GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sábado, 26 de setembro de 2015

Tà venfo, depois falam que os blogueiro que não tem o que fazer....

Xiiiiiiiiiiiiiiiii, tem vereador de uma cidade bem conhecida que já esta negociando valores para apoiar candidato a prefeito nas próximas eleições... Isso vai dá merda.. Já sabemos o nome do vereador e quanto ele negociou... isso é caso de policia.



Marta assina filiação e já prega rompimento do PMDB com o Planalto

Após deixar o PT e de olho na disputa para a Prefeitura de São Paulo no ano que vem, a senadora foi assediada pelo PSB, partido para o qual ela chegou a anunciar a filiação, mas acabou recuando depois e acertou sua filiação ao PMDB

Sem partido desde abril, quando deixou o PT depois de 33 anos na sigla, a senadora Marta Suplicy (SP), de 70 anos, vai assinar hoje sua ficha de filiação ao PMDB, legenda pela qual ela pretende disputar a Prefeitura da capital no ano que vem.
No mapa da sigla do vice-presidente Michel Temer, a ex-ministra da Cultura de Dilma se alinhará com o grupo que defende o rompimento com a presidente. Em entrevista concedida por e-mail ao Estado, Marta defende o lançamento de candidatura própria ao Palácio do Planalto em 2018 e diz que o PMDB não teve sua estrutura partidária "contaminada" pelo esquema de corrupção desvendado pela Operação Lava Jato.
A sra. saiu do PT dizendo que não tinha como conviver com os escândalos de corrupção envolvendo o partido, mas o PMDB teve nomes citados ou já denunciados na Lava Jato. Isso não é contraditório?
Existem nomes do PMDB que foram citados ou denunciados, assim como existem nomes em todos os partidos com relevância na política brasileira. Mas não existe um envolvimento orgânico do PMDB. Sua estrutura partidária não está contaminada. Não é, e nunca foi, mantida com a transferência de recursos advindos da corrupção, à semelhança do que ocorreu com o PT.
O PMDB decidirá em um congresso se ficará ou não na base do governo. Qual direção o partido irá tomar?
O que sinto de meus companheiros do PMDB é que o Congresso de novembro caminha para que o partido se unifique em torno da indicação de uma candidatura própria à Presidência em 2018. Nesse sentido, deverá decidir por deixar a base do governo para poder formular, com independência, uma proposta de união da Nação.
Por que optou pelo PMDB em vez do PSB (partido que chegou anunciar que receberia Marta)?
O PMDB é um partido democrático, amplo e tem a melhor formatação política para o exercício de meu mandato como senadora por São Paulo. O PMDB tem a vocação e responsabilidade histórica que lhe conferem as melhores condições de contribuir para que nosso País se unifique em torno de um caminho e encontre uma saída.
Existe consenso no PMDB sobre sua candidatura à Prefeitura de São Paulo em 2016? Como estão as conversas?
Não fiz a opção pelo PMDB condicionada à minha candidatura em 2016. Sobre a cidade de São Paulo, o que tenho feito é visitar os bairros distantes da periferia e ouvir a população. E o que tenho visto é uma realidade de muita crise e dificuldades. Se o meu partido, o PMDB, entender que sou o melhor nome para representá-lo, aceitarei essa incumbência com alegria, obstinação e entusiasmo.
A sra. defende o impeachment da presidente Dilma Rousseff?
A questão do impeachment não pode ser colocada nos termos de ser contra ou a favor. A superação da deterioração da economia e a recuperação das condições da governabilidade passam por uma saída legal, constitucional e representativa de uma nova coalizão de forças políticas sintonizadas com os anseios das ruas e da sociedade. O governo da presidente Dilma não tem conseguido dar respostas à esse conjunto de providências e necessidades. A saída será política e dependerá de uma convergência das forças majoritárias da sociedade. Estou atenta, sintonizada e pronta para contribuir nesse sentido.
O vice-presidente Michel Temer é um nome capaz de articular um consenso nacional para o Brasil sair da atual crise?
Creio que sim. O presidente do PMDB e vice-presidente da República tem um perfil agregador, querido e respeitado por amplas forças da política brasileira. Desempenhará um papel cada vez mais importante para estabelecer alianças e construir convergências, na sociedade e no Congresso Nacional, em torno de uma fórmula e uma saída que reunifiquem o Brasil.
O que acha do projeto das ciclovias em São Paulo, que se transformou na peça de resistência da atual gestão?
Sou a favor das ciclovias. Trata-se de um caminho positivo e inexorável que tem sido adotado pelas grandes cidades do mundo. Mas grande parte do que tem sido feito para os ciclistas são ciclofaixas, pintadas nas ruas e calçadas sem critério ou planejamento. Estas acabam atrapalhando o trânsito e o comércio.
Como avalia a gestão Fernando Haddad?
Trata-se de uma administração que não conseguiu entregar o que prometeu. Haddad foi eleito pelo povo pobre e hoje é visto por este como alguém que virou as costas para a periferia. Sua administração não atende a nenhum segmento da sociedade. Falta capacidade e competência administrativa. Não tem apetite para governar. Não desenvolveu nenhum programa popular. Não conseguiu resolver, nem em parte, nenhum dos problemas de São Paulo. Ao contrário, todos se agravaram.
Como avalia a gestão do governador Geraldo Alckmin?
Nas últimas eleições de 2014 nosso partido teve Paulo Skaf como candidato. Ele fez uma avaliação mais profunda e desenvolveu uma campanha crítica em relação a esta administração. Respeito Paulo Skaf politicamente. Do ponto de vista da gestão do atual governo do Estado, quero primeiro conversar e discutir com o PMDB de São Paulo para podermos formular uma avaliação crítica coletiva e consistente.

