GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sábado, 13 de abril de 2013

Encontre o seu estilo e bom gosto nos perfumes femininos que o Blog do Guilherme Araújo de hoje oferece. São 5 opções, entre:


  •  Fantasy (100 ml), de R$ 259,90

Image 4
Femme Individuelle (75 ml), de R$ 329,90

Image 5
Light Blue (50 ml), de R$ 280,00

Image 2
Ralph (100 ml), de R$ 389,90 por R$ 259,90

Image 1
CH (50 ml), de R$ 289,90

Image 3

Perfumes masculinos importados - (poucas unidades)



  • Ferrari Black (125 ml), de R$ 269,90
Image 2
  • CH Men (50 ml), de R$ 259,90
Image 1
  • Tommy (100 ml), de R$ 319,00
Image 1
  • Eternity (100 ml), de R$ 339,90
Image 4
  • Light Blue (75 ml), de R$ 259,90
Image 5
  • Boss (100 ml), de R$ 320,00
Image 3

Ministro Crivella contempla mais uma família com o Programa Cimento Social


"Esse menino lindo dá para todos nós uma lição de vida", disse emocionado o ministro Marcelo Crivella, da Pesca e Aqüicultura, ao entregar a 27ª casa do Programa Cimento Social à família do cadeirante, Rafael dos Santos, de apenas dez anos, portador de distrofia muscular espinhal. O menino, morador do Morro do Salgueiro, comoveu a todos com a sua superação e generosidade.




"Pedi essa casa ao ministro Crivella para ajudar a minha avó. Antes, tinha mofo em todo lugar e eu tinha medo da casa desabar. Queria que meus avôs pudessem viver bem e graças a Deus e ao ministro, a partir de hoje, eles estarão seguros aqui", afirmou Rafael.

O menino faz tratamento no Hospital do Fundão. Estudante dedicado, ele cursa a primeira série primária e freqüenta as aulas diariamente numa luta constante contra a doença.

"É emocionante numa situação de tanta adversidade, ver tanta felicidade. Ele, com toda a dificuldade que enfrenta por causa da doença, na verdade, pediu para ajudarmos a avó. Para ela, ele foi o portador da benção de Deus. Não só para ela, mas para todos nós, que recebemos hoje essa lição de vida, disse Crivella.


Atenciosamente,
Marcelo Crivella

Comissão debate exigência de inspeções periódicas em edifícios‏


Da Redação
Começou a audiência pública da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) que servirá para instruir a análise do PLS 491/2011, que determina a realização periódica de inspeções em edificações e cria o Laudo de Inspeção Técnica de Edificações (Lite).
O projeto, de autoria do senador Marcelo Crivella, licenciado e atual ministro da Pesca, cria a exigência da inspeção prévia e periódica em edificações para verificar as condições de estabilidade, segurança construtiva e manutenção. A proposta institui ambém o Lite, que deve conter a avaliação, as desconformidades e a prescrição para reparo e manutenção.
O autor da proposição diz que as medidas são importantes para prevenção de acidentes. Ele cita casos de incêndios, desabamentos e incidentes com elevadores, entre os quais o incêndio do edifício Joelma, em São Paulo, ocorrido em 1974, e o desabamento do prédio Palace 2 , no Rio de Janeiro. Na época em que foi apresentado o projeto, ainda não havia ocorrido o incêndio na boate Kiss, em Santa Maria (RS), uma das tragédias mais recentes envolvendo edificações.
“É certo que, com esta iniciativa, muitas vidas serão poupadas e um percentual significativo dos acidentes incapacitantes que hoje têm lugar nas várias edificações que constituem as cidades brasileiras poderá ser evitado, por força de uma saudável política preventiva”, afirmou Crivella.
audiência pública conta com representantes da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC); do Sindicato Intermunicipal das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis no Rio Grande do Sul; do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU); do Instituto Sprinkler do Brasil; do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea); e da Secretaria Nacional de Defesa Civil.
A reunião acontece na sala 19 da ala Senador Alexandre Costa.

Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Cordialmente,
Rede Crivella 

Vídeo Aula Microempreendedor Individual-3ª parte_ATUALIZADA 2012

Neymar frustra nova tentativa do Santos de renovar contrato


Por meio de seu estafe, Neymar barrou mais uma tentativa do Santos de renovação contratual.
No último dia 4, Odílio Rodrigues, presidente em exercício do alvinegro, assistiu ao empate em um gol com o São Caetano, no Pacaembu, ao lado de Neymar pai e do agente Wagner Ribeiro.
Aproveitou para engatar uma nova conversa sobre renovar o contrato do craque. O dirigente explicou que com a participação de patrocinadores poderia oferecer ao jogador um acordo ainda melhor do que o atual. Mas com vencimento em 2016, após a Olimpíada. No entanto, ele não chegou a apresentar números.
Como resposta, o dirigente ouviu do pai e do empresário que o atacante não pretende decidir seu futuro agora. Ele tem várias propostas do exterior, mas só quer pensar no assunto depois da Copa do Mundo, exatamente quando termina seu compromisso com o Santos. Pelo menos neste momento, não está interessado em discutir a renovação.
Não é à toa que Neymar prefere deixar seu contrato rolar. Após o Mundial, ele ficará livre e poderá cobrar o que quiser para assinar com um novo clube. Será dono de 100% de seus direitos econômicos.
Do outro lado do balcão, a diretoria santista é pressionada para não permitir que o astro deixe a Vila Belmiro sem encher os cofres do clube. O blog telefonou para Odílio. Por duas vezes sua secretária disse que ele retornaia a ligação, mas ele não retornou.

Nanda Costa diz que uma de suas atividades favoritas é remar



Colegas apelam a presidente do STF para que analise recursos de réus do mensalão


A resistência do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, em levar a julgamento do plenário os recursos de réus do mensalão mobilizou ministros do tribunal. Mesmo aqueles que votaram pela condenação maciça dos réus consideram um erro do ministro deixar engavetados pedidos da defesa para que os prazos de recursos contra a condenação sejam estendidos.
Ao final da sessão de quinta-feira, o Estado presenciou a conversa inicialmente entre o decano do tribunal, ministro Celso de Mello, com o presidente da Corte. Depois, juntaram-se Dias Toffoli e Luiz Fux. Celso de Mello fazia uma ponderação - em tom de apelo - para que Joaquim Barbosa levasse os recursos movidos pelos advogados a plenário antes da publicação do acórdão do julgamento.
A conversa antecipava o que viria pela frente. Uma hora depois, um grupo de nove advogados, incluindo os ex-ministros da Justiça Márcio Thomaz Bastos e José Carlos Dias, encaminhava ao STF a mais enfática petição protocolada até agora no processo (veja abaixo). O pedido era o mesmo que fizera Celso de Mello ao presidente do tribunal: que o plenário analise os pedidos por mais prazo para a defesa antes da publicação do acórdão.
Celso de Mello argumentara que a resposta ao pedido dos advogados por mais prazo é um tema sensível e diz respeito à garantia ao direito de defesa. Além disso, ele lembrou a Barbosa, o andamento do processo poderia ser prejudicado se os agravos não fossem julgados antes da publicação do acórdão. Afinal, o prazo para recursos estaria correndo com questões prévias pendentes de decisão do plenário.
Nas palavras de Celso de Mello, o julgamento dessas questões prévias pelo plenário evitaria dúvidas sobre o procedimento do tribunal. E esvaziaria, como disse um integrante da Corte, qualquer discurso de que o tribunal perseguiu os réus por não ter julgado os recursos a tempo.
Ainda na conversa, Celso de Mello alertou que a condução do processo do mensalão seguiu "tão bem" ao longo dos sete anos de tramitação. Não poderia, na reta final, sofrer percalços.
Atraso. Se os recursos não forem julgados antes da publicação do acórdão, o processo poderá sofrer atrasos, na avaliação de alguns ministros.
Com a publicação do acórdão do julgamento, o tribunal começa a contar o prazo de cinco dias para recurso contra a condenação. Se posteriormente os ministros decidirem ampliar esse tempo, como pedido pelos réus, será aberto novo prazo.
Joaquim Barbosa inicialmente mostrou-se resistente, mas ouviu a ponderação dos colegas. Na saída da sessão, o ministro desconversou sobre a possibilidade de levar a julgamento do pleno os agravos movidos pelos réus. Disse apenas que até quarta-feira não há sessão. Então por isso não poderiam ser julgados.
"Minha preocupação número um com esse processo é publicar. Só não foi publicado ainda porque é grande e o serviço do tribunal não tem capacidade, agilidade de fazê-lo de um dia para outro", respondeu Barbosa após sessão de quinta-feira.
Se a ponderação de Celso de Mello - que é partilhada por outros ministros - surtir efeito, os agravos seriam levados a julgamento na sessão plenária de quarta-feira. Até lá, o acórdão do mensalão não seria publicado. Análise dos votos. Os advogados pediram a Joaquim Barbosa aumento no prazo para os embargos de declaração - recurso contra possíveis contradições ou obscuridades nos votos dos ministros. Queriam ter, em vez de cinco dias corridos, pelo menos 20 dias. Alegam que o acórdão terá milhares de páginas e que será humanamente impossível ler tudo e preparar recursos em apenas cinco dias.
Todos os pedidos feitos pelos advogados foram negados por Barbosa. Em uma das decisões, ele afirmou que a defesa do ex-ministro José Dirceu tentava manipular prazos para atrasar o processo. Contra essa decisão, os advogados moveram outros recursos - agravos regimentais. E por meio deste recurso, o pedido por mais prazo obrigatoriamente tem de ser julgado em plenário. Márcio Thomaz Bastos, que defende um dos réus, moveu uma reclamação contra Barbosa.

