GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

A evolução das coisas

Construímos uma vida juntos. Decidimos morar sob o mesmo teto, após um ano de namoro. Assinamos uma certidão de união estável, que assegura todos os direitos de um casal casado. Primeiro fomos para um apezinho apertado. Depois, arrumamos uma bela casa com quintal, árvore, cachorro. Parecia um albergue, onde abrigávamos amigos e familiares. Continuamos a andar com a mesma galera, sempre unida. Sentia-me realizada, ao seu lado. Pudemos realizar alguns dos nossos fetiches. Anos mais tarde, mudamos de cidade, os dois juntos, atrás de novas perspectivas profissionais. A gente nem imaginava viver qualquer outra relação. Esse pacto de amor funcionava bem entre a gente.
Franklin Veaux adverte que existe o mito de que poliamor é um tipo de relação amorosa mais evoluída. Na verdade, a forma de relacionamento preferencial nada tem a ver com conhecimento ou evolução mental. De fato, com a quebra de instituições da sociedade moderna, como família e igreja, mais pessoas têm experimentado novas concepções de envolvimentos afetivos. As mudanças sociais observadas com esse movimento estão sendo chamadas de Nova Revolução Sexual.
É preciso evitar certos males do nosso tempo. O teórico da pós-modernidade Zygmunt Bauman cunhou o conceito de amor líquido para denominar um dos sintomas da sociedade pós-moderna. É um amor “até segundo aviso”, que segue o padrão dos bens de consumo: dura apenas enquanto trouxer satisfação. Enquanto vivemos em ansiedade permanente, tendemos a substituir qualidade por quantidade. As nossas próprias angústias reforçam a liquidez dos relacionamentos e se tornam ameaças à perenidade das relações humanas.
No nosso caso, não foi ninguém nem nenhum tipo de egoísmo material que nos separou. Nenhuma crise de ciúmes nunca foi tão séria a ponto de ameaçar a continuidade do nosso amor. Mas o destino nos proporcionou surpresa difíceis de lidar. E relacionamentos afetivos são sistemas complexos, há muitas variáveis envolvidas. Enquanto que poligamia não era um problema para nós – apenas mais um aspecto divertido da nossa relação –, certas adversidades da vida deram conta do nosso fim.
Narrei um tipo de casamento liberal, que vivi no decorrer de cinco anos. Depois disso, tive ainda outro namoro poligâmico, esse mais curto – durou apenas um ano. Ambas as relações se estabeleceram de forma diferente e tinham regras distintas. Não há moldes predefinidos aos relacionamentos. Sinto-me mais confortável em envolvimentos sem grandes limites, você pode ser diferente. Já viveu um relacionamento aberto? Em que ele se parecia com o meu?

Sendo racionais


Está se perguntando se não havia ciúmes? Claro que sim. Ninguém está imune a ciúmes. É um sentimento como qualquer outro, presente em todos os tipos de relações humanas. Tanto ele quanto eu protagonizamos algumas crises, por motivos difíceis de se explicar. A maioria das vezes, meu namorado levava numa boa quando eu revelava algum amante. Mas o ego masculino pode ser perigoso. Essa é outra questão moral que a sociedade ainda precisa avançar. Homem é, em geral, orgulhoso e possessivo demais para aceitar a ideia de que sua namorada fez sexo com outro.
O escritor Franklin Veaux, um dos maiores especialistas em poliamor, explica que ciúmes é apenas um sentimento – não é nem bom, nem mau. É quase sempre sintoma de uma insegurança subjacente. A maneira mais eficaz de lidar é muitas vezes resolver o problema subjacente que o cria. Ciúmes é mais comum quando alguém se sente inseguro, maltratado, ameaçado ou vulnerável ​​em um relacionamento.
Com o tempo, percebi que saber lidar com ciúmes é essencial em um relacionamento. É um sentimento irracional e muitas vezes inesperado. Se deixar passar, você percebe que a causa mesma do ciúmes é, quase sempre, uma bobagem da sua cabeça. Grande parte da razão do ciúmes é a nossa própria imaginação. Criamos situações envolvendo a pessoa amada e ainda sofremos por isso.
A pergunta que mais eu ouço, ao descrever meu modelo de relacionamento aberto é se eu tinha medo de perder o homem que amava. A resposta é não. Nós nos amamos de todas as formas que pudemos. E o que tivemos juntos foi realmente único. O envolvimento com outras pessoas acabava reforçando os sentimentos de um sobre o outro. Chegava a ser reconfortante pensar que, não importava com quem ele estivesse, só a gente partilhava aqueles momentos, tão especiais.