Estilista da Rihanna fica nu na varanda de hotel carioca

Mel Ottenberg fica nu em sacada de hotel carioca (Foto: Dilson Silva / AG. NEWS)


Bastante à vontade, o estilista da Rihanna, Mel Ottenberg, circulou pelado na varanda de seu quarto no hotel fasano, na manhã desta sexta-feira (25), enquanto clicava fotos da paisagem do Rio. A cantora, que desembarcou no Aertoporto Internacionbal Tom Jobim, nesta manhã, se apresenta neste sábado (26), no Rock in Rio. No show, Riri incluirá algumas músicas de seu novo álbum, ainda sem data de lançamento prevista.

Mel Ottenberg, circulou pelado na varanda de seu quarto, na manhã desta sexta-feira (25), enquanto clicava fotos da paisagem do Rio (Foto: AG. NEWS)


Vocalista “salta para a glória” e “aterrissa de cara” no fosso do Rock in Rio







Com todos os músicos vestidos de branco e o palco decorado com muitas flores, os integrantes da banda ‘Faith No More’ começaram a apresentação no Rock in Rio 2015, com o vocalista Mike Patton dando o seu costumeiro e competente recado musical. Um fã chegou até a comentar sobre a roupa branca de Mike: “Ah lá, vai baixar a entidade”. Em dado momento, quando a banda tocava a terceira música do show – “Caffeine” – , o empolgado vocalista resolve fazer uma graça com o público dando um salto direto sobre a platéia, tipo stage diving (o ato de se atirar do palco e mergulhar na multidão). Imediatamente, ao perceber a intenção do artista, outro fã comentou: “ôpa, a entidade vai voar”. Não deu outra! Mike tentou pular da passarela localizada em frente ao “Palco Mundo”, e acabou caindo entre o fosso e o local reservado aos fotógrafos. Um tanto desorientado pela execução do … “duplo carpado mortal” … e, tentando disfarçar o “mico”, o vocalista saiu amparado por seguranças e retornou ao palco para continuar o show. Apesar das dores no ombro, Mike passa bem!

