O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura. Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
sábado, 14 de abril de 2012
Mulher é assissanada pelo marido e homem morre atropelado na BR-101
O caminhão estava carregado de cerveja e era conduzido por Adelson Pereira Souza
Um crime passional marcou a madrugada de
sexta-deira, dia 13, no loteamento São Braz, em Nossa Senhora do
Socorro (SE), quando a dona de casa Leodice de Jesus Santos Anjos, 33 anos, foi morta com um tiro na cabeça enquanto dormia no quarto de sua residência.
O suspeito pelo crime é Givaldo Anjos dos Santos de Jesus, 47 anos, marido da vítima.
De acordo com as primeiras informações levantadas pela polícia, ele ligou ainda pela madrugada para uma colega de trabalho de uma unidade de sáude, onde também trabalha como como auxiliar de serviços gerais, e contou que havia matado a esposa.
O suspeito já havia tentado matar a mulher há cerca de sete anos quando aplicou-lhe três golpes de faca peixeira, mas conseguiu sobreviver, no entanto, ela retirou a queixa logo após ele ser solto e voltaram a morar juntos existia um ano e meio, de acordo com informações de familiares da vítima.
Ele foi preso no início da tarde do mesmo dia no bairro Santos Dumont, na capital sergipana, e na delegacia revelou ter jogado a arma utilizada no crime em um manguezal.
Atropelamento
Já volta
das 15h30, também de sexta-feira, dia 13, o senhor Mauro Santos Sousa,
49 anos, foi atropelado por um caminhão Mercerdes Benz, com placas JMA
3851/BA.
O caminhão estava carregado de cerveja e era conduzido por Adelson Pereira Souza, enquanto a vítima trafegava em uma bicicleta e com o impacto, ela não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
O motorista do carro prestou socorro à vítima e permaneceu no local do acidente até a chegada da polícia. O senhor Mauro Santos Souza era morador da cidade de Estância (SE) e segundo informações de populares passadas à polícia, ele costumava consumir bebida alcoólica.
O caminhão estava carregado de cerveja e era conduzido por Adelson Pereira Souza, enquanto a vítima trafegava em uma bicicleta e com o impacto, ela não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
O motorista do carro prestou socorro à vítima e permaneceu no local do acidente até a chegada da polícia. O senhor Mauro Santos Souza era morador da cidade de Estância (SE) e segundo informações de populares passadas à polícia, ele costumava consumir bebida alcoólica.
O trabalho não pode parar
O
PRB do município de Caraguatatuba levará em conta o espaço que terá na
coligação proporcional para definir se atuará na situação ou oposição. Um nome
desponta no partido para a disputa no próximo pleito.
Entre
ele, está o presidente municipal da legenda, Michelder, que comentou sobre a
definição das alianças partidárias. “Desde o final de 2011 estamos dialogamos
com alguns partidos e ainda não definimos o apoio na coligação majoritária,
tendo em vista que o PRB tem como pré-candidato o consultor de negócios e
políticas Guilherme Araújo. A nossa perspectiva é fechar as alianças entre os
meses de abril e maio. Estamos abertos para conversas com outras siglas",
destaca.
Atenção pré-candidatos de Caraguatatuba, aviso importante...
Você que foi candidato nas
ultimas eleições, procure o cartório eleitoral de Caraguatatuba e pegue a sua
certidão de quitação eleitoral.
Têm muitos que não prestarão
contas e estão em situação irregular.
Fazendo a diferença
O consultor de negócios e
políticas Guilherme Araújo (PRB) Caraguatatuba fez uso da tribuna e solicitou
providencias das seguintes situações:
Guardas vidas temporários – Que
seja feito um projeto de lei urgente, que seja feito um concurso para estes profissionais
que todos esses profissionais seja subordinado a secretaria de defesa civil;
Fiscalização das embarcações da
Martin de Sá – Fiscalização, mas rígida a estes profissionais e os serviços
prestados aos munícipes e turistas;
Acúmulos de cargos dos professores municipais - Que se já revista essa lei de
acumulo municipal;
Iluminação
das rotatórias – Que seja colocado poste com iluminação nas rotatórias.
Ao
fim do pronunciamento consultor de negócios e políticas Guilherme Araújo
agradeceu aos vereadores, aos presentes e convidou os presentes para o evento
do dia 03.05.2012 para a entregue do Prêmio Mulher 2011 oferecido pelo Blog do
Guilherme Araújo.