As regras

Pedi ao rapaz para me contar sobre qualquer envolvimento que rolasse fora da nossa relação. Quis de saber tudo. Ter a consciência tranquila de que ele não me enganava. Descobri que pensar nele com alguma garota me dava tesão. Às vezes, a mera imaginação me deixava excitada. Queria saber detalhes sobre qualquer contato com outra mulher. Afinal, permanecia a fantasia do sexo a três, arrastar nossas amigas para a nossa cama juntos. E, da mesma forma que me namorado, eu também fazia tudo o que queria.
Ele estabeleceu suas condições: nada de olhar para os amigos dele. Justo. Também quis que eu lhe contasse (sem detalhes) sobre todos os meus casos. Da mesma forma em que o casal monogâmico assume o compromisso de haver total fidelidade ao parceiro, no relacionamento aberto também se deliberam condutas que deixam ambos confortáveis. Casais de amigos próximos da gente conviviam felizes em suas relações liberais. Saíamos juntos à noite, os vimos beijar garotas na frente de todos. Eles nos inspiravam com suas histórias divertidas de pegação. A gente também adorava sexo. E curtimos de um tudo juntos.
Na época, ambos trabalhavam fora o dia inteiro. O resto do tempo, vivíamos grudados. Mas rolava de viajarmos separados, a trabalho ou para encontrar família. Também virou rotina sairmos desacompanhados num dia da semana. A gente sempre dizia um para o outro para onde íamos e com quem. Mesmo que fosse um encontro romântico com outra pessoa. Saber onde o outro estava demonstrava nossa total cumplicidade. Cada um fazia questão de ter certeza que o seu amor estava bem. Afinal, comprometemo-nos a fazer de tudo pelo outro sempre que preciso.

Relações sem fechadura

Estava solteira. Havia dez meses que eu terminara meu primeiro compromisso sério. Namorei um rapaz durante os quatro anos finais da minha adolescência. O relacionamento acabou justamente porque eu precisava de mais espaço e queria viver novas experiências. Aos 20, enquanto curtia a juventude adoidado, apaixonei-me novamente, por um amigo. A questão era essa: éramos bem próximos, da mesma galera.
Na medida em que você convive com grupos de vários homens, percebe como eles se comportam, a forma que falam das mulheres, os valores que afirmam entre eles. Conhecia todos os podres do garoto por quem me apaixonei. E sabia que, em todos os outros relacionamentos que teve na vida (muitas namoradas), nunca conseguiu deixar de trair. Não que ele gostasse disso. Baladeiro convicto, tinha um monte de amigos, a mulherada dava mole. A diversão do flerte é mesmo revigorante, principalmente para jovens adultos. Funciona como uma massagem na autoestima. Atrair olhares, puxar conversa, conquistar. Alguns rapazes usam até a expressão “paquera esportiva” para descrever aqueles dias em que saem em solteiros.
Não quis ser enganada como vi acontecer com as suas últimas namoradas. Decidi que comigo seria diferente. Como amiga, preferi que ele e a nossa galera não escondessem nada de mim. Então, quando o homem por quem eu estava apaixonada confessou sentir o mesmo a meu respeito, foi algo espontâneo. Quase que uma sinergia de sentimentos. Sem nunca cobrar nada um do outro, de repente nos vimos totalmente conectados. Estávamos namorando.
O modelo de relacionamento que tivemos aconteceu naturalmente – como tudo em nossa relação. Continuamos a fazer as mesmas coisas de sempre, a nos divertir por aí, sem restrições. Não acho que alguém precise reprimir o desejo que sente pelo resto do mundo para me amar. O que eu realmente queria era ele feliz, ao meu lado. Assumi, na minha cabeça, que a tentação das outras mulheres é mesmo irresistível. Acho que é, até para mim. Talvez eu seja tão safada quanto eles.

