GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

SEPEDI é o tema da reunião de transição desta sexta em Caraguá Representantes abordaram ações e estrutura da secretaria

A reunião dessa sexta-feira, 11/11, do processo de transição do Governo Municipal de Caraguá foi com representantes da secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência e do Idoso (SEPEDI). O encontro foi na secretaria de Administração.

Estiveram presentes na reunião a Secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência e do Idoso, Ivy Malerba; a Diretora Administrativa da SEPEDI, Ana Angélica Andrade Antunes; a coordenadora da comissão da atual gestão, Eloíza Antunes; o secretário de Assuntos Jurídicos, Dorival de Paula Junior; o coordenador da comissão da próxima gestão, Ricardo Ribeiro; Giovana Pacelli Capucho e Eugênio de Campos Junior.

Os temas abordados se referiram a convênios firmados, o Instituto Lucas Amoroso, projetos e estrutura da secretaria, contratos em andamento e conselhos municipais. 

A Secretária Ivy Malerba, entregou aos membros da comissão da próxima gestão um relatório sobre os programas, convênios, contratos e projetos da SEPEDI. Na ocasião, o Secretário de Assuntos Jurídicos, Dorival de Paula Junior, também entregou aos membros documentos com todas as respostas referentes ao requerimento nº 30.816/16, protocolado pela comissão do próximo governo. 

Segue anexo o relatório entregue pela SEPEDI.

Prefeitura de Caraguatatuba decreta Ponto Facultativo para esta segunda-feira (14) Serão mantidos apenas os serviços essenciais

Informamos que foi decretado Ponto Facultativo nesta segunda-feira (14/11) na Prefeitura Municipal de Caraguatatuba, devido ao feriado de 15 de novembro – Dia da Proclamação da República. 

A Prefeitura de Caraguá manterá em funcionamento os serviços essenciais à população, como os de limpeza pública, coleta de lixo, cemitério, terminal rodoviário e de Saúde.

Na Secretaria de Saúde, com exceção dos serviços prestados na Unidade de Pronto Atendimento (UPA-24h) e pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU-192), todas as demais unidades estarão fechadas conforme decreto municipal. 

Os serviços serão retomados na quarta-feira (16/11/2016).

Telefones úteis

SAMU – 192
Polícia Militar – 191

PAT de Caraguá divulga vagas para esta sexta

Veja as vagas do Posto de Atendimento ao Trabalhador de Caraguá (PAT). O interessado deve apresentar os documentos pessoais (RG, CPF, CTPS e PIS) no PAT ou no Poupatempo.

Assistente de logística de transporte, Auxiliar de enfermagem, Auxiliar de limpeza, 
Confeiteiro, Cozinheira doméstica, Empacotador, Empregada doméstica, Encarregado de segurança, Mecânico de automóvel, Motorista de furgão,Motorista entregador, Nutricionista, Operador de empilhadeira, Padeiro, Pintor de alvenaria, Pintor de automóveis(reparação), Professor de administração, Professor de inglês, Serralheiro de ferro e Vendedor interno.

As vagas possuem perfis específicos com relação à experiência, escolaridade, entre outros, podendo sofrer variações e não estarem mais disponíveis se atingirem o limite máximo de encaminhamentos, ou ainda, em caso de encerramento pelos empregadores que as disponibilizaram.

O PAT está localizado na Rua Taubaté, 520, bairro Sumaré. O telefone é (12) 3882-5211.


Secretaria de Comunicação 

sábado, 12 de novembro de 2016

Criminalistas repudiam prisão para todos os casos

Joaquim Barbosa
O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa afirmou nesta quarta-feira, 9, que a delação premiada da Odebrecht, que pode envolver mais de 200 políticos, não irá prejudicar o Brasil. "O que desestabilizaria a democracia seria deixar as coisas correrem soltas sem investigação. Deixa a Justiça funcionar", disse. O ex-ministro do STF defendeu que os órgãos da Justiça funcionem sem interferência. O relator do processo do mensalão, que condenou 24 réus, entre eles o ex-ministro José Dirceu, Barbosa evitou fazer comentários sobre a Operação Lava Jato e o juiz federal Sérgio Moro. O ex-presidente do Supremo disse que acompanha "por alto" as investigações, mas que os desdobramentos da operação não o surpreendem. "Nada disso me surpreende, eu conheço muito bem como funciona o Brasil."