Ana Paula Araújo e Irene Ravache participam de talk show carioca

Na sétima e última edição do talk show “Mulheres Fora de Cena”, o apresentador Cacau Hygino recebeu a jornalista Ana Paula Araújo e a atriz Irene Ravache para o bate-papo, no lounge do shopping Village Mall, na Barra da Tijuca. A jornalista do ‘Bom Dia Brasil’ falou sobre o início de sua carreira, em Juiz de Fora e a oportunidade de vir para o Rio de Janeiro, quando ainda estudava jornalismo. Ela contou que mudou para a “cidade maravilhosa” para estagiar na TV Globo, emissora que a possibilitou aprender e crescer profissionalmente. Irena também contou sobre sua trajetória profissional, além de sua relação com a maternidade e dúvidas e dilemas comuns a toda mulher. Por fim, recebeu o carinho dos fãs e da amiga e bailarina Ana Botafogo, que participou da primeira edição do talk show, em março, e fez questão de estar presente no encerramento. Seguindo o padrão de todos os meses em que foi realizado, o evento contou com pocket show de abertura de Joyce Candido. O “Mulheres Fora de Cena” em formato de talk show foi idealizado afim de comemorar os 10 anos do lançamento do livro de mesmo nome, de Cacau Hygino e Vera Donato.

Com mais de 7.5 milhões de seguidores, Anitta explica sucesso nas redes sociais



Convidada especial para inauguração da primeira loja Dzarm, na noite desta terça-feira (22), em São Paulo, Anitta conversou com Graziela Alves do JETSS sobre seu sucesso nas redes sociais e ainda falou de moda e estilo. “Amo quando me convidam para fazer parte de trabalhos que envolvem moda, porque eu percebo que meu nome está sendo linkado a esse assunto”, contou. Sobre estilo, Anitta se define versátil. “Eu sou bem eclética tanto na moda, como na vida, nas músicas e no estilo também. Tem dia que eu quero estar super arrumada, gata e sensual. Tem outros que eu fico mais largada. E ainda há dias que eu quero estar mais ‘fofa’. Vai da minha energia, da vibe do momento.” A funkeira, que fez um pocket show durante o evento fashion, ainda contou como mantém a boa forma. “É uma rotina intensa de treino. Eu sempre tento manter minha rotina de exercícios e de dieta por mais ocupada que eu esteja.” Anitta atingiu recentemente a marca de 7.5 milhões de seguidores no Instagram. “A popularização de um novo ritmo, de uma nova tendência musical e também essa questão do público jovem seguindo meu estilo de roupa, de vida, de tudo, ajudou a construir essa rede. A vida hoje em dia é online né? E eu sou muito online em tudo na minha vida. As pessoas acabam interagindo…” disse, justificando o sucesso de seu perfil na rede social. As tops de ‘Verdades Secretas’ Camila Queiroz e Alessandra Ambrosio também estiveram no evento de moda, realizado em um shopping, na capital paulista.


Zezé Di Camargo faz uma selfie no banheiro Read

Na madrugada deste sábado (26), o cantor sertanejo Zezé Di Camargo usou o Instagram para postar uma selfie dentro do banheiro em que aparece sorridente, com um ar jovial e com a musculatura do braço bem desenvolvida. “Gosto das madrugadas. Cadê a galera Zcl [Zezé Di Camargo e Luciano]?“, escreveu na legenda. Zezé e sua namorada – a jornalista Graciele Lacerda – são adeptos da saudável prática de exercícios físicos com regularidade. Para o casal não existe hora para manter a forma. Graciela já declarou que faz musculação e corrida cinco vezes por semana.