Aécio alfineta Campos e diz que fará campanha de 'oposição clara' ao PT Em seminário sobre a 'esquerda democrática', senador tucano disse que PSDB 'não está no divã


O senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou nesta quinta-feira, 11, que fará uma campanha de "oposição clara" ao governo do PT em 2014. Num recado indireto ao PSB, cujo presidente nacional e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, quer concorrer à eleição presidencial, mas ainda compõe a base aliada do governo Dilma Rousseff, Aécio disse que o PSDB "não está no divã".
"Não temos dúvidas sobre qual será a nossa postura. Faremos uma campanha permanente de oposição clara ao governo do PT porque, para o Brasil, esse ciclo de governo do PT precisa e deve ser interrompido", discursou, sob palmas, na abertura do Seminário A Esquerda Democrática Pensa o Brasil, organizado pelo PPS, na Câmara.
Ele afirmou que o PSDB e o PPS têm "os mesmos valores", uma "identidade profunda" e sempre foram "parceiros sólidos". "As nossas alianças não foram construídas com trocas de espaços públicos e circunstâncias eleitorais", disse. As declarações foram feitas na presença do deputado Beto Albuquerque (RS), líder do PSB na Casa. O partido também assedia o PPS para um acordo eleitoral em torno da possível candidatura de Campos.
Aécio defendeu a refundação da "Federação do Brasil", diante, de acordo com ele, da "hipertrofia" e "fragilização" da administração federal realizada pelo PT. Na fala, o senador do PSDB de Minas Gerais criticou a atuação federal nas áreas da saúde, segurança e educação, assim como a publicidade oficial do Poder Executivo de acabar com a "miséria por decreto". Assumindo-se candidato a presidente nacional do PSDB, cargo que deve assumir em maio para assegurar a visibilidade a fim de consolidar o nome para 2014, Aécio conclamou os integrantes do PPS para andar pelo País.
"Essa será a missão da nova direção do PSDB, talvez ouvindo mais do que falando, para que, no momento certo - parece-me que este momento é o amanhecer de 2014 -, nós possamos oferecer ao Brasil, aí sim, uma proposta clara, com nome, sobrenome, com projeto e programa que permita aos brasileiros que é possível sonhar, que é possível ter um governo ético no Brasil. É possível ter um governo transformador, que não se contente com isso que aí está", discursou.