Ele também evitou falar sobre o fim do foro privilegiado, mas disse que cabe à sociedade brasileira tomar consciência da hiperatividade de se acabar com isso". Barbosa participou nesta quarta-feira de uma sessão no STF em homenagem ao ex-ministro Cezar Peluso.

Planalto busca assessor para acompanhar Marcela Temer em viagens internacionais


Foto: André Dusek/Estadão

O Palácio do Planalto procura um oficial de chancelaria para assessorar a primeira-dama Marcela Temer nas viagens internacionais.


Buscam alguém discreto, com experiência em viagens e domínio de línguas estrangeiras.

Servidor ‘nível técnico’ do Senado ganha mais que ministro do Supremo, dizem juízes

Em reação à ofensiva de Renan Calheiros, que instalou comissão para identificar quem ganha acima do teto no Executivo, no Legislativo e no Judiciário, entidade dos magistrados federais aponta 'retaliação' do peemedebista.

Renan Calheiros. Foto: André Dusek/EstadãoOs juízes federais reagiram à ofensiva do senador Renan Calheiros (PMDB/AL), que mandou instalar uma comissão para identificar quem ganha acima do teto no Legislativo, no Executivo e no Judiciário. Para os magistrados, a iniciativa do peemedebista – alvo da Lava Jato e de onze inquéritos no Supremo Tribunal Federal -, significa ‘retaliação’.
“É de estranhar que somente agora, quando o Judiciário está empenhado no enfrentamento da corrupção, venham iniciativas do tipo controle de salários, abuso de poder e crimes de responsabilidade de juízes de primeiro grau, levando à conclusão que se trata de ameaças de intimidação da magistratura”, afirma o presidente da Associação dos Juízes Federais, Roberto Veloso, em nota pública divulgada nesta sexta-feira, 11.
Roberto Veloso. Foto: Divulgação
Roberto Veloso. Foto: Divulgação
O contraataque da toga federal é mais um capítulo do embate entre Renan e os juízes. Em outubro, quando o juiz Wallisney Oliveira, da 10.ª Vara Federal de Brasília, autorizou a Polícia Federal a fazer buscas nas dependências da Polícia do Senado, o presidente do Congresso o chamou de ‘juizeco’. Imediatamente, Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal, exigiu respeito ao Judiciário.
Na sequência, cinco juízes representaram contra Renan no Conselho de Ética. Eles pediram ao colegiado que avalie uma possível quebra de decoro parlamentar com suas declarações ofensivas à magistratura. A representação é subscrita por juízes de Pernambuco, Minas, Goiás e São Paulo.
Acuado pela Lava Jato, Renan anunciou nesta quinta-feira, 10, a criação de uma comissão com a missão de identificar os servidores dos Três Poderes que recebem holerites mais altos que o teto constitucional.
Para os juízes federais, Renan busca uma vingança por causa da Lava Jato e outras ações de combate à corrupção.
A nota da Associação dos Juízes Federais invoca ato do Senado de cinco anos atrás e faz uma revelação, sem citar nomes. “Leva-se mais à conclusão de que está havendo retaliação quanto às operações em curso no Brasil, porque em 2011 a Mesa Diretora do Senado entrou com recurso no Tribunal Regional Federal da 1.ª Região para que o teto constitucional não fosse observado pelos servidores daquela Casa legislativa, tendo obtido ganho de causa, fazendo com que servidores de nível técnico percebam igual ou mais do que um ministro do Supremo Tribunal Federal.”