Local do evento: Câmara Municipal Estância Balneária de Caraguatatuba
Localizada
na Avenida: Frei Pacífico Wagner, 830 - Centro - Caraguatatuba/SP
No
dia: 03/05/2012 as 19h00minhs.
Informações:
(12) 97989179 - Guilherme AAraújo
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE CARAGUATATUBA olha essa situação ai...
Em
Caraguatatuba tem um professor que se chama RIBAS que esta de licença medica
para tratamento de saúde, mas o mesmo logo após sair a sua licença medica, ele
assumiu a presidência de partido político PCdoB em Caraguá. Enquanto o estado
paga para este professor se tratar ele assume mesmo que voluntario a
presidência do PCdoB e deixando o estado e os alunos de lado.
Isso
é imoral e inaceitável aos olhos da sociedade, se este cidadão esta doente e de
licença medica, ele deveria estar aos cuidados médicos e não articulando
reuniões políticas em Caraguatatuba.
Mercado hoteleiro tenta captar R$ 3,5 bi para tirar projetos do papel
Depois de enfrentar a crise dos
flats nos anos 90, ensaiar uma recuperação e esbarrar na crise de 2008, o
mercado hoteleiro no Brasil deve enfim experimentar uma virada este
ano. Cinco das maiores redes de hotéis do País pretendem captar cerca de
R$ 3,5 bilhões para desenvolvimento de empreendimentos e aquisições.
Nos últimos meses do ano passado, o que se viu foi uma corrida das administradoras de hotéis para anunciar projetos e atrair a atenção de investidores. Uma pesquisa da consultoria Ernst & Young, divulgada em dezembro, dá uma ideia da atenção dispensada por fundos internacionais a esse segmento. Um grupo de 60 investidores sinalizou a intenção de aplicar US$ 1 bilhão no Brasil para aquisição e desenvolvimento de hotéis nos próximos dois anos.
O interesse dos fundos internacionais indica uma nova onda de investimentos para o setor, que cresceu discretamente na última década. 'Até agora, era muito mais interessante investir em imóveis do que em hotéis, por causa do preço dos terrenos e do retorno dos investimentos', diz Cristiano Vasques, sócio do escritório brasileiro da HVS, especializada em hotelaria.
Entre 1999 e 2003, o País viveu um boom de novos empreendimentos hoteleiros, mas o 'voo' não se sustentou. Nesse período, em São Paulo, a oferta de quartos passou de 20 mil para 42 mil. 'E a receita caiu a um terço do que era porque não havia demanda', explica Vasques. Faz pelo menos quatro anos que nenhum hotel novo é construído na capital paulista.
Parece que as grandes redes não estão dispostas a repetir o erro. Estão de olho em cidades médias - onde a oferta de quartos não chegou ao limite - e no segmento econômico, com diárias capazes de atrair a nova classe média. As cidades sede da Copa do Mundo são consideradas atrativas, mas não são prioridade. 'O evento se restringe a um mês. O que está impulsionando o setor é o bom momento da economia', diz Vasques.
O Grupo Chieko Aoki, controlador das redes Blue Tree e Spotlight, faz planos de inaugurar seis novos hotéis por ano nos próximos cinco anos, com aporte de R$ 680 milhões. 'Já estamos em 70% das capitais da Copa', diz a presidente, Chieko Aoki. 'O único lugar em que desejo entrar é no Rio de Janeiro, porque não temos nenhum empreendimento lá ainda.'
Base da pirâmide. Hoje com 144 hotéis no Brasil, o grupo francês Accor pretende colocar em operação até 2013 mais 71 empreendimentos, que vão exigir R$ 1,2 bilhão. Quase 80% deles são voltados para o segmento econômico. Com isso, a marca Mercure, padrão quatro estrelas, deixará de ser a mais representativa em número de hotéis, dando lugar à Ibis, com diárias até R$ 120. 'Há mais demanda na base da pirâmide do que no meio e no topo', diz Abel Castro, diretor adjunto de desenvolvimento Accor.
Outra estratégia do grupo é a expansão da marca Formule 1 por meio de franquias, em cidades com população entre 100 mil e 500 mil habitantes. O projeto prevê a construção de 100 hotéis, ao custo de R$ 500 milhões.