Zezé Di Camargo (Foto: Reprodução / Instagram)

Cauã Reymond dedica post a ex pelo trabalho em 'Verdades Secretas': 'Grazi fez o Brasil se emocionar'

Cauã Reymond usou seu perfil no Instagram para homenagear a ex-mulher, Grazi Massafera, pelo trabalho em “Verdades Secretas”, que chega ao fim nesta sexta-feira (25).
“Hoje é o último capítulo de Verdades Secretas, de Walcyr Carrasco. Muito bom ver os colegas sendo elogiados por grandes interpretações. Mas o destaque vai para Grazi, que fez o Brasil inteiro se emocionar com uma belíssima atuação. #aplausos #talento #sucesso”, elogiou a atriz na rede social.
O post causou frenesi entre os seguidores que torcem para o ex-casal reatar o casamento. “Vocês tem que voltar!” e “Voltem, se casem e tenham mais filhos”, diziam alguns dos comentários.
Cauã Reymond usou seu perfil no Instagram para homenagear a ex-mulher, Grazi Massafera (Foto: Instagram)

Moro envia ao STF mais uma suspeita contra Cunha na Lava Jato

Moro envia ao STF mais uma suspeita contra Cunha na Lava Jato.

O empresário João Augusto Henriques, apontado como lobista do PMDB no esquema de corrupção na Diretoria Internacional da Petrobrás, disse em depoimento nesta sexta-feira, 25, à força-tarefa da Lava Jato que no âmbito de um contrato da estatal para a aquisição do campo de exploração em Benin, na África, fez "a pedido de terceiro" transferência bancária a um político com foro privilegiado.
Investigadores da operação afirmam que o político é Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara.Cunha já foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República ao Supremo Tribunal Federal por corrupção e lavagem de dinheiro.
Nesta sexta, o juiz federal Sérgio Moro, que conduz a Lava Jato na primeira instância, decidiu enviar para o STF cópia do depoimento de Henriques, que teve prisão preventiva decretada - ele foi preso temporariamente na segunda-feira.
Inicialmente, Henriques negou corrupção e arrecadação de valores ilícitos para o PMDB. Mas, confrontado com documentos que os investigadores exibiram, ele admitiu alguns fatos.
"Ao final do depoimento, o acusado (Henriques) admitiu que, em outro contrato da Petrobrás, relativamente à aquisição pela Petrobrás do campo de exploração em Benin, teria efetuado transferência bancária, a pedido de terceiro, para conta no exterior que pertenceria a um agente político, titular de foro privilegiado, já acusado em outra ação penal perante o Supremo Tribunal Federal", escreveu Moro no despacho em que decretou a prisão preventiva.
Denúncia. Henriques é réu em ação penal sobre suposta propina de US$ 31 milhões na contratação pela Petrobrás do navio sonda Titanium Explorer, em 2009, por US$ 1,8 bilhão. Segundo o Ministério Público Federal, ele operou o repasse de US% 10,8 milhões para o PMDB. Na mesma ação foi denunciado o ex-diretor de Internacional da Petrobrás, Jorge Luiz Zelada, que está preso.
Em delação premiada, o ex-gerente da Petrobrás Eduardo Musa declarou que João Henriques lhe disse que quem "dava a palavra final na Diretoria de Internacional da Petrobrás era Eduardo Cunha".
O juiz considerou "desnecessário" enviar a própria ação penal contra João Henriques para o Supremo, "já que a suposta propina paga ao titular de foro privilegiado não diria respeito ao contrato de fornecimento do naviosonda Titanium Explorer".
Na avaliação do juiz da Lava Jato, 'todo esse quadro, inclusive os resultados das provas colhidas mais recentemente, indicam que o acusado João Augusto Rezende Henriques seria mais um dos intermediadores de pagamentos de propinas milionárias em grandes contratos da Petrobrás'.
Ao decretar a prisão preventiva do lobista, o juiz assinalou. "Há provas, não somente de seu (Henriques) envolvimento nos crimes que constituem objeto da ação penal do navio sonda Titanium Explorer, mas igualmente em diversos outros contratos da Petrobrás. Nessas atividades, remuneraria seus 'amigos', como ele mesmo admitiu, havendo indícios de que estes são ocupantes de cargos públicos. Caberia também a ele efetuar repasses a partidos políticos."
Em 2011, a Petrobrás adquiriu 50% de participação em um bloco de exploração de petróleo na costa do Benin, país localizado na costa oeste da África - empreendimento citado por Henriques. Os 50% restantes do empreendimento são da empresa Compagnie Béninoise des Hydrocarbures (CBH), subsidiária da Lusitania Petroleum.
Na avaliação de Moro, "todo esse quadro, inclusive os resultados das provas colhidas mais recentemente, indicam que o acusado João Augusto Rezende Henriques seria mais um dos intermediadores de pagamentos de propinas milionárias em grandes contratos da Petrobrás".
O Blog do Guilherme Araújo não conseguiu contato ontem com a defesa de Cunha. Em São Paulo, o presidente da Câmara se recusou a comentar as fatos relacionados à Lava Jato que envolvem seu nome.