Moro decide que vai julgar mulher de Eduardo Cunha


Cláudia Cruz e o juiz Sérgio Moro.O juiz Sérgio Moro rejeitou o pedido da defesa da mulher do ex-presidente da Câmara e deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB), Cláudia Cordeiro Cruz, para não ser julgada pelo juiz da Lava Jato, mas sim na Justiça Federal no Rio de Janeiro. Para Moro, a alegação da defesa de Cláudia de que as movimentações nas contas bancárias dela no exterior não têm relação com o esquema de corrupção na Petrobrás "não faz sentido".
Com a decisão, fica mantido para o próximo dia 14 de novembro o interrogatório de Cláudia diante de Moro para que ela se manifeste sobre as acusação da Lava Jato.
MORO DECIDE QUE VAI JULGAR CLÁUDIA CRUZ"E a alegação de que as condutas imputadas à acusada Cláudia Cordeiro Cruz não estariam relacionadas à corrupção na Petrobrás não faz sentido, pois é ela acusada exatamente de ocultação e dissimulação de produto de crime de corrupção no esquema criminoso da Petrobrás", assinala o juiz. "Se houve ou não lavagem, se agiu ela ou não com dolo (intenção), é questão de mérito e não de competência", segue Moro.
A decisão é mais uma derrota do casal Cunha na tentativa de evitar ser julgado pelo juiz Sérgio Moro, que determinou a prisão preventiva de Eduardo Cunha no mês passado, levando o ex-presidente da Câmara e responsável por aceitar a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff (PT) para a prisão em Curitiba junto com outros grandes empresários e políticos detidos na Lava Jato.
Na decisão desta segunda-feira, 7, Moro apontou que o próprio Supremo Tribunal Federal remeteu a investigação sobre os parentes de Eduardo Cunha e a até a ação penal contra ele, aberta pelo STF quando o peemedebista ainda tinha mandato, para a 13ª Vara Federal em Curitiba, de responsabilidade de Moro.
"Dispersar, em todo território nacional, os casos e provas de crimes praticados em um mesmo contexto e no mesmo esquema criminoso prejudicará as investigações e a compreensão do todo", assinalou o magistrado, lembrando que a ação contra Cláudia Cruz está diretamente ligada ao esquema de corrupção na Petrobrás revelado pela Lava Jato. "A denúncia descreve, aliás, um caso que se insere perfeitamente no modus operandi do esquema criminoso da Petrobrás", segue o magistrado.
Atualmente, Cláudia é ré acusada de evasão e lavagem de ao menos US$ 1 milhão em contas não declaradas no exterior. Segundo a Procuradoria da República, estes valores vieram de propinas recebidas por Eduardo Cunha para "viabilizar" a aquisição, pela Petrobrás, de 50% do bloco 4 de um campo de exploração de petróleo na costa do Benin, na África, em 2011.
Com apoio do Ministério Público da Suíça, a Lava Jato rastreou os recursos que aportaram na conta de Cláudia e identificou que eles foram utilizados, por exemplo, para pagar compras de luxo feitas com cartões de crédito no exterior.
Parte dos gastos dos cartões de crédito, que totalizaram US$ 854.387,31, foram utilizados, dentre outras coisas, para aquisição de artigos de grife, como bolsas, sapatos e roupas femininas. Outra parte dos recursos foi destinada para despesas pessoais diversas da família de Cunha, entre elas o pagamento de empresas educacionais responsáveis pelos estudos dos filhos do deputado afastado, como a Malvern College (Inglaterra) e a IMG Academies LLP (Estados Unidos).
Cláudia ainda teria mantido, segundo a denúncia, depósitos não declarados às repartições federais na offshore Köpek em montante superior a US$ 100 mil entre os anos de 2009 e 2014, o que constitui crime contra o sistema financeiro nacional.
Interrogatório: Moro agendou o interrogatório de Cláudia e do empresário Idalécio de Oliveira, também réu na ação, para o dia 14 de novembro, seis meses depois de o juiz da Lava Jato aceitar a denuncia contra a mulher de Cunha. Antes, no dia 9, serão interrogados o ex-diretor Internacional da Petrobrás Jorge Luiz Zelada e o lobista João Augusto Rezende Henriques, apontado como operador do PMDB no esquema de corrupção na Petrobrás. Ambos também são réus na mesma ação de Cláudia.
O interrogatório é a última etapa antes de o juiz ouvir as alegações finais das defesas. Nele os réus ficarão frente a frente com Moro e poderão responder a todas as acusações do Ministério Público Federal. Eles poder exercer o direito de permanecer em silêncio.
A defesa de Cláudia vem alegando desde o começo da ação que ela não tinha conhecimento nem nenhum tipo de envolvimento com os negócios de Cunha. A reportagem tentou contato com a defesa de Cláudia na noite desta terça-feira, 8, mas não obteve retorno.