Os municípios menores, com até 200 mil habitantes, também estão no radar da Brazil Hospitality Group (BHG), da GP Investimentos. A rede surgiu no início de 2009, após uma fusão, e desde então tem se aproveitado da pulverização do setor para crescer - três em cada cinco hotéis no Brasil não pertencem às grandes redes. Em um ano, a BHG fez nove aquisições e tornou-se a terceira maior rede do País, com 38 hotéis. A empresa fechou 2010 com a compra do Hotel Intercontinental, no Rio.
Segundo o executivo financeiro Ricardo Levy, a BHG pretende captar mais R$ 300 milhões para atingir a meta de criar 2,5 mil quartos por ano até 2015. Neste ano, a empresa deve estrear no desenvolvimento de empreendimentos. 'Nos deparamos com a falta de infraestrutura e de oferta em lugares em que queríamos estar', explicou Levy. Ex-Light, com sete meses de BHG, o executivo diz ter se assustado com o aquecimento do setor. 'Todo dia alguém compra alguém. Estou me adaptando.'
Levy ainda estava se inteirando do mercado, em outubro passado, quando a indústria hoteleira nacional acompanhou uma negociação inédita. As redes Bristol Hotéis, Plaza Inn e Solare se uniram para criar o grupo Alllia, com 40 empreendimentos. Até 2015, a rede quer dobrar o número de quartos para 7,5 mil, com investimento de R$ 1 bilhão.
Em novembro, a PDG Realty, maior incorporadora do País, anunciou parceria com o grupo Marriott para a construção de 50 hotéis Fairfield, bandeira mais barata da rede. Antes do fim de 2010, o bilionário espanhol Enrique Bañuelos também colocou os pés no mercado hoteleiro brasileiro. A Veremonte Real Estate, empresa imobiliária controlada por ele, firmou joint venture com a Gencom, fundo americano que atua na aquisição e gestão de hotéis.
Nos últimos meses do ano passado, o que se viu foi uma corrida das administradoras de hotéis para anunciar projetos e atrair a atenção de investidores. Uma pesquisa da consultoria Ernst & Young, divulgada em dezembro, dá uma ideia da atenção dispensada por fundos internacionais a esse segmento. Um grupo de 60 investidores sinalizou a intenção de aplicar US$ 1 bilhão no Brasil para aquisição e desenvolvimento de hotéis nos próximos dois anos.
O interesse dos fundos internacionais indica uma nova onda de investimentos para o setor, que cresceu discretamente na última década. 'Até agora, era muito mais interessante investir em imóveis do que em hotéis, por causa do preço dos terrenos e do retorno dos investimentos', diz Cristiano Vasques, sócio do escritório brasileiro da HVS, especializada em hotelaria.
Entre 1999 e 2003, o País viveu um boom de novos empreendimentos hoteleiros, mas o 'voo' não se sustentou. Nesse período, em São Paulo, a oferta de quartos passou de 20 mil para 42 mil. 'E a receita caiu a um terço do que era porque não havia demanda', explica Vasques. Faz pelo menos quatro anos que nenhum hotel novo é construído na capital paulista.
Parece que as grandes redes não estão dispostas a repetir o erro. Estão de olho em cidades médias - onde a oferta de quartos não chegou ao limite - e no segmento econômico, com diárias capazes de atrair a nova classe média. As cidades sede da Copa do Mundo são consideradas atrativas, mas não são prioridade. 'O evento se restringe a um mês. O que está impulsionando o setor é o bom momento da economia', diz Vasques.
O Grupo Chieko Aoki, controlador das redes Blue Tree e Spotlight, faz planos de inaugurar seis novos hotéis por ano nos próximos cinco anos, com aporte de R$ 680 milhões. 'Já estamos em 70% das capitais da Copa', diz a presidente, Chieko Aoki. 'O único lugar em que desejo entrar é no Rio de Janeiro, porque não temos nenhum empreendimento lá ainda.'
Base da pirâmide. Hoje com 144 hotéis no Brasil, o grupo francês Accor pretende colocar em operação até 2013 mais 71 empreendimentos, que vão exigir R$ 1,2 bilhão. Quase 80% deles são voltados para o segmento econômico. Com isso, a marca Mercure, padrão quatro estrelas, deixará de ser a mais representativa em número de hotéis, dando lugar à Ibis, com diárias até R$ 120. 'Há mais demanda na base da pirâmide do que no meio e no topo', diz Abel Castro, diretor adjunto de desenvolvimento Accor.
