 1986 a 1991 ele exerceu o cargo de consultor jurídico do Centro Gráfico do Senado. Em 1994, foi nomeado para o Tribunal de Justiça (TJ) numa vaga destinada a advogado. De lá para cá exerceu vários cargos no TJ e no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Distrito Federal. Em 2012 assumiu a corregedoria do TJ e, desde fevereiro deste ano, preside a Corte.
Mas em abril do próximo ano Dácio Vieira terá de deixar o tribunal. Nascido em 1944, ele completará 70 anos e será atingido pela aposentadoria compulsória. No Brasil, todo funcionário público tem de deixar o seu cargo no 70.º aniversário.
Após a decretação da censura ao O Estado de S. Paulo, o jornal pediu, em agosto de 2009, que Dácio Vieira se declarasse suspeito para tomar decisões no processo. Julgada pelo próprio desembargador, a exceção de suspeição não foi acolhida. No entanto, em setembro o tribunal aceitou pedido no qual o jornal alegava que Vieira deveria ser impedido de julgar o caso porque mantinha relacionamento pessoal com José Sarney.
Críticas
Entidades representativas da imprensa criticaram a decisão tomada, na quarta-feira, 22, pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal, que manteve a censura ao jornal. A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) considerou o fato "alarmante". "É incrível, a esta altura, que a censura prévia siga existindo no Brasil por decisão de alguns tribunais", disse Claudio Paolillo, presidente da Comissão de Liberdade de Imprensa e Informação da SIP. "O caso que envolve o Estado e o empresário Fernando Sarney, filho do ex-presidente José Sarney, pode começar a competir pelos recordes Guiness devido à duração da censura. A informação que o jornal deseja publicar é de alto interesse público e de absoluta legitimidade jornalística, já que se trata de um caso de suposta corrupção com recursos públicos", acrescentou.
"É lamentável que o Tribunal de Justiça do Distrito Federal tenha tomado essa decisão", afirmou Ricardo Pedreira, diretor executivo da Associação Nacional dos Jornais (ANJ). "A ANJ considera isso um grande equívoco. O Supremo Tribunal Federal já se manifestou sobre o segredo de justiça, deixando claro que a obrigação de preservá-lo é dos agentes públicos, e de forma alguma deve se aplicar aos meios de comunicação. Esperamos que o Superior Tribunal de Justiça revise a decisão."
Transparência
Paula Martins, diretora da organização não governamental Artigo 19 para a América do Sul, afirmou que a decisão do TJ-DF "reitera o erro da determinação provisória que já impunha silêncio ao jornal". "É uma decisão absolutamente desproporcional, ao impedir de forma genérica qualquer manifestação do Estado sobre o caso, e que ignora totalmente o caráter intrinsecamente público do tema em discussão: possíveis atos de ilegalidade e corrupção."
A Artigo 19 é uma entidade que tem a defesa da liberdade de expressão uma de suas principais bandeiras. "Nesse tipo de caso, o debate aberto, transparente e amplamente público é essencial para garantir a pressão necessária para que as investigações cheguem ao final", destacou Paula Martins. "Não se trata de condenar de forma antecipada o acusado, mas de trazer à tona todas as ações tomadas para garantir o andamento efetivo das investigações."
O fato de o tema ser de interesse público também foi destacado por Carlos Lauría, da ONG Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ). "Conclamamos as autoridades a revisar a decisão na instância de apelação para permitir que o Estado possa cobrir este tema de forma ampla. A censura judicial é um dos problemas que estão afetando o trabalho da imprensa no Brasil e o direito dos cidadãos de ter acesso à informação.