Com joias avaliadas em R$ 1 milhão, Juju Salimeni se casa com Felipe Franco em São Paulo

Após quase dez anos juntos, Juju Salimeni e Felipe Franco subiram ao altar e trocaram alianças. O casamento da dupla foi realizado na noite da última sexta-feira (25), na Paróquia Nossa Senhora do Brasil, em São Paulo, mesmo com a forte chuva que caía. A noiva chegou à igreja com vinte minutos de atraso, usando joia avaliadas em cerca de R$ 1 milhão: uma tiara de brilhantes, um par de brincos de brilhantes e platina, e um anel de esmeralda colombiana e brilhantes brancos em formato de coração.A assistente de palco do "Legendários" usou um vestido off-white feito com renda francesa de mangas longas e um enorme decote nas costas. Segundo o "Ego", a peça avaliada em cerca de R$ 40 mil também é composta por uma saia de tule com um laço de tafetá de seda pura.

Após quase dez anos juntos, Juju Salimeni e Felipe Franco subiram ao altar e trocaram alianças. O casamento da dupla foi realizado na noite da última sexta-feira (25), na Paróquia Nossa Senhora do Brasil, em São Paulo, mesmo com a forte chuva que caía. A noiva chegou à igreja com vinte minutos de atraso, usando joia avaliadas em cerca de R$ 1 milhão: uma tiara de brilhantes, um par de brincos de brilhantes e platina, e um anel de esmeralda colombiana e brilhantes brancos em formato de coração.A assistente de palco do "Legendários" usou um vestido off-white feito com renda francesa de mangas longas e um enorme decote nas costas. A peça avaliada em cerca de R$ 40 mil também é composta por uma saia de tule com um laço de tafetá de seda pura.

Após quase dez anos juntos, Juju Salimeni e Felipe Francos subiram ao altar e trocaram alianças. O casamento da dupla foi realizado debaixo de chuva, nesta sexta-feira (25), na Paróquia Nossa Senhora do Brasil, em São Paulo.A noiva chegou a igreja com vinte minutos de atraso usando joia avaliadas em cerca de R$ 1 milhão: uma tiara de brilhantes, um par de brincos de brilhantes e platina e um anel de esmeralda colombiana e brilhantes brancos em formato de coração.A assistente de palco do "Legendários" usou um vestido off-white feito com renda francesa de mangas longas e um enorme decote nas costas. Segundo o "Ego", a peça avaliada em cerca de R$ 40 mil também é composta por uma saia de tule com um laço de tafetá de seda pura.

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Crivella recebe ‘Título de Amigo do Pescador’

