GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sábado, 21 de março de 2015

Isso chama-se choque de gestão publica municipal

Ai depois querem falar que em Caraguatatuba existe um gestão de respeito e qualidade....

Assista este video


As coisas em Caraguatatuba andam sem comando...

Hoje eu resolvi ir à praia da Martim de Sá e ao chegar deparei com um cenário de desordem publica. Basta qualquer pessoa que é usaria da Praia vai constatar que tem vários Freezers, centenas de cadeiras espalhadas ao longo da areia, ambulantes comercializando todos os tipos de produtos inclusive comida sendo manipulada sem que haja qualquer tipo de asseio e local adequado. 

Peço ao senhor es (a) secretario municipal de urbanismo, fazenda, saúde e a fiscalização sanitária que faça uma operação e para coibir este tipo de pratica.

sexta-feira, 20 de março de 2015

Como declarar o IR após a morte do cônjuge?

Leão do IR

Imposto de Renda
Dúvida da internauta: Casei com comunhão total de bens e meu marido faleceu em 2014. Ele sempre reportou nossos bens na declaração do Imposto de Renda dele. Eu nunca declarei nossos imóveisaplicações financeiraspoupança e depósitos em conta corrente. Como passo a informar esses bens na minha declaração? 
Resposta de Rodrigo Paixão*

Todo o conjunto de bens deixado pelo falecido (espólio) deve estar incluído no inventário. No ano seguinte ao ano da conclusão do processo do inventário, judicial ou extrajudicial, deverá ser apresentada à Receita Federal a Declaração Final de Espólio, em nome do falecido, e você e eventuais herdeiros terão de incluir a informação da divisão de bens e recebimento da herança em suas próprias declarações do Imposto de Renda. 
A Declaração Final de Espólio calcula os impostos, referentes ao período do ano em que seu marido ainda estava vivo, e registra as transferências patrimoniais do falecido para você e os herdeiros. Na ficha de “Bens e Direitos” do espólio, o responsável pelo inventário deve incluir, além dos bens transmitidos, os valores transferidos a você e a cada herdeiro.

Você e os herdeiros deverão reportar na declaração do IR o valor em dinheiro recebido por cada um como herança na linha 10 “Transferências Patrimoniais – Doações e Heranças” da ficha “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”. Nesse campo, devem ser registrados o nome e CPF do espólio e o valor total recebido por meio do inventário.

herança recebida na forma de bens também deverá ser informada na ficha “Bens e Direitos”, de acordo com o tipo. Caso seja um automóvel, deve ser inserido o código 21. Se for um apartamento, deve ser reportado sob o código 11.

O registro da transferência dos bens, lançada na ficha de "Rendimentos Isentos e Não Tributáveis" das declarações, justificará o acréscimo patrimonial registrado por você e os herdeiros após o recebimento dos bens. 
Veja no vídeo a seguir por que você não pode atualizar no IR o valor de bens como imóveis:
*Rodrigo Paixão é sócio na Atlas Tax Consulting, empresa especializada em assessoria e consultoria jurídica, fiscal e tributária.

WhatsApp vira antídoto para picadas de cobra e outros bichos

Cobra jararaca

 Cientistas do Instituto Butantan e do hospital Vital Brazil encontraram uma nova utilidade para o WhatsApp. Eles criaram um grupo que ajuda no atendimento de pacientes picados por cobras e outros animais.
Com 10 médicos e 8 biólogos, o grupo Identificadores funciona de maneira simples. Quando um paciente vítima de uma picada chega ao Vital Brazil, o plantonista do hospital fotografa o animal responsável pela picada e manda a foto para o grupo. 
Poucos minutos depois, os integrantes do grupo identificam o animal da foto para o plantonista. Com essa identificação, ele pode atender o paciente com o tipo de tratamento mais adequado.
"Caso a identificação por foto não seja possível, mandamos alguém da equipe até o local. Mas isso quase nunca acontece", afirmou em entrevista a EXAME.com Roberto Pinto Moraes. Ele é diretor do Laboratório Especial de Coleções Zoológicas do Butantan e administrador do grupo.
Tempo
O médico Carlos Roberto Medeiros é diretor do hospital Vital Brazil e participa do grupo Identificadores. Segundo ele, o tempo gasto pelos cientistas para identificar os animais nas fotos do grupo vem diminuindo. 
"No começo, essa identificação demorava de 3 a 6 minutos para acontecer. Hoje, há casos em que dizemos qual é o bicho em menos de um minuto", disse ele em entrevista a EXAME.com.
Segundo Medeiros, o número de picadas de certos tipos de animais é maior em determinadas épocas do ano em São Paulo. Esse é o caso das cobras (que picam mais entre outubro e abril, devido ao calor) e das aranhas armadeiras (que atacam mais entre maio e junho, quando estão em época de acasalamento).
O médico afirma que o uso de torniquetes (no caso de picadas de cobras) e a aplicação de produtos como café e pasta de dente (no caso de picadas de aranha) não são recomendados.
"Em caso de picadas, o ideal é lavar o local e procurar o posto de atendimento médico mais próximo", afirma ele.
Atendimento
O hospital Vital Brazil realiza atendimentos por telefone, por meio dos números (11) 3723-6969(11) 2627-9529 e (11) 2627-9530.
Além disso, a instituição também recebe pacientes no seguinte endereço: avenida Vital Brasil, 1500, no bairro do Butantã, na zona oeste de São Paulo.