PMN ainda resiste a fusão com PPS


O PMN ainda não bateu martelo sobre uma eventual fusão com o PPS. Em jantar no sábado com o presidente do PPS, Roberto Freire, a secretária-geral do PMN, Telma Ribeiro, disse que ainda precisa avaliar o projeto de fusão internamente e que não pretende tomar uma decisão no curto prazo.
O vereador do PPS, Raul Jungmann (PE), que participou do jantar, afirmou que não a direção do PMN não tomou uma decisão sobre o tema. "A decisão do PMN, por hora, é de não caminhar nessa direção (da fusão)", afirmou Jungmann, que depois completou: "Mas não é nada de definitivo". PPS e PMN estavam conversando sobre o projeto de fusão, mas não haviam ainda tido uma conversa formal. O jantar foi a primeira delas.
Em reunião com a bancada paulista hoje, o governador Geraldo Alckmin também comentou o tema. Disse que tinha conversado com a direção do PMN e que a fusão com o PPS não estaria na pauta da legenda no momento.
O PPS busca a fusão com o PMN até como forma de atrair José Serra, que ameaça deixar o PSDB, para o partido. A fusão permitiria migração de parlamentares para a nova legenda, sem o risco de perderem seus mandatos.
Freire, que é amigo de Serra, mantém conversas com o presidenciável do PSB, Eduardo Campos, e com integrantes da Rede, de Marina Silva, sobre apoio em 2014. A saída do PPS da órbita do PSDB na eleição presidenciável é ruim para os planos de Aécio Neves, presidenciável tucano. Nas últimas eleições, o partido de Freire apoiou o PSDB, concedendo o tempo de TV da legenda para o palaque eletrônico tucano.

PPS aprova fusão com o PMN


O Diretório Nacional do Partido Popular Socialista (PPS) aprovou neste sábado a fusão com o Partido da Mobilização Nacional (PMN). Os passos legais para a união das duas siglas serão tomados na próxima quarta-feira (17), em congressos extraordinários dos partidos que serão realizados em Brasília. O PPS informa que o processo de fusão, que já vinha sendo costurado há meses, foi antecipado "em virtude de um golpe engendrado pelo governo do PT para impedir a criação de novos partidos". O congresso extraordinário do PPS acontece a partir das 10 horas da próxima quarta-feira.
O presidente nacional do PPS, deputado federal Roberto Freire (SP), explicou que a nova formação política iniciada com a decisão não se restringe apenas fusão com o PMN. "Estamos convocando esse congresso para empreendermos uma fusão com o PMN e ou outra sigla, o que nos garante um plano "B", disse ele.
Freire afirmou que "com a tentativa de golpe representada pela votação no Congresso, na próxima semana, da urgência do projeto que quer impedir a formação de novos partidos, não há mais tempo a perder". Ele lembrou que a ex-ministra Marina Silva e o deputado Paulo Pereira da Silva também estão empenhados em erguer suas próprias estruturas e "as normas não podem ser mudadas ao longo do jogo, como quer fazer o governo". O deputado compara a fusão com a mudança do PCB para PPS. "Só que naquela época foi dolorido; não nascemos numa festa". Ele lembrou que o Partido Comunista Italiano havia mudado um ano antes do PCB com o intuito de se ampliar, como foi o caso também do PPS.

Sem Serra, Aécio pedirá apoio paulista Senador mineiro fará discurso hoje em São Paulo, no momento em que busca anuência do PSDB-SP ao seu projeto presidencial em 2014


