Com dificuldade na contratação de reforços, Vanderlei Luxemburgo resolveu culpar a burocracia do Flamengo e até alertou aos torcedores: o elenco atual não tem condições de disputar a Libertadores. Para o técnico, é necessária maior autonomia do departamento de futebol para que o Rubro-negro dispute a competição continental que tanto buscou em condições de realizar uma boa campanha.
"Os outros clubes são mais rápidos, e as opções ficam escassas. Passei nomes pontuais, do que preciso dentro de uma avaliação técnica e levando em conta a realidade do Flamengo. Já perdi jogadores no ano passado e este ano estou a caminho disso", reclamou o treinador ao jornal O Globo, isentando a presidente Patrícia Amorim de qualquer culpa.
"A Patrícia Amorim, que faz um ótimo trabalho. Mas o Flamengo não pode ser tão engessado: o Conselho disso, o Conselho daquilo autorizarem cada adiantamento de recurso para investir num jogador. A parte técnica faz a avaliação do jogador, e o financeiro diz se tem condição ou não de fazer. Não pode é o financeiro determinar as coisas, deter as coisas e aprovar jogador. Não pode parar no gosto de fulano ou beltrano", questionou, citando o departamento financeiro comandado por Michel Levy.
O comandante alega que a renovação do contrato de Leonardo Moura foi um pedido seu e garantiu a permanência do lateral direito. Mas apenas manter ele ou outros atletas é pouco no planejamento traçado para a próxima temporada. Luxemburgo clama por reforços, já pensando na disputa com o Real Potosí, da Bolívia, na busca pro uma vaga na fase de grupos da Libertadores.
"O time que temos nos serviu para o projeto de 2011, que era colocar o Flamengo na Libertadores. Agora, o projeto é ficar na Libertadores e ganhar o Brasileiro ou a própria Libertadores. Para este projeto, não dá. Precisamos reforçar o que temos. Para os objetivos de 2012, não temos time pronto. E os dois jogos contra o Potosí são os mais importantes do ano", falou, pedindo mais ajuda de dirigentes até para conter informações.
"Está vazando muita coisa no Flamengo e não sei qual o interesse. Muita gente falando que vai fazer isso ou aquilo. Isso se faz internamente", falou, voltando a criticar o departamento financerio. "Se o financeiro achar que não pode pagar, deixe claro que não foi capaz de atender o que o Vanderlei pediu."
"Os outros clubes são mais rápidos, e as opções ficam escassas. Passei nomes pontuais, do que preciso dentro de uma avaliação técnica e levando em conta a realidade do Flamengo. Já perdi jogadores no ano passado e este ano estou a caminho disso", reclamou o treinador ao jornal O Globo, isentando a presidente Patrícia Amorim de qualquer culpa.
"A Patrícia Amorim, que faz um ótimo trabalho. Mas o Flamengo não pode ser tão engessado: o Conselho disso, o Conselho daquilo autorizarem cada adiantamento de recurso para investir num jogador. A parte técnica faz a avaliação do jogador, e o financeiro diz se tem condição ou não de fazer. Não pode é o financeiro determinar as coisas, deter as coisas e aprovar jogador. Não pode parar no gosto de fulano ou beltrano", questionou, citando o departamento financeiro comandado por Michel Levy.
O comandante alega que a renovação do contrato de Leonardo Moura foi um pedido seu e garantiu a permanência do lateral direito. Mas apenas manter ele ou outros atletas é pouco no planejamento traçado para a próxima temporada. Luxemburgo clama por reforços, já pensando na disputa com o Real Potosí, da Bolívia, na busca pro uma vaga na fase de grupos da Libertadores.
"O time que temos nos serviu para o projeto de 2011, que era colocar o Flamengo na Libertadores. Agora, o projeto é ficar na Libertadores e ganhar o Brasileiro ou a própria Libertadores. Para este projeto, não dá. Precisamos reforçar o que temos. Para os objetivos de 2012, não temos time pronto. E os dois jogos contra o Potosí são os mais importantes do ano", falou, pedindo mais ajuda de dirigentes até para conter informações.
"Está vazando muita coisa no Flamengo e não sei qual o interesse. Muita gente falando que vai fazer isso ou aquilo. Isso se faz internamente", falou, voltando a criticar o departamento financerio. "Se o financeiro achar que não pode pagar, deixe claro que não foi capaz de atender o que o Vanderlei pediu."