Coisas de um Brasil comandado por bandidos - Renan quer chamar Moro para falar sobre abuso de autoridade

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou na noite desta quarta-feira (9) que pretende chamar o juiz Sergio Moro, responsável pela operação Lava Jato, em Curitiba, para falar da proposta de abuso de autoridade em tramitação no Senado.
Renan, que é investigado na Lava Jato, é um dos defensores do tema e o trouxe novamente à tona após a Operação Métis, da Polícia Federal, que prendeu policiais legislativos no fim de outubro.
No início do julho, Renan reinstalou uma comissão no Senado, da Consolidação da Legislação Federal e Regulamentação da Constituição, somente para apreciar a proposta sobre abuso de autoridade.
Renan tem afirmado, desde então, que a atual legislação que trata do assunto é anacrônica, de 1965, e precisa de atualização. Após o retorno do recesso, não havia tocado no assunto publicamente, até a prisão dos policiais.
O projeto que tramita no Senado define os crimes cometidos por integrantes da administração pública, inclusive do Ministério Público, e prevê punições, que podem ser pagamentos de indenizações às vítimas de abusos ou perda do cargo.
A proposta ainda determina penas para autoridades que divulgarem, antes da instalação da ação penal, qualquer tipo de relatório, documento ou papel obtido que sejam "resultado de interceptação telefônica, de fluxo de informática ou telemática de escuta ambiental".
Moro já se manifestou sobre o tema em algumas oportunidades, classificando-o como "preocupante". 

Janot diz que Lava Jato 'envergou a vara' da corrupção endêmica no País

Rodrigo Janot: O procurador-geral da República, Rodrigo JanotO procurador-geral da República, Rodrigo Janot, disse nesta manhã que a Lava Jato tem potencial para acabar com a corrupção endêmica no País. “Ninguém tem a ilusão de que essa investigação vá acabar com a corrupção no País. O que a gente tem é que controlar a corrupção endêmica. Não tem herói, santo, que num passe de magica vai dizer que o Brasil virou um paraíso”, disse Janot, em conversa com jornalistas.
Para falar sobre o combate à corrupção, Janot recorreu a uma figura de linguagem e disse que a investigação “envergou uma vara” no País. “Nós chegamos a esse ponto da investigação. Nós envergamos uma vara. Se agora isto não prossegue e essa vara solta, ela volta e volta chicoteando todo mundo. Nós dobramos a vara e essa vara tem que ser quebrada”, afirmou Janot.
Ele fez um paralelo à Itália ao falar sobre reações de "autopreservação" dos centros de poder, diante do avanço do combate à corrupção. O procurador-geral da República comparou medidas como a tentativa de anistia a caixa dois e lei de abuso de autoridade ao que ocorreu na Itália, na Operação Mãos Limpas. No país europeu, o congresso avançou em medidas que atrapalham as investigações diante do aprofundamento do combate à corrupção. “A vara está envergada, estamos em um nível que estamos por vencer o limite dessa corrupção endêmica. Temos que cruzar essa linha e dizer: agora vencemos a corrupção endêmica. A corrupção episódica existe no mundo inteiro e vai continuar existindo. A vara está envergada e eu espero que seja sim a Lava Jato que vá quebrar essa vara no sentido de quebrar a corrupção endêmica e sistemática”, afirmou.Foro privilegiado.Ele também defendeu a redução da quantidade de autoridades que tem direito a foro privilegiado. Segundo ele, há hoje aproximadamente 22 mil autoridades com prerrogativa de foro no País, que não são julgados pela justiça em primeiro grau, mas por tribunais. “O foro privilegiado é um problema e o sistema recursal também é um problema”, disse Janot, em conversa com jornalistas, na sede da Procuradoria-Geral da República.
O procurador criticou a proposta de lei de abuso de autoridade que tramita hoje, classificando o texto como “muito ruim”. “Todo nós – ou cidadão ou agente politico – queremos uma lei que puna o abuso de autoridade (...) A proposta que tramita no senado hoje é muito ruim”, afirmou. Ele afirmou que a proposta não pode deixar os “tipos de abuso” em aberto, nem criminalizar a “hermenêutica” – a interpretação dos juízes, por exemplo. “Hoje o ato mais visível do abuso de autoridade é a ‘famosa carteirada’. E essa lei não se refere a isso”, afirmou.
Ele defendeu o sigilo de investigações em curso e afirmou que o vazamento de informações de delação premiada é prejudicial. “A mobilização da opinião pública tem que ocorrer no caso das modificações legislativas. O vazamento é mais prejudicial à investigação do que ajuda a investigação. O clamor popular não interfere na investigação. O sucesso dessas investigações está no sigilo”, disse Janot.
Economia. O procurador-geral da República rebateu críticas de que a investigação possa ser prejudicial à economia e afirmou que o modelo descoberto pela Lava Jato não é o modelo que se quer “resguardar”, porque baseado em práticas de cartel e suborno. “Qual era o quadro da economia por trás dessas empresas? Era uma economia assentada em cima de cartelização, de um capitalismo tupiniquim de acerto, pagamento de suborno. Quem chega a um ponto desse por esse meio espúrio não tem nenhum compromisso com competição, nenhum compromisso com desenvolvimento tecnológico. Não é essa a economia que se pretende resguardar e, se for, vamos alterar a Constituição e dizer que o modelo nosso não é capitalista e não é modelo de competição”, disse Janot.
Ele negou qualquer viés político nas investigações. “Os números não revelam isso. Não revelam que estejamos privilegiando nenhum grupo partidário. Todos aqueles são igualmente investigados, de A a Z, e o enfrentamento desse modo de fazer política não criminaliza a política. Estamos enfrentando um modo de atuar criminalmente”, afirmou.