Sem a presença do ex-governador José Serra, o senador e presidenciável do PSDB, Aécio Neves (MG), participa hoje de encontro partidário em São Paulo, durante o qual discursará a favor da unidade tucana e fará críticas ao governo da presidente Dilma Rousseff.
Aécio fará uma palestra na sede do PSDB paulista num movimento político de aproximação com o partido em São Paulo, etapa necessária para consolidar seu projeto de se tornar o candidato a presidente em 2014.
A presença do senador na capital paulista ocorre no momento em que Serra ameaça deixar o PSDB. Aliados do ex-governador reclamam da falta de espaço para o tucano no partido e chegaram a pleitear a presidência da legenda para ele - Aécio, porém, deve ser eleito o novo presidente nacional do PSDB em maio. Convidado para participar do encontro, o ex-governador foi para os Estados Unidos neste final de semana, alegando ter sido chamado "em cima da hora", segundo tucanos.
No discurso de hoje, o senador seguirá o tom das críticas ao governo petista, principalmente na área econômica. Também aproveitará o público interno para fazer uma sinalização em direção à unidade partidária. Falará da importância de São Paulo para o partido e tecerá elogios ao governador Geraldo Alckmin e a Serra.
Para mostrar força, Aécio deve chegar ao encontro acompanha do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, principal avalista de sua candidatura a presidente no partido, de Alckmin e do presidente da legenda, deputado Sérgio Guerra (PE).
"Aécio atribui a São Paulo e ao PSDB paulista uma grande importância. Não tem PSDB viável sem o firme apoio de São Paulo", afirmou Guerra. Questionado sobre a ausência de Serra no encontro, ele disse: "Seria melhor que ele estivesse, mas ele deve ter razões para ter ido viajar".
Encontro. Alckmin cogitou desmarcar o evento ao ponderar a conveniência de Aécio vir a São Paulo num momento em que há divergência com Serra sobre a formação da nova direção do PSDB. Aécio e o ex-governador conversaram na semana passada, mas o encontro não teve resultado. Não houve sinalização concreta por parte de Aécio sobre participação do ex-governador no partido. Também não houve nenhum pedido por parte de Serra. A situação ficou como está: Aécio com domínio da estrutura partidária, e aliados de Serra falando em "rolo compressor".
O paulista tinha viagem para participar de um evento na Universidade Princeton, nos Estados Unidos, mas disse a aliados que cogitaria suspender ou adiar sua ida ao exterior, caso Aécio fizesse uma sinalização formal para que ocupasse um espaço na direção nacional do PSDB, o que não aconteceu. O ex-governador de São Paulo reclama que foi atropelado pelo senador mineiro, que trabalha para assumir o comando do partido. Sua ausência na palestra de hoje deve ser interpretada como um contra-ataque claro, segundo seus aliados.
Alckmin. A maior preocupação dos entusiastas da candidatura de Aécio é com Alckmin. Avaliam que Serra não entrará no projeto presidencial do senador. Mas, como precisam de São Paulo, querem o apoio do governador paulista e esperam uma declaração dele hoje. Alckmin, no entanto, diz ser contra a antecipação da disputa e deve ser genérico no apoio a Aécio. Candidato à reeleição em 2014, ele teme o impacto da saída de Serra do PSDB no seu projeto eleitoral.
Para criar um contraponto aos conflitos nos bastidores, Aécio pediu à direção do PSDB mineiro que participasse do encontro. Uma comitiva liderada pelo presidente da legenda em Minas Gerais, Marcus Pestana, e pelo secretário-geral, Carlos Mosconi, estará presente. 

Em novo lance, Campos se aproxima de Serra e deixa Aécio e PT inquietos Encontro do governador pernambucano com tucano ocorreu em São Paulo, na última sexta-feira; Aécio Neves, o presidenciável do PSDB, ficou 'estupefato', segundo aliados