O senador e ex-ministro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella recebeu nesta quarta-feira (23), o 'Título de Amigo do Pescador', concedido pela Confederação Nacional de Pescadores e Aquicultores (CNPA) e o Conselho Nacional de Pesca e Aquicultura (Conepe), em Brasília, pelos relevantes serviços prestados em prol do setor pesqueiro, contribuindo assim de forma decisiva para o desenvolvimento desta atividade tradicional e importante para a economia do Brasil.
Em sua segunda edição, o Título tem como objetivo homenagear homens e mulheres de todo o país que apoiam o profissional da pesca. A solenidade foi conduzida pelo presidente da CNPA, Abraão Lincoln, entidade máxima que representa os pescadores e aquicultores brasileiros. 
“A sustentação ambiental tem que existir, mas o pescador precisa sobreviver. Em vez de acabar com o Ministério da Pesca, o governo deveria abolir a burocracia que impede o progresso do setor. Nosso país é um dos mais ricos em recursos naturais, quem diz isso é a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). Não podemos desperdiçar nosso potencial”, alertou o presidente da CNPA.
Crivella reconheceu o trabalho de Lincoln pelos pescadores e destacou a importância do Ministério da Pesca para o setor. “Quero testemunhar minha admiração por esse homem devotado aos pescadores. As críticas dele são pertinentes e verdadeiras. Só entende quem passou pelo Ministério da Pesca e conhece o imenso potencial que o Brasil possui, mas não explora. Essa possível extinção do MPA com a reforma ministerial representa um passo largo para o retrocesso do setor. Vamos lutar até o último momento para conscientizar o governo a não tomar essa decisão”, argumentou o senador.
Além de Crivella, o presidente do PRB, Marcos Pereira, foi condecorado com a ‘Comenda Café Filho’.
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Anderson Silva sugere que irá enfrentar Michael Bisping no Brasil

Anderson Silva disse que não se lembrava bem o novo de seu próximo rival - Erik Engelhart

O ex-campeão dos médios (84 kg), Anderson Silva e o atual campeão dos pesados, Fabrício Werdum estiveram nesta sexta-feira (25), na República do Daguestão, situada no sudoeste da Rússia, para prestigiar o evento Eurasia Fight Night, transmitido pelo UFC Fight Pass. Durante entrevista no evento, 'Spider' deu a entender que irá lutar contra o inglês Michael Bisping em abril, em Curitiba e que a luta principal será a revanche entre Fabrício Werdum e Cain Velásquez, válida pelo cinturão dos pesados.
Durante a participação no evento, o brasileiro, que está suspenso por doping até o dia 1º de fevereiro de 2016, não deu certeza se Bisping será mesmo o seu próximo adversário, deixando no ar o mistério. "Devo lutar em Curitiba em abril, no mesmo card do Werdum. Acho que meu oponente será Michael Bisping. Não me lembro direito o nome. Acho que é ele, eu não sei, talvez seja o Bisping", disse Anderson.
O Ultimate ainda não se manifestou oficialmente sobre a possibilidade do confronto entre os médios, mas Dana White já chegou a declarar que a disputa de cinturão entre os pesados irá acontecer em Las Vegas (EUA), porém a data e o local ainda não foram definidos.
Michael Bisping vem embalado por duas vitórias na categoria e tem encontro marcado contra Robert Whittaker, no dia 15 de novembro, em Melbourne, na Austrália.