Calcinha que pertencia à mulher de Hitler é vendida em leilão

Eva BraunPhilip Serrell Calcinha lilás de Eva Braun Calcinha que já pertenceu a Eva Braun, mulher de Hitler, foi vendida por R$ 11,4 mil 1
Uma calcinha lilás que pertenceu à mulher de Hitler, Eva Braun, foi vendida em um leilão por cerca de 2,9 mil libras (mais de R$ 11,4 mil).
Calcinha lilás de Eva BraunA peça fazia parte de uma coleção que foi colocada à venda na casa de leilões Philip Serrell. 
Esperava-se que ela atingisse um preço muito menor: cerca de 400 libras (cerca de R$ 1,5 mil).
Um anel de ouro, uma caixa de prata com espelho e um suporte de prata que ainda continha um batom vermelho brilhante de Eva Braun também foram arrematados.
Suporte e batom vermelhoOs objetos foram vendidos a um colecionador privado.
A calcinha tem um laço de fita e as iniciais de Eva Braun bordadas.
Philip Serrell Suporte e batom vermelho Suporte de batom que pertenceu a Eva Braun foi vendido por R$ 1,4 mil 1
O anel, enfeitado com pedras preciosas, foi vendido por 1,2 mil libras (R$ 4,5 mil). Já o batom com as iniciais EB alcançou o preço de 360 libras (R$ 1,4 mil).
    Enquanto isso, uma coleção de fotografias em branco e preto do início do século 20 retratando Eva Braun e, em algumas delas, o próprio Hitler foi vendida por 100 libras (cerca de R$ 400).
    A casa de leilões afirmou que todos os itens foram arrematados por um colecionador baseado na Grã-Bretanha.
    Getty Images Eva Braun Eva Braun era mulher de Hitler - eles se casaram logo antes de morrerem, em 1945 1
    Sophie Jones, leiloeira da Philip Serrell, contou que várias pessoas diferentes fizeram lances para tentar comprar os itens.
    Segundo ela, a maioria eram colecionadores particulares.
    "Geralmente são pessoas fascinadas com aquele período da história. Aqueles que deram lances eram mais colecionadores privados do que negociantes, acredito."
    Muitos dos itens do leilão, incluindo a calcinha, tinham certificado de autenticidade.

    Como a vitória de Trump pode afetar o Brasil?

    Em um triunfo inesperado, o republicano Donald Trump foi eleito o novo presidente dos Estados Unidos. Trump conquistou vários Estados-pêndulo, onde os resultados eram imprevisíveis - podiam favorecer tanto um quanto o outro partido -, como Flórida, Ohio e Carolina do Norte, garantindo vantagem sobre Hillary Clinton. 
    Sua vitória não era indicada pelas pesquisas de opinião, que apontavam Clinton como novo presidente. 
      Mas como o êxito do republicano impacta no Brasil? Leia a seguir os principais pontos de contato entre os dois países.