Outra estratégia do grupo é a expansão da marca Formule 1 por meio de franquias, em cidades com população entre 100 mil e 500 mil habitantes. O projeto prevê a construção de 100 hotéis, ao custo de R$ 500 milhões.
Os municípios menores, com até 200 mil habitantes, também estão no radar da Brazil Hospitality Group (BHG), da GP Investimentos. A rede surgiu no início de 2009, após uma fusão, e desde então tem se aproveitado da pulverização do setor para crescer - três em cada cinco hotéis no Brasil não pertencem às grandes redes. Em um ano, a BHG fez nove aquisições e tornou-se a terceira maior rede do País, com 38 hotéis. A empresa fechou 2010 com a compra do Hotel Intercontinental, no Rio.
Segundo o executivo financeiro Ricardo Levy, a BHG pretende captar mais R$ 300 milhões para atingir a meta de criar 2,5 mil quartos por ano até 2015. Neste ano, a empresa deve estrear no desenvolvimento de empreendimentos. 'Nos deparamos com a falta de infraestrutura e de oferta em lugares em que queríamos estar', explicou Levy. Ex-Light, com sete meses de BHG, o executivo diz ter se assustado com o aquecimento do setor. 'Todo dia alguém compra alguém. Estou me adaptando.'
Levy ainda estava se inteirando do mercado, em outubro passado, quando a indústria hoteleira nacional acompanhou uma negociação inédita. As redes Bristol Hotéis, Plaza Inn e Solare se uniram para criar o grupo Alllia, com 40 empreendimentos. Até 2015, a rede quer dobrar o número de quartos para 7,5 mil, com investimento de R$ 1 bilhão.
Em novembro, a PDG Realty, maior incorporadora do País, anunciou parceria com o grupo Marriott para a construção de 50 hotéis Fairfield, bandeira mais barata da rede. Antes do fim de 2010, o bilionário espanhol Enrique Bañuelos também colocou os pés no mercado hoteleiro brasileiro. A Veremonte Real Estate, empresa imobiliária controlada por ele, firmou joint venture com a Gencom, fundo americano que atua na aquisição e gestão de hotéis.
Indústria, desenvolvimento e democracia
Por que não havia democracia no Antigo Egito e não há na Rússia ou na
China (velhas ou novas) e na Venezuela? Porque em países
patrimonialistas, onde a estrutura de produção é altamente concentrada
numa só mão (a do Estado), a classe ou o grupo que toma o poder
simplesmente o reparte entre os seus membros e nele se perpetua.
Na
América Latina, esse é um fenômeno favorecido na origem por fortes
culturas autóctones, como a dos astecas e a dos incas, depois continuado
pelo regime colonialista, baseado na extração mineral e em algumas
poucas culturas agrícolas, e hoje pelos governos populistas que aqui
proliferam.
No mundo inteiro, o patrimonialismo leva à
concentração de riquezas em poucas mãos, ao despotismo, à corrupção e ao
atraso da sociedade. Por isso os processos de modernização das
sociedades sempre têm estado associados ao desenvolvimento da indústria e
do comércio, que, incentivando a iniciativa, a criatividade e a
liberdade de empreender, fortalecem as sociedades democráticas e livres.
Não é por acaso que Atenas, líder comercial do Mediterrâneo, inventou a
democracia.
Também não é por acaso a situação de relativa
singularidade, em relação a seus vizinhos na América Latina, que
desfrutam o Brasil, o Chile e, mais recentemente, a Colômbia. Tal
situação decorre de terem estes países uma iniciativa privada
razoavelmente estruturada e uma economia mais aberta e menos
unidependente.
Devemos essa conquista a uma forte, porém pouco
estudada, vertente empresarial do nosso povo - recentemente reabilitada
por Jorge Caldeira em sua História do Brasil por Empreendedores - e aos
enormes esforços governamentais e privados para criar uma indústria
local, especialmente desenvolvidos no governo JK, nos primeiros anos do
regime militar e, posteriormente, refrescados pelas privatizações dos
presidentes Fernando Collor de Melo a Dilma Rousseff.