Janot pede ao Supremo que Lula seja ouvido pela PF na Operação Lava Jato

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou nesta sexta-feira, 25, um parecer ao Supremo Tribunal Federal no qual recomenda ao relator das investigações da Lava Jato na Corte, ministro Teori Zavascki, que aceite o pedido da Polícia Federal para ouvir o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no âmbito da Operação Lava Jato.
Se Zavascki autorizar o depoimento, Lula será ouvido como testemunha no inquérito que apura a formação de uma organização criminosa para praticar os atos de corrupção e desvios de recurso na Petrobrás.No dia 11 deste mês, o delegado da PF Josélio Sousa solicitou ao STF a autorização para ouvir Lula, além dos ex-ministros Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) e Ideli Salvatti, titular de Relações Institucionais de Dilma Rousseff. O pedido, no entanto, necessitava do parecer de Janot antes de ser analisado pelo Supremo. Janot opinou a favor de todos os depoimentos solicitados pela Polícia Federal. No parecer, ele destaca que o ex-presidente será ouvido como testemunha, não como investigado. Segundo ele, até o momento não há o que “justifique” a ampliação da lista de investigados perante o Supremo.
ctv-7gc-lula-jf-diorio-01092015: O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
“Quanto aos novos nomes indicados pela autoridade policial, não há nada de objetivo até o presente momento que justifique uma ampliação, perante o STF, do escopo de pessoas investigadas. Isso não impede, entretanto, que as pessoas mencionadas pela Polícia Federal sejam ouvidas no presente inquérito, por ora, como testemunhas”, afirmou Janot.
De forma cuidadosa, o parecer aponta que os nomes mencionados pela Polícia Federal não são investigados, mas ressalta que a competência do Supremo em matéria criminal é “excepcional”, apenas para casos com foro privilegiado. A frase sugere que, se autoridade sem foro – caso do ex-presidente – for investigada, o inquérito deve tramitar na primeira instância, em regra.Em segundo lugar, diz Janot, “há investigações em curso no primeiro grau de jurisdição envolvendo fatos correlatos ao tratado no primeiro inquérito”. Para que os nomes apontados pela Polícia Federal passem de testemunha para investigados, disse Janot, “é necessário que a autoridade policial aponte objetivamente o fato a ensejar a mudança do status, o que será oportunamente avaliado”.
No ofício da Polícia Federal, o delegado aponta que indícios devem ser buscados para identificar eventuais vantagens pessoais recebidas pelo então presidente, como atos de governo que “possibilitaram que o esquema” fosse mantido. “A investigação não pode se furtar de trazer à luz da apuração dos fatos a pessoa do então presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que, na condição de mandatário máximo do País, pode ter sido beneficiado pelo esquema em curso na Petrobrás, obtendo vantagens para si, para seu partido, o PT, ou mesmo para seu governo, com a manutenção de uma base de apoio partidário sustentada à custa de negócios ilícitos na referida estatal”, afirmou o delegado da PF.
Apesar de não existir uma investigação formal contra Lula, o nome do ex-presidente já foi citado no escopo da Lava Jato em conversas interceptadas pela Polícia Federal. Relatórios também mostraram que o Instituto Lula, mantido pelo ex-presidente, recebeu doações de empreiteiras envolvidas no esquema de desvios e corrupção na Petrobrás.
Dilma. No mesmo ofício, a Polícia Federal apontou que a presidente Dilma Rousseff não pode ser investigada por uma vedação prevista na Constituição, segundo a qual presidentes da República não podem ser responsabilizados por atos estranhos às funções enquanto estão no exercício do mandato. Ontem, o PSDB recorreu ao Supremo para tentar abrir uma investigação sobre Dilma.
Por meio do Instituto Lula, o ex-presidente afirmou que não iria comentar a decisão do procurador-geral porque não havia sido notificado oficialmente.

Toffoli quer regra de transição para doações empresariais a partidos


O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Dias Toffoli, sugeriu que a Corte adote uma "regra de transição" para a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que declarou inconstitucional a doação de empresas a campanhas e partidos políticos. Ele disse que tem sido questionado por políticos a respeito de quando a regra passa a valer e afirmou não ter "clareza" do que foi decidido pelo Supremo na questão.
Toffoli não participou do desfecho do julgamento sobre financiamento empresarial eleitoral. Apesar de já ter votado há mais de um ano, quando a discussão foi interrompida por um pedido de vista do ministro Gilmar Mendes, ele pediu à presidência do STF que aguardasse seu retorno de uma viagem à Suécia para encerrar os debates sobre a questão. O presidente da Corte, ministro Ricardo Lewandowski, no entanto, não alterou a data de julgamento. Toffoli já havia sinalizado que poderia mudar seu voto, anteriormente contra o financiamento de empresas, para uma liberação das doações desde que com limite estabelecido.
Após a deliberação do STF sem sua presença, o presidente da Corte Eleitoral disse que presidentes de partidos políticos têm mostrado dúvidas sobre a validade da decisão. "Estão nos consultando sobre o que fazer. Eu não tenho ainda clareza. Talvez precisássemos editar algum ato de transição", disse Toffoli durante sessão do TSE na manhã desta quinta-feira, 24. Ele chegou a sugerir uma regra de transição para que as doações fiquem proibidas a partir do próximo exercício financeiro do partido, ou seja, se mantenham válidas para doações realizadas no exercício de 2015.
"Temos que dar disciplina levando-se em conta o exercício financeiro. Esse exercício se iniciou sob determinada regra, penso que ele deve terminar sob essa regra. Depois quem entender que isso não é adequado que vá ao Supremo com reclamação e lá decida", disse o presidente do TSE.
Toffoli pretende conversar sobre o assunto com o presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, e com o ministro Luiz Fux, relator da ação proposta pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) contra as doações empresariais. Ele pediu ainda que os demais ministros do TSE pensem a respeito para que a Corte elabore uma resolução a respeito do tema.
O ministro Gilmar Mendes, que é vice-presidente do TSE, aproveitou a discussão para reiterar seu posicionamento de que é preciso que o Supremo "module" a decisão tomada - decida a partir de quando passa a valer. Na proclamação de resultado do julgamento, os ministros do STF entenderam que a decisão já estaria valendo para as eleições de 2016 e que não seria necessário modular a questão. Gilmar Mendes alega que, sem a modulação, todas as eleições já realizadas que contaram com dinheiro de empresas são nulas. "Fico imaginando nossa capacidade de ser macaco em loja de louça", disse Mendes, sobre efeitos das decisões do STF. 