      Trump não mencionou o Brasil durante a campanhaEconomia e comércio

      Vários aspectos devem ser levados em conta para responder a questão.
      Um deles é a maneira como os dois candidatos e seus partidos encararam a economia e as relações comerciais entre os Estados Unidos e o resto do mundo.
      O Brasil se beneficiaria de uma maior abertura dos EUA a produtos brasileiros. Hoje os EUA são o segundo maior parceiro comercial do Brasil, atrás da China.
      Historicamente, o Partido Republicano, de Trump, defende o livre comércio e se opõe a medidas protecionistas que ajudassem empresas americanas a competir com estrangeiras.
      Assim, um candidato republicano tenderia a ser melhor para os interesses econômicos do Brasil do que um candidato democrata.
      Mas Trump inverteu essa lógica ao propor renegociar os acordos comerciais firmados pelos EUA para preservar empregos no país e reduzir o déficit americano nas transações com o resto do mundo.
      Se o empresário colocar essas ações em prática, o Brasil poderia ser prejudicado.
      A professora de Relações Internacionais da ESPM Denilde Holzhacker afirma que as consequências seriam imediatas e negativas, e causariam o que muitos economistas estão chamado de "efeito Trump".
      "Como ele fez propostas muito amplas e populistas, o efeito econômico dessas medidas podem ter impacto grande e gerar um caos na economia - principalmente porque ele é contrário ao livre comércio, se mostrou protecionista."
      Mas Holzhacker faz uma ressalva sobre a aplicação dessa medidas.
      "Agora, para saber o quanto ele vai conseguir implementar disso, vamos ter que esperar. Ele é tão imprevisível e tudo fica tão indefinido que prejudica muito o cenário econômico."

      Por causa de imprevisibilidade, Trump pode ter efeito negativo sobre a economiaImigração e vistos

      Estima-se que um milhão de brasileiros vivam nos EUA, boa parte em situação migratória irregular.
      Trump propôs construir um muro na fronteira do país com o México e prometeu deportar todos os imigrantes sem documentos.
      Ele diz que protegerá o "bem-estar econômico de imigrantes legais" e que a admissão de novos imigrantes levará em conta suas chances de obter sucesso nos EUA, o que em tese favoreceria brasileiros com alta escolaridade e habilidades específicas que queiram migrar para o país.
      Outro tema de interesse dos brasileiros é a facilidade para obter vistos americanos. Trump fez poucas menções ao sistema de concessão de vistos do país.
      Hoje, Brasil e EUA negociam a adesão brasileira a um programa que reduziria a burocracia para viajantes frequentes brasileiros, como executivos. A eliminação dos vistos, porém, ainda parece distante.
      Para que a isenção possa ser negociada, precisaria haver uma redução no índice de vistos rejeitados em consulados americanos no Brasil, uma exigência da legislação dos EUA.

      Relação entre Brasil e EUA também vai depender de química entre Temer e TrumpRelação com o Brasil

      O Brasil e a América Latina não foram tratados como temas prioritários nas campanhas dos dois candidatos.
      Em 2015, Trump citou o Brasil ao listar países que, segundo ele, tiram vantagem dos Estados Unidos através de práticas comerciais que ele considera injustas. A balança comercial entre os dois países, porém, é favorável aos EUA.
      Como empresário, Trump é sócio de um hotel no Rio de Janeiro e licenciou sua marca para ser usada por um complexo de edifícios na zona portuária da cidade. Anunciada em 2012, a obra ainda nem começou.
      Para a professora de Relações Internacionais da Unifesp Cristina Pecequilo, como Trump não falou nada sobre o país e se distanciou de temas ligados à América Latina, não deve haver muitas mudanças para os brasileiros. No entanto, diferentemente de Hillary, o republicano tem o elemento de imprevisibilidade.
      "A situação do governo Hillary para  o Brasil teria sido mais tranquila porque era mais previsível por qual caminho ela iria. Seria a continuidade do governo Obama, de uma dimensão política que tem o reconhecimento do Brasil como relevante, sem muitas mudanças."
      Pecequilo afirma que o país deve perder relevância na visão dos Estados Unidos dado o conturbado cenário interno.
      "Eles estão com tanto problema dentro de casa, que o Brasil não é uma preocupação."