“Pediria perdão à mãe de Eliza se ela tivesse sido mãe de verdade”, dispara ex-goleiro Bruno

<p>Na noite da última quinta-feira (19), Gugu Liberato divulgou em seu programa na Record a segunda parte da entrevista que fez com o ex-goleiro Bruno na cadeia. Nesta última edição, o apresentador ouviu o motivo de desentendimento entre o ex-atleta e Eliza Samudio e outras revelações.</p><p>“Ela [Eliza] me extorquia dinheiro e queria aparecer. Eu estava no restaurante jantando com a Ingrid e, de repente, ela aparecia e ficava na minha frente. Saia de lá para não arrumar confusão. Então, eu ia para outros lugares com a minha noiva porque viajava muito e quando estava aqui queria curtir ela, mas, do nada, ela aparecia. Decidi parar de frequentar a Barra [da Tijuca, no Rio de Janeiro], vou para lugares mais distantes, mas, do nada, ela sempre aparecia. Então, sem conhecer a pessoa, eu cheguei a pensar que ela estava cercando a minha vida. Fiquei com medo”, disse Bruno sobre os últimos momentos que passou com a vítima.</p><p>Gugu então questionou se Bruno gostaria de pedir perdão à mãe da garota, Dona Sônia.</p><p>Foi quando o ex-goleiro disparou: "Gugu, eu poderia pedir perdão a Dona Sônia, poderia pedir perdão se ela tivesse sido mãe de verdade. Uma mãe de verdade não deixaria sua filha ser criada por um cara que abusou da própria irmã. Então, eu poderia pedir perdão se fosse mãe de verdade, como a minha. Mesmo que eu tenha sido agredido por todo mundo, mas minha mãe me protegeu de todas as formas. Devido ao crime, eu poderia pedir perdão, mas peço perdão ao meu filho, o Bruninho. Vai ficar registrado, eu peço perdão ao meu filho”.</p><p>Confira mais detalhes da entrevista nas próximas páginas. </p>

Na noite da última quinta-feira (19), Gugu Liberato divulgou em seu programa na Record a segunda parte da entrevista que fez com o ex-goleiro Bruno na cadeia. Nesta última edição, o apresentador ouviu o motivo de desentendimento entre o ex-atleta e Eliza Samudio e outras revelações.
“Ela [Eliza] me extorquia dinheiro e queria aparecer. Eu estava no restaurante jantando com a Ingrid e, de repente, ela aparecia e ficava na minha frente. Saia de lá para não arrumar confusão. Então, eu ia para outros lugares com a minha noiva porque viajava muito e quando estava aqui queria curtir ela, mas, do nada, ela aparecia. Decidi parar de frequentar a Barra [da Tijuca, no Rio de Janeiro], vou para lugares mais distantes, mas, do nada, ela sempre aparecia. Então, sem conhecer a pessoa, eu cheguei a pensar que ela estava cercando a minha vida. Fiquei com medo”, disse Bruno sobre os últimos momentos que passou com a vítima.
Gugu então questionou se Bruno gostaria de pedir perdão à mãe da garota, Dona Sônia.
Foi quando o ex-goleiro disparou: "Gugu, eu poderia pedir perdão a Dona Sônia, poderia pedir perdão se ela tivesse sido mãe de verdade. Uma mãe de verdade não deixaria sua filha ser criada por um cara que abusou da própria irmã. Então, eu poderia pedir perdão se fosse mãe de verdade, como a minha. Mesmo que eu tenha sido agredido por todo mundo, mas minha mãe me protegeu de todas as formas. Devido ao crime, eu poderia pedir perdão, mas peço perdão ao meu filho, o Bruninho. Vai ficar registrado, eu peço perdão ao meu filho”.