O segmento
industrial, pouco expressivo no início do século 20, desenvolveu-se a
ponto de representar quase 30% do nosso Produto Interno Bruto (PIB). Com
ele, o emprego, a tecnologia, a pesquisa, a ciência, os sindicatos, a
classe trabalhadora e as bases da multiplicidade de interesses pessoais,
profissionais e empresariais fortaleceram, em sua diversidade, a dura
reconquista da democracia pelo povo brasileiro.
Isso, porém, está
em pleno retrocesso. Políticas incorretas voltam a nos levar a ter a
indústria representando apenas 15% do PIB - por efeito de educação
deficiente; logística ineficaz; preços de energia elevados; burocracia
governamental inepta; legislação trabalhista retrógrada e contrária ao
interesse do trabalhador; carga tributária injusta; e taxa de câmbio
estupidamente sobrevalorizada. Em suma, por causa de uma baixa inovação e
baixa competitividade.
E isso ocorre num país que, pela
facilidade de se abastecer competitivamente de todos os componentes das
cadeias produtivas, não tem desculpa alguma - salvo a da ignorância ou
curta visão - para se deixar ficar para trás novamente. Estudos recentes
de Regis Bonelli, consultor e pesquisador do Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada (Ipea) no Rio de Janeiro, apontam para que algo na
faixa de 22% de participação da indústria no PIB seria o razoável.
O
déficit de US$ 90 bilhões na balança comercial do segmento industrial
expressa o desmonte de vários setores industriais por falta de isonomia
na competição com o exterior. Significa dizer que voltamos a ser uma
fazenda exportadora de produtos de baixo valor agregado. Que não
voltemos a ser a correspondente expressão política: um regime
centralizador, autoritário, repressor das liberdades e da democracia.
Para isso, a reação tem de começar pelo fortalecimento da atividade
empresarial moderna e privada, tarefa que requer uma atuação muito mais
proativa das associações empresariais e da sociedade.
É VICE-PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INFRAESTRUTURA E INDÚSTRIAS DE BASE (ABDIB)
Turistas gastam, em média, R$ 1.790 na cidade de Caraguatatuba/São Paulo
Caraguatatuba/SP - Os turistas que
visitam a cidade de Caraguatatuba/SP costumam gastar, em média, R$ 1.795,63,
sendo que os estrangeiros gastam 19,64% a mais que os brasileiros: são
R$ 1.932,66, contra R$ 1.553,12.
A hospedagem (33%), alimentação (15,41%) e as compras (14,31%) compõem a maior parte dos gastos.
Em média, os turistas brasileiros passam 4,7 dias na cidade, enquanto os estrangeiros permanecem por 6,4 dias, de acordo com o levantamento realizado pelo Blog do Guilherme Araújo.
Hospedagem e passeio
Em relação à hospedagem utilizada pelos turistas em Caraguatatuba/SP, 67,3% ficaram em Pousada/hotel/flat e albergue/hostel, sendo que o destaque ficou para os hotéis, com 62,89%. Já a casa de parentes/amigos foi a opção de 29,34% dos entrevistados.
As principais atividades desenvolvidas pelos turistas na cidade foram as ligadas à gastronomia (49,41%) e compras (38,35%).
Os pontos turísticos mais visitados pelos turistas foram as Praias (22,28%) e o Restaurantes (13,82%).
Avaliação
Entre os turistas que visitam a cidade de Caraguatatuba/SP, 44,2% dos brasileiros afirmaram que pretendem voltar à cidade nos feriados e temporadas, percentual que sobe para 91,8% entre os estrangeiros.
Em relação à avaliação da cidade, a gastronomia (84,74%), os atrativos culturais e de entretenimento (84,74%) e as opções de compras (80,46%) agradaram a maioria dos visitantes. Já a limpeza urbana, a sensação de segurança e a sinalização turística foram itens que menos agradaram os turistas, sendo considerados regulares.
A hospedagem (33%), alimentação (15,41%) e as compras (14,31%) compõem a maior parte dos gastos.
Em média, os turistas brasileiros passam 4,7 dias na cidade, enquanto os estrangeiros permanecem por 6,4 dias, de acordo com o levantamento realizado pelo Blog do Guilherme Araújo.