Na prospecção para viabilizar a candidatura à Presidência em 2014, o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, encontrou-se com o ex-governador José Serra (PSDB) na última sexta-feira, em São Paulo. A aproximação com o tucano ocorre num momento estratégico para Campos, em que o presidenciável do PSDB, Aécio Neves (MG), é obrigado a administrar descontentamentos internos do próprio Serra que ameaçam seu projeto eleitoral em 2014.
Os movimentos de Campos em direção a Serra provocaram fortes reações no PT e na ala do PSDB ligada a Aécio Neves.
Ainda que o PT tenha o conforto da popularidade da presidente Dilma Rousseff (63% aprovam a gestão e 79% aprovam a petista, segundo o CNI/Ibope), candidata à reeleição, petistas sabem que a disputa em dois turnos é incerta e trabalhosa. Tanto o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva quanto Dilma tiveram de enfrentar segundos turnos com o PSDB para chegarem ao poder.
Segundo aliados do governador pernambucano, não há como ele medir as condições para se lançar candidato em 2014 sem considerar os passos da oposição. Um auxiliar de Eduardo Campos resume assim a ofensiva: "Para os tucanos, é bom que ele se candidate. Para ele, é bom flertar com o PSDB".
Campos já disse aos tucanos que tem interesse na manutenção da candidatura de Aécio. O presidente do PSB acredita que o nome do tucano na urna ajuda a afastar a imagem de que ele seria um candidato de oposição a Dilma, papel que será ocupado pelo PSDB.
Aécio. O Estado apurou que Aécio soube nesta semana sobre o encontro de Campos e Serra, e teria ficado "estupefato", segundo um correligionário. Chegou ao mineiro a informação de que o encontro fora intermediado pelo ex-senador catarinense Jorge Bornhausen (PSD).
No PSDB, o episódio foi interpretado como mais um passo de Serra para pressionar Aécio. O ex-governador se articula para ganhar maior espaço e visibilidade no partido. Lideranças tucanas ligadas a Serra pediram que ele ocupe a presidência do PSDB. O tucano reagiu e disse que ninguém pode negociar em seu nome no partido.
"O eleitor nordestino é petista e dilmista e não vai entender Campos em oposição a Dilma", afirmou nesta quinta-feira, 21, o deputado federal e secretário-geral do PT, Paulo Teixeira, durante reunião da executiva nacional do partido em São Paulo. O petista citou a pesquisa CNI/Ibope divulgada na terça-feira, para afirmar que Campos não conseguirá viabilizar sua candidatura.
A colocação de Campos como candidato é um fato, na avaliação de um grupo de petistas, que poderia forçar um segundo turno em 2014.
O presidente nacional do PT, Rui Falcão, minimizou nesta quinta os movimentos do aliado em direção aos tucanos, ainda que internamente o assunto sempre entre na pauta: "Ele é um líder nacional e é um direito dele se reunir com quem bem entender".
Palanque. A aproximação com José Serra faz parte de um movimento do pernambucano em busca de espaço no Sudeste. O PSB de Eduardo Campos já é aliado do governador Geraldo Alckmin e integra a coalizão tucana. Os aliados do presidente do PSB acreditam que Serra ainda tem influência eleitoral em São Paulo - apesar da derrota em 2012 - e que mantém boas relações com prefeitos de grandes cidades do interior paulista, o que poderia ajudar Eduardo Campos caso ele se aventure numa eleição presidencial e caso vá para o segundo turno. A novidade da candidatura de Campos, dizem aliados do governador, o torna um nome mais viável que Aécio em 2014.
Ter boa relação com tucanos em São Paulo é fundamental para o projeto de Eduardo Campos. Tanto que também está em curso nos bastidores uma negociação para o PSB apoiar a reeleição de Geraldo Alckmin e, em troca, obter a vaga de vice na chapa - o que abriria espaço para uma campanha casada entre Campos e Alckmin no Estado.
Alckmin e Serra não são do mesmo grupo político no PSDB e o governador tucano não assumiu até hoje uma postura explícita pró-candidatura Aécio Neves. Por via das dúvidas, Eduardo Campos flerta com as duas alas tucanas. Para Alckmin, uma coligação com o PSB na disputa pelo governo de São Paulo garantiria mais 1min04s em cada bloco de sua propaganda eleitoral de TV.
História. Serra é amigo dos Arraes desde a década de 60, quando Chegou à presidência da UNE em 1964 com ajuda do então governador Miguel Arraes, avô de Campos. O governador manteve boa relação com Serra ao longo dos anos, apesar de ter se posicionado a favor de Dilma em 2010 quando o PSDB, com Serra candidato, pôs o tema aborto na campanha para atingir a petista. Em 2012, pressionado por Lula, Campos levou o PSB a apoiar Fernando Haddad contra Serra.
Ao chegar à reunião da executiva nacional do PT nesta quinta, Francisco Rocha, coordenador da corrente CNB (Construindo um Novo Brasil), majoritária, afirmou que Campos está na contramão de sua história política. "Vai sair de uma trajetória que é histórica na vida dele e da família dele para se agarrar com o Serra em São Paulo? É demais para a minha cabeça", afirmou. Segundo ele, "na política, o Eduardo Campos não tem limites".