Relatos de Um Casamento Liberal Que Durou 5 Anos

Uma das maiores frustrações do ser humano é gerada quando há uma obrigação de se encaixar em padrões que não funcionam para você. Na área dos relacionamentos, a nossa cultura, a sociedade e até a lei, dita que os relacionamentos monogâmicos devem ser o modelo seguido por todos. Mas tem gente que não se enquadra nesse modelo, por achar que o amor é um sentimento que não precisa ser limitado somente há uma pessoa – assim como amamos nossos pais, amigos, parentes, etc, ter uma relação de amor com somente uma pessoa parece ser algo injustificável. Por isso tem muitas pessoas que escolhem viver relacionamentos com uma abertura no qual os envolvidos têm a liberdade de se envolver com quantas pessoas tiverem vontade, sem que isso signifique que o amor por eles sentido seja de qualidade inferior – é o chamado Poliamor.
Pode parecer loucura para você, mas a cada dia mais observamos pessoas que decidiram viver modelos alternativos de relacionamentos, sempre em busca de sua felicidade e do que mais os completa. Não precisamos ir muito longe para encontrar alguém que tenha vivido um relacionamento fora dos moldes para obter um relato sincero de como é viver fora dos padrões no amor – a nossa colunista Lasciva viveu por 5 anos em um casamento liberal e topou relatar como foi essa experiência. Antes de julgar, lembre-se que as pessoas têm direito de escolha individual e que o que é bom para você pode não ser bom para o outro. Respeito é reconhecer e admirar as diferenças do outro.

E agora!!!

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é...Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!!!

Assembleia de SP aprova lei que prevê estacionamento grátis em shopping Cliente tem que comprar o equivalente a dez vezes o valor da taxa. Entrada em vigor ainda depende de sanção do governador José Serra.

A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou o projeto de lei 1.286/2007 do deputado estadual Rogério Nogueira (PDT), que dispensa clientes de shoppings e hipermercados do pagamento do estacionamento, desde que provem, por meio de notas fiscais, que tenham consumido nas lojas valor dez vezes superior ao da taxa.

O texto estabelece que o benefício é válido apenas para os clientes que permanecerem por, no máximo, seis horas no interior do estabelecimento. Se ultrapassar o tempo previsto para a concessão da gratutidade, passa a vigorar a tabela de preços normal. Quem ficar menos de 20 minutos estacionado no shopping não paga nada.

Em sua justificativa para o projeto, o parlamentar argumentou que o projeto visa suprimir a cobrança da taxa porque o consumidor já é submetido a uma alta carga de taxas e tributos.

"Neste caso específico, a cobrança de estacionamento nos shopping centers e hipermercados, a população é particularmente prejudicada, uma vez que já tenha consumido valores significativos nos estabelecimentos citados", afirmou.

Lei determina gratuidade em estacionamento de shoppings em SP Medida foi publicada nesta terça-feira (24) no Diário Oficial. Consumidor precisará gastar pelo menos 10 vezes o valor da taxa.


O Blog do Guilherme Araújo foi buscar a lei publicada nesta terça-feira (24/11/09) no Diário Oficial do Estado de São Paulo determina a gratuidade do estacionamento em shoppings para os clientes que gastarem pelo menos 10 vezes o valor da taxa. Projeto de um deputado estadual, a lei havia sido vetada pelo governador José Serra em junho deste ano, mas a Assembléia Legislativa de São Paulo derrubou o veto. Com a publicação no Diário Oficial, a lei já está automaticamente em vigor, sem a necessidade de passar novamente pelo Executivo.
Pela nova regra, os clientes precisam comprovar os gastos por meio de notas fiscais. Elas devem ser datadas, para demonstrar que foram obtidas no mesmo dia que o consumidor estacionou no shopping. A gratuidade só ocorrerá em caso de permanência máxima de seis horas no interior do estabelecimento comercial. Caso ultrapasse esse tempo, a lei prevê que seja pago o valor previsto na tabela de preços do estacionamento. 
O governo do Estado diz que vai estudar um pedido de Ação Direta de Inconstitucionalidade contra a lei, porque considera que não é possível legislar sobre o comércio, apenas a União poderia fazer isso. O governador José Serra justificou, em junho, que decidiu vetar o projeto por causa de sua “irremissível inconstitucionalidade”. 
 O presidente da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), Nabil Sahyoun, disse em entrevista ao O Blog do Guilherme Araújo que a lei é inconstitucional. Porém, afirmou que os shoppings têm que garantir a gratuidade até que seja obtida uma eventual decisão na Justiça contra ela. “Os shoppings têm que respeitar a lei”, afirmou. A Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) também afirmou que o assunto é “sabidamente inconstitucional”. A entidade entrará com um pedido na Justiça para tentar anular a lei.