Hospedagem e passeio
Em relação à hospedagem utilizada pelos turistas em Caraguatatuba/SP, 67,3% ficaram em Pousada/hotel/flat e albergue/hostel, sendo que o destaque ficou para os hotéis, com 62,89%. Já a casa de parentes/amigos foi a opção de 29,34% dos entrevistados.
As principais atividades desenvolvidas pelos turistas na cidade foram as ligadas à gastronomia (49,41%) e compras (38,35%).
Os pontos turísticos mais visitados pelos turistas foram as Praias (22,28%) e o Restaurantes (13,82%).
Avaliação
Entre os turistas que visitam a cidade de Caraguatatuba/SP, 44,2% dos brasileiros afirmaram que pretendem voltar à cidade nos feriados e temporadas, percentual que sobe para 91,8% entre os estrangeiros.
Em relação à avaliação da cidade, a gastronomia (84,74%), os atrativos culturais e de entretenimento (84,74%) e as opções de compras (80,46%) agradaram a maioria dos visitantes. Já a limpeza urbana, a sensação de segurança e a sinalização turística foram itens que menos agradaram os turistas, sendo considerados regulares.
MEC foi o que mais gastou com passagens e diárias no trimestre
Os gastos do Ministério
da Educação (MEC) com diárias e passagens chegaram à cifra de R$ 43,4
milhões no primeiro trimestre de 2012. O montante coloca a Pasta no topo
dos dispêndios com este tipo de despesa no ano. Além disso, para o
período, o montante, em valores absolutos, foi o maior desembolsado nos
últimos três anos. Nos três primeiros meses de 2011 e 2010, foram
utilizados pelo R$ 37,3 milhões e R$ 36,8 milhões, respectivamente.
Do total aplicado este
ano, R$ 24,6 milhões foram destinados às passagens e R$ 18,7 milhões em
diárias de pessoal civil. Embora tradicionalmente o MEC lidere os
dispêndios dessa natureza, em função da capilaridade de suas ações, os
gastos deste ano preocupam até mesmo o novo responsável pelo órgão.
No
último dia 2 de abril, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, por
meio do Decreto nº 7.689, estabeleceu limites para as despesas com
diárias e passagens no âmbito do Ministério da Educação para o exercício
de 2012.
Os limites não se aplicam
a créditos extraordinários abertos e reabertos este ano e a despesas
financiadas com recursos de doações e de convênios. As despesas com
diárias e passagens, realizadas por meio de créditos orçamentários
oriundos de descentralizações de órgãos e unidades vinculadas ao MEC,
impactarão o limite da Unidade responsável pela descentralização do
crédito.
Já a utilização de
créditos orçamentários recebidos de outros órgãos, não vinculados ao
MEC, para o pagamento de diárias e passagens estará condicionada às
definições do órgão concedente, não impactando os limites estabelecidos.
O decreto delegou ainda
competência ao Secretário-Executivo para autorizar a concessão de
diárias e passagens de servidores, colaboradores eventuais e
conselheiros no âmbito do Ministério da Educação.
A autorização para a
concessão de diárias e passagens poderá ser subdelegada unicamente aos
dirigentes máximos das entidades vinculadas, quando relacionada a
deslocamentos de servidores por prazo superior a dez dias contínuos,
mais de quarenta diárias intercaladas por servidor no ano; e
deslocamentos de mais de dez pessoas para o mesmo evento.
Entre janeiro e março, os
Três Poderes já desembolsaram R$ 289,3 milhões com passagens e diárias.
O valor é R$ 32,8 milhões maior do que o gasto no primeiro trimestre do
ano passado, quando R$ 256,5 milhões foram aplicados. Seguindo a Pasta
da Educação no ranking destes tipos de gastos em 2012, estão os
ministérios da Justiça (R$ 37 milhões) e da Defesa (R$ 31,9 milhões).
Delta recebeu R$ 4 bilhões do governo federal nos últimos doze anos
A empresa Delta
Construções S/A, citada em diversas gravações da Operação Monte Castelo
(caso Cachoeira), recebeu R$ 4 bilhões do governo federal desde 2001, em
valores correntes. Naquele ano, a construtora recebeu R$ 41,4 milhões
da União. Em 2011, o valor chegou a R$ 884,5 milhões. Se considerarmos,
os contratos da instituição com a administração federal direta
(excluídas as empresas estatais) desde 1996 os valores cresceram em 193
vezes.