Campos se aproxima de Serra e inquieta Aécio e PT


Na prospecção para viabilizar a candidatura à Presidência em 2014, o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, encontrou-se com o ex-governador José Serra (PSDB) na última sexta-feira, em São Paulo. A aproximação com o tucano ocorre num momento estratégico para Campos, em que o presidenciável do PSDB, Aécio Neves (MG), é obrigado a administrar descontentamentos internos do próprio Serra que ameaçam seu projeto eleitoral em 2014.
Os movimentos de Campos em direção a Serra provocaram fortes reações no PT e na ala do PSDB ligada a Aécio Neves.
Ainda que o PT tenha o conforto da popularidade da presidente Dilma Rousseff (63% aprovam a gestão e 79% aprovam a petista, segundo o CNI/Ibope), candidata à reeleição, petistas sabem que a disputa em dois turnos é incerta e trabalhosa. Tanto o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva quanto Dilma tiveram de enfrentar segundos turnos com o PSDB para chegarem ao poder.
Segundo aliados do governador pernambucano, não há como ele medir as condições para se lançar candidato em 2014 sem considerar os passos da oposição. Um auxiliar de Eduardo Campos resume assim a ofensiva: "Para os tucanos, é bom que ele se candidate. Para ele, é bom flertar com o PSDB".
Campos já disse aos tucanos que tem interesse na manutenção da candidatura de Aécio. O presidente do PSB acredita que o nome do tucano na urna ajuda a afastar a imagem de que ele seria um candidato de oposição a Dilma, papel que será ocupado pelo PSDB.
Aécio soube nesta semana sobre o encontro de Campos e Serra, e teria ficado "estupefato", segundo um correligionário. Chegou ao mineiro a informação de que o encontro fora intermediado pelo ex-senador catarinense Jorge Bornhausen (PSD). No PSDB, o episódio foi interpretado como mais um passo de Serra para pressionar Aécio. O ex-governador se articula para ganhar maior espaço e visibilidade no partido. Lideranças tucanas ligadas a Serra pediram que ele ocupe a presidência do PSDB. O tucano reagiu e disse que ninguém pode negociar em seu nome no partido. 

Evento paulista servirá de palanque a pré-candidatos


Em busca de apoio político em solo paulista, dois possíveis candidatos à Presidência da República na eleição de 2014 e sete ministros do governo federal participarão do 57.º Congresso Estadual de Municípios, em Santos (SP), a partir desta terça-feira (2).
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o governador pernambucano, Eduardo Campos (PSB), falarão sobre suas experiências de gestão a prefeitos, vereadores e outros integrantes das administrações municipais paulistas na sexta-feira. A presidente Dilma Rousseff não deve participar do evento, mas escalou seus principais auxiliares para apresentar projetos do governo federal nos cinco dias de evento.
O objetivo é conquistar a simpatia de políticos que atuam nos diferentes redutos do Estado e que poderão levar as mensagens dos presidenciáveis para os 31 milhões de eleitores de São Paulo - 22,2% do eleitorado brasileiro.
Os pré-candidatos ao Palácio do Planalto tentam intensificar sua presença em terras paulistas. Esse movimento levou Eduardo Campos a se aproximar de tucanos paulistas, como o governador Geraldo Alckmin (PSDB) - conforme mostrou reportagem deste domingo (31) do Estado.
O Congresso Estadual de Municípios se transformou em um palanque para os pré-candidatos ao Planalto também em 2009, quando a então ministra Dilma Rousseff participou da abertura do evento e o tucano José Serra, então governador de São Paulo e futuro adversário de Dilma, fez o encerramento do congresso.
Sucessão paulista
O evento também abrirá espaço para pré-candidatos ao governo de São Paulo. Os ministros petistas Aloizio Mercadante (Educação) e Alexandre Padilha (Saúde), vão expor marcas de suas gestões no governo federal aos políticos paulistas.
O ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD), que também pode disputar a eleição para o governo, participa do evento desta terça-feira. Atual governador e pré-candidato à reeleição, Alckmin encerra o congresso no sábado.