      Questão de química

      Especialistas nas relações Brasil-EUA costumam dizer que os laços entre os dois países dependem em grande medida da química entre seus líderes, independentemente de seus partidos ou ideologias.
      Eles afirmam que, embora seguissem tradições políticas bastante distintas, os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2011) e George W. Bush (2001-2009) tinham uma relação tão boa quanto a mantida entre FHC (1995-2002) e Bill Clinton (1993-2001), que tinham maior afinidade ideológica.
      Já a relação entre Barack Obama e Dilma Rousseff nunca foi tão próxima e sofreu com a revelação de que o governo americano havia espionado a presidente brasileira.
      Analistas afirmam ainda que Brasil e EUA têm relações bastante diversificadas e que os laços devem ser mantidos qualquer que seja o resultado da eleição em novembro, já que os dois governos dialogam dentro de estruturas burocráticas.
      Do lado brasileiro, há interesse em se aproximar mais dos EUA, vença quem vençer. Em entrevista à BBC Brasil em julho, o embaixador brasileiro em Washington, Sérgio Amaral, disse que o governo Temer investiria nas relações com as cinco principais potências globais (EUA, China, Rússia, França e Reino Unido).
      Amaral afirmou ainda que, na Embaixada, priorizaria áreas em que Brasil e EUA têm maior convergência, como direitos humanos e meio ambiente.

      Só pode ser sacanagem a Sandy ganha R$ 400 mil para posar de biquíni em campanha


      Cantora gravou comercial no RJ
      Sandy acertou um belo cachê para aparecer de biquíni em uma campanha de sandálias. A cantora recebeu R$ 400 mil pela publicidade.

      A famosa gravou o comercial, na última terça-feira (8), na praia do Grumari, zona oeste do Rio de Janeiro.
      No clipe, a filha de Xororó surgiu com a parte de cima do biquíni e uma canga em torno da cintura.
      Recentemente, Sandy começou a fazer presenças VIP. A artista cobra cerca de R$ 35 mil por duas horas de presença.

      Após bichectomia, Buchecha garante: "Não foi por estética”


      Buchecha
      Depois de se submeter a uma bichectomia – cirurgia para reduzir as bochechas -, Buchecha deu detalhes do procedimento durante o "Programa do Porchat", da Record.

      "Sempre mordia a bochecha. Não foi por estética, foi para correção", justificou.
      O cantor, inclusive, disse que sente que está bem melhor depois da operação. “Já senti melhoras até na hora de cantar e falar.”
      O músico passou pela cirurgia no dia 11 de outubro, na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro.

      Aos 53 anos, Marisa Orth arrasa em foto de maiô


      Marisa Orth
      Marisa Orth mostrou que está com tudo em cima aos 53 anos. A veterana posou de maiô e compartilhou o clique em suas redes sociais nesta quinta-feira (27).

      "Selfie rara", escreveu na legenda.
      Bastante reservada, a atriz quase nunca se exibe por aí. Nem na internet, nem para os paparazzi.
      Após inúmeros trabalhos fazendo comédia, a artista tem mostrado que é também é muito boa fazendo drama como a Francesca de “Haja Coração”, novela das 19h da TV Globo.
      Em tempo: Marisa posou nua para a "Playboy" em 1997 após virar símbolo sexual por causa do sucesso de Magda, sua personagem no humorístico "Sai de Baixo".

      Cleo posa sem make e fã elogia: "Até feia você é linda"

      Cleo Pires causou burburinho nas redes sociais, na madrugada desta segunda-feira (20). O motivo? A atriz de "Haja Coração" - trama das 19h da TV Globo -, publicou em seu perfil no Instagram uma foto em que aparece sem maquiagem.
      Cleo Pires
      Na legenda do clique, a filha de Gloria Pires fez uma brincadeira com seu rosto: “Escola de monstros”.
      Mesmo assim, a bela arrancou elogios de seus admiradores. “Até feia você é linda”, afirmou um fã. Outros seguidores chamaram a atriz de “gata”, “maravilhosa”, “linda” e “perfeita”.
      Falando em Cleo, a artista se destacou como a grande estrela da festa que celebrou sete anos de uma famosa marca em São Paulo, e comentou sobre suas declarações polêmicas a respeito de sua vida sexual.
      "Eu falo de várias coisas [no novo site que criou], mas as pessoas pegam só essas partes. Acho que as pessoas têm problema em falar de sexo e eu falo naturalmente. Não quer dizer que estou fazendo tudo que falo. Falo do conceito, de ideias. Mas é engraçado, porque fica parecendo que sou a ninfomaniaca, que só falo disso. Mas tem seu valor também", afirmou.