O grande salto ocorreu
com a criação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em 2007.
De lá pra cá, a construtora de propriedade de Fernando Cavendish só não
ocupou o primeiro lugar entre as empreiteiras do PAC em 2008, quando
recebeu R$ 324,2 milhões, cerca de R$ 2,3 milhões a menos que a
Construtora Queiroz Galvão. Em 2009, embolsou R$ 675
milhões, atingindo o valor recorde do ano passado, o maior desembolsado
para uma empreiteira na história do PAC. Este ano, a construtora já
recebeu R$ 156,9 milhões.
Tomando em conta as
empreiteiras do PAC, o principal “cliente” da Delta dentro do governo
federal é o Ministério dos Transportes. Em 2011, por exemplo, dos R$
884,5 milhões recebidos pela construtora, R$ 796,8 milhões foram pagos
pela Pasta. No exercício anterior a relação não foi diferente. Do total
de R$ 769,1 milhões embolsados, cerca de R$ 674,4 milhões foram dos
Transportes.
Criada em 1961, a empresa
conta com mais de 22 mil funcionários em todo o país e atua em
segmentos diversificados como rodovias, saneamento, engenharia
ambiental, energia e montagem industrial. De acordo com o portal da
instituição, o grupo Delta possui quatro empresas: Delta Construção,
Delta Energia, Delta Incorporação e Delta Montagem Industrial.
Ao
longo dos últimos anos, a construtora atuou em empreendimentos
importantes, como os que deram estrutura aos Jogos Panamericanos de
2007. A construção do Estádio Olímpico João Havelange e do Parque
Aquático Maria Lenk, foram realizadas pela empresa em parceria com
outras empreiteiras.
Além disso, a Delta foi
responsável pela construção da nova pista do Aeroporto Internacional de
Cabo Frio, em 2006, e por obras de reurbanização no Complexo do Alemão
em 2008. Atualmente, além de cuidar da limpeza pública do Distrito
Federal e de Anápolis-GO, a empresa também é uma das construtoras que
estão reformando o Estádio Maracanã.
Ao todo, a Delta possui
300 contratos em 23 Estados e no Distrito Federal. Só em Brasília, R$
88,9 milhões foram pagos em 2011 à empresa pelo Serviço de Limpeza
Urbana (SLU) do governo distrital. O estado do Rio de Janeiro foi
responsável por contratos que repassaram cerca de R$ 55 milhões à Delta
no mesmo ano, em obras de urbanização e de implantação do Parque
Madureira. Ao todo, o volume de contratos do estado com a empresa desde
2002 já chega à cifra de R$ 450 milhões.
O governo de São Paulo
também chegou a celebrar contratos com a Delta no ano passado, quando R$
12,9 milhões foram liquidados para pagar serviços que vão de
conservação de estradas às execuções de obras e instalações.
Segundo matéria do
jornalista Hugo Marques no final de 2009, a Controladoria Geral da União
(CGU) enumerou irregularidades em 14 obras da empresa de Cavendish no
PAC, em contratos que somavam R$ 200 milhões com o DNIT. Na lista da CGU
estavam pagamentos por serviços não executados, alteração contratual
com acréscimos financeiros não previstos em lei e serviços duplicados
realizados no mesmo trecho.
Com tantos contratos, a
Delta tem se envolvido em assuntos no mínimo polêmicos por todo o país.
Em Minas Gerais, por exemplo, a construtora foi investigada por usar
documentos com informações falsas para participar da licitação da via
Linha Verde, que liga o aeroporto de Confins à cidade de Belo Horizonte.
Outras denúncias ligadas
às licitações foram feitas no Ceará e no Paraná. No estado do sul, a
Delta foi uma das empresas caçadas pela Operação Empreitada, que
identificou envolvimento de construtoras em fraudes. Cavendish negou as
acusações. No Rio de Janeiro, por sua vez, foram encontrados indícios de
irregularidades na obra do Arco Metropolitano.
Por outro lado, segundo
levantamento realizado pelo Contas Abertas, do total de recursos pagos à
Delta em 2011 (R$ 884,5 milhões), R$ 824,3 milhões foram decorrentes de
contratações na modalidade de licitação “concorrência”. Com dispensa de
licitação, foram contratados R$ 53,9 milhões.