Coordenador da Lava Jato reconhece derrota em fatiamento de inquéritos

'É claro que a investigação acaba sofrendo', afirmou o procurador.
O procurador do Ministério Público Federal (MPF) no Paraná, Deltan Martinazzo Dallagnol, reconheceu que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de fragmentar as investigações da Operação Lava Jato foi uma derrota, mas afirmou os procuradores vão ser flexíveis, se adaptar e continua lutando. Dallagnol fez a declaração a jornalistas na noite desta quinta-feira em Nova York, primeira vez que falou publicamente sobre a decisão, tomada ontem em Brasília. 
"É claro que a investigação acaba sofrendo com a sua divisão. Não há dúvida de que uma investigação concentrada tem uma sinergia maior, as coisas funcionam de um modo melhor, mas devemos ser flexíveis, nos adaptar e continuar lutando", afirmou Dallagnol, que é o coordenador da força-tarefa da MPF na Operação Lava Jato. "Temos que nos aprender a nos reinventar. Devemos nos adaptar à realidade", completou.
"A decisão do Supremo está colocada, nós respeitamos, embora discordemos", destacou o procurador aos jornalistas. Dallagnol afirmou que ainda que os responsáveis pelas investigações não podem se "enfraquecer ou desanimar". Ele ressaltou que a equipe da procuradoria da República no Paraná tem uma equipe de 50 pessoas na Lava Jato e mais cerca de 40 policiais federais estão trabalhando no caso. "Nós vamos lutar e trabalhar arduamente para que não haja grandes perdas. Pelo contrário, para que consigamos agregar a partir dessa derrota que nós tivemos no Supremo."
A força-tarefa do MPF nas investigações da Operação Lava Jato no Paraná foi uma das indicadas para receber o prêmio anual da Global Investigations Review (GIR), em cerimônia que acontece na noite desta quinta-feira (24) em um hotel em Nova York. Quem também concorreu ao prêmio foram os advogados dos EUA responsáveis pelas investigações do pagamento de propina na Fifa, que prendeu vários cartolas da instituição com sede na Suíça. 
Dallagnol está em Nova York com mais dois procuradores, Carlos Fernando dos Santos Lima e Roberson Henrique Pozzobon. "É uma honra para nós estar ao lado de grandes times de investigações do mundo neste prêmio, como o time que apurou o caso Fifa", disse Dallagnol. "Hoje temos sentimentos contraditórios (no Brasil). Choramos por termos uma corrupção tão intensa e tão espalhada, que desvia recursos valiosos. Por outro lado, ficamos contentes porque uma grande equipe esteve reunida nessa investigação e foi capaz de descobrir esse grande esquema de corrupção."