Consumidores de SP aprovam nova lei de isenção em estacionamento de shoppings Comprador precisará gastar pelo menos 10 vezes o valor da taxa. Lojistas dizem que medida pode incentivar clientes a comprar mais.


Consumidores ouvidos pelo Blog do Guilherme Araújo na tarde desta terça-feira (21) aprovaram a nova lei que determina a gratuidade do estacionamento em shoppings para os clientes que gastarem pelo menos 10 vezes o valor da taxa. A nova regra foi publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo. Lojistas disseram que a medida pode incentivar os clientes a gastar mais para ter a isenção.

A fisioterapeuta Lílian Pagnan, de 41 anos, antecipava as compras de rotineiras nesta tarde em um shopping de Caraguatatuba. Com as mãos cheias de sacolas, ela afirmou que a isenção do estacionamento é um “direito do cidadão”. “Eu acho o máximo a gente entrar em um shopping, gastar e não ter direito ao estacionamento” ironizou.

O engenheiro Paulo César Torres Passos, de 53 anos, defende a medida. “Eu concordo porque, quando você vai a uma loja de rua, procura uma que tenha estacionamento grátis. Até padaria tem lugar para estacionar”, afirmou. A filha dele, a estudante Carolina Suarez Passos, de 17 anos, também concorda com a lei. “Você compra dois DVDs e, às vezes, já gasta o que precisa.”
A dona de casa Maria Celina Ferré, de 58 anos, considera a nova lei “justa”. Ela costuma ir ao shopping comprar roupas para os quatro netos. Segundo ela, a medida irá privilegiar quem realmente faz compras nas lojas. “Tem gente que vem só para tomar café e paga o mesmo. Eu sempre me perguntei isso”, afirmou à consumidora. 
Lojistas
Alguns lojistas acreditam que a nova lei pode incentivar as compras. “A pessoa que vem só para tomar um sorvete vai acabar gastando mais para ter o estacionamento. Para o nosso público vai ser bacana. Acho que incentiva”, acredita Profa. Ester Bittencourt.

A Cliente, de 51 anos, disse ainda não ser possível saber o impacto da medida para os lojistas. Ela pondera que algumas pessoas que trabalham perto do shopping podem estacionar no local, tirando vagas dos clientes. “Acho que não deveria pagar o estacionamento, mas precisaria ter um controle de horas”, afirmou. A nova lei determina um período máximo de seis horas para a isenção.

Já Karina Aparecida Samidi, de 28 anos, concorda com a gratuidade do estacionamento. “Eu acho ideal, justo e correto. Você vem para consumir, não há nada mais justo do que ser isento do estacionamento”, disse.
A lei foi publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo. Projeto de um deputado estadual, a lei havia sido vetada pelo governador José Serra em junho deste ano, mas a Assembléia Legislativa de São Paulo derrubou o veto. Por isso, a medida já está em vigor.

Pela nova regra, os clientes precisam comprovar os gastos por meio de notas fiscais. Elas devem ser datadas, para demonstrar que foram obtidas no mesmo dia que o consumidor estacionou no shopping. A gratuidade só ocorrerá em caso de permanência máxima de seis horas no interior do estabelecimento comercial. Caso ultrapasse esse tempo, a lei prevê que seja pago o valor previsto na tabela de preços do estacionamento.
O governo do Estado diz que vai estudar um pedido de Ação Direta de Inconstitucionalidade contra a lei, porque considera que não é possível legislar sobre o comércio - apenas a União poderia fazer isso. O governador José Serra justificou, em junho, que decidiu vetar o projeto por causa de sua “irremissível inconstitucionalidade”.

Vestida de anjo, Mônica Carvalho leva história de superação da Grande Rio para a avenida



Mônica Carvalho, a Glória de Fina Estampa, fala de sua fantasia para o desfile da Grande Rio no carnaval carioca. “Esse ano as pessoas vão observar mais a escola”

A festa esta rolando...

Dá uma olhada na quantidade de famosos que passaram pelo camarote da Grande Rio nesta segunda-feira, 20!








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E vem ai a melhor... GRES Grande Rio.