A Delta também é
responsável por doações eleitorais no valor de R$ 2,3 milhões à direção
nacional do PT e PMDB, referentes às últimas eleições de 2010. Os
repasses foram de R$ 1,15 milhão a cada partido, com datas de 17 e 21 de
setembro e 27 de outubro de 2010 – segundo dados do TSE. Nas eleições
anteriores, em 2008, a empresa desembolsou R$ 100 mil para auxílio ao
“comitê financeiro municipal para prefeito” do PMDB, em Ji-Paraná, RO.
Cachaça e bourbon entram no acordo de Brasil e EUA
O ministro de Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior do Brasil, Fernando Pimentel, e o
representante de comércio dos Estados Unidos, Ron Kirk, assinaram nesta
segunda-feira um pacto por meio do qual a cachaça brasileira e o bourbon
norte-americano serão mutuamente reconhecidos como 'produtos
distintos'.
O pacto referente às aguardentes características dos dois países faz parte de uma série de acordos assinados por ocasião da visita da presidente Dilma Rousseff à Casa Branca para reforçar as relações entre as duas maiores economias das Américas. O documento assinado nesta segunda-feira ainda precisa ser ratificado pelo Departamento do Tesouro dos EUA.
Por meio de nota, Kirk qualificou o acordo como 'um acontecimento muito positivo para nossas indústrias e um reflexo do compromisso de nossos governos com relações bilaterais de comércio mais fortes'.
O acordo significa que somente cachaças produzidas no Brasil poderão ser comercializadas como tal nos EUA. Em contrapartida, somente os bourbons norte-americanos poderão ser assim vendidos no Brasil.
O bourbon é uma aguardente de milho normalmente armazenada em tonéis de carvalho e também é conhecida como uísque do Tennessee. A cachaça, por sua vez, é cada vez mais popular nos EUA, especialmente para a elaboração da caipirinha. As informações são da Dow Jones.
O pacto referente às aguardentes características dos dois países faz parte de uma série de acordos assinados por ocasião da visita da presidente Dilma Rousseff à Casa Branca para reforçar as relações entre as duas maiores economias das Américas. O documento assinado nesta segunda-feira ainda precisa ser ratificado pelo Departamento do Tesouro dos EUA.
Por meio de nota, Kirk qualificou o acordo como 'um acontecimento muito positivo para nossas indústrias e um reflexo do compromisso de nossos governos com relações bilaterais de comércio mais fortes'.
O acordo significa que somente cachaças produzidas no Brasil poderão ser comercializadas como tal nos EUA. Em contrapartida, somente os bourbons norte-americanos poderão ser assim vendidos no Brasil.
O bourbon é uma aguardente de milho normalmente armazenada em tonéis de carvalho e também é conhecida como uísque do Tennessee. A cachaça, por sua vez, é cada vez mais popular nos EUA, especialmente para a elaboração da caipirinha. As informações são da Dow Jones.
Ana de Hollanda e Luiz Marinho negam privilégio a Lula em Museu do Trabalhador
A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, e o prefeito de São Bernardo
do Campo, Luiz Marinho, negaram que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva será privilegiado nas exposições do Museu do Trabalho e do
Trabalhador, que começará a ser construído no município na próxima
semana. A obra será financiada com R$ 14,4 milhões do governo federal e
R$ 3,6 milhões da prefeitura de São Bernardo do Campo - cidade de Lula.
Ana
de Hollanda afirmou que o Ministério da Cultura será apenas parceiro na
construção e que a nova casa terá o apoio técnico do Instituto
Brasileiro de Museus (Ibram), que é ligado a sua pasta. Para ela, não há
vinculação entre o museu e o PT, partido do ex-presidente Lula.
'O
Lula faz parte da história dos trabalhadores e do movimento sindical.
Agora, dentro do museu, não sou eu que vou decidir (seu espaço). Tem
todo um trabalho museográfico que vai ser realizado pela equipe', disse.
'A história (de São Bernardo do Campo) está muito ligada ao trabalho e
ao trabalhador.'
Em seu discurso, o prefeito Luiz Marinho
agradeceu a presidente Dilma Rousseff pela parceria para a construção do
museu e afirmou que Lula não será o personagem central das exposições
organizadas no espaço.
'Não é o museu do Lula nem dos metalúrgicos. É o museu do trabalho e da nossa cidade', declarou.
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