Marta Suplicy convida Alckmin e deixa Lula fora de sua festa

Lula e Marta Suplicy: senadora deixou antigos aliados do PT de fora de seu aniversário
A senadora petista Marta Suplicy vai comemorar seus 70 anos nesta sexta-feira. A festa, que ocorrerá em São Paulo, não terá a presença de grandes nomes de seu partido como o ex-presidente Lula e Rui Falcão, presidente da sigla.
Segundo o jornal O Globo, o governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) e seu vice Márcio França (PSB), no entanto, foram convidados. Alckmin não deve comparecer à festa por ter agenda no interior de São Paulo.
A lista de convidados, que tem cem pessoas entre políticos, artistas e membros da alta sociedade paulistana, conta ainda com outras figuras importantes do PSB, partido ao qual a senadora deve se filiar até maio para disputar as eleições à prefeitura de São Paulo no ano que vem.
O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, já confirmou sua presença. Deputados da bancada também devem participar da festa de Marta.
Além de Lula e Falcão, também ficaram de fora da lista o atual prefeito da capital Fernando Haddad, que foi secretário durante a gestão da petista, e seu ex-marido Eduardo Suplicy. 

Chuva em São Paulo causa alagamentos e paralisa trens

Capital e Região Metropolitana registram forte precipitação nesta sexta-feira.

Toda a capital paulista está sob estado de atenção para enchentes em razão da chuva que cai na região na tarde desta sexta-feira, 20. Às 16h50, a cidade possuía 25 pontos de alagamentos, sendo cinco deles intransitáveis. A previsão é que a precipitação continue até a noite.
De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) de São Paulo, imagens de radar mostram chuva forte principalmente nas zonas norte, leste e no centro da cidade. Na zona sul, a chuva é mais intensa nos bairros de Grajaú e Parelheiros.
O centro e a zona oeste concentram os pontos de alagamentos, como na avenida São João, na altura do bairro de Santa Cecília, e na Avenida Nove de Julho, próximo à Praça Quatorze Bis. O Corpo de Bombeiros registrou, às 16h26, enchente nos bairros de Santa Cecília, Tremembé, Mooca, Vila Medeiros e Barra Funda. A Mooca e a Sé eram os locais, até as 16h50, que haviam acumulado o maior índice pluviométrico da cidade: 51,6 milímetros e 45, 2 mm, respectivamente.
Em cidades da Região Metropolitana, a precipitação é mais forte nas cidades de Santo André, São Bernardo do Campo e Caieiras.
Transporte. Duas linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) ficaram paralisadas por volta das 16 horas por causa de alagamento na via. A Linha 10-Turquesa ficou parada entre as estações Brás e Mooca por cerca de uma hora. Já a Linha 11-Coral interrompeu a circulação entre as estações Luz e Tatuapé e foi normalizada às 17h28. Os usuários decidiram percorrer o trajeto a pé, sobre os trilhos.
No Metrô, as Linhas 2-Verde e 3-Vermelha circulavam com velocidade reduzida no fim da tarde por causa da chuva. O trânsito na capital paulista também ficou complicado à tarde. Às 16h, o índice de congestionamento estava acima da média.
O Aeroporto de Congonhas, na zona sul, e o Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, não foram afetados e tinham operação normal na tarde desta sexta-feira.
Fim de semana. Pancadas de chuvas estão previstas para a tarde do sábado, 21, quando os termômetros devem oscilar entre a mínima de 18.º C e a máxima de 28ºC. No domingo, a possibilidade de precipitação é ainda mais forte, com céu encoberto e chuva volumosa e intermitente ao longo do dia. As temperaturas ficam entre 18ºC e 24ºC.
Buscas. O Corpo de Bombeiros segue conduzindo buscas para localizar José Fonseca da Silva, de 69 anos, que desapareceu durante o temporal que atingiu Taboão da Serra nesta quinta-feira, 19. Familiares reconheceram o veículo da vítima próximo a um córrego e a Corporação montou uma força-tarefa nesta sexta para encontrar Silva. Ao longo da manhã e no início da tarde, a operação havia mobilizado 10 viaturas e 32 homens, que utilizaram botes para descer um dos córregos da região. Até o momento, a ação não obteve sucesso.


Assim como Zilu, outros famosos apostam em bolsas e malas de grife para viajar

Zilu chamou a atenção ao embarcar no Rio de Janeiro nesta quinta-feira, 19 de março de 2015. A empresária e ex-mulher de Zezé Di Camargo usou com bolsas da grife Louis Vitton que, juntas, somam R$ 15 mil

Muitas famosas apostam no bom gosto na hora de viajar. Mas não é apenas com a roupa que elas se preocupam. Pelos aeroportos do país, elas esbanajam estilo e exibem bolsas e malas de grifes de luxo. Na tarde desta quinta-feira (19), Zilu chamou a atenção ao embarcar no Rio de Janeiro com bolsas que, juntas, somam R$ 15 mil. A mãe da cantora Wanessa voltou para São Paulo após acertar alguns ajustes do programa "Assim Somos", que marca sua estreia como apresentadora no canal a cabo E+ e será dirigido por Marlene Mattos.
Zilu circulou pelo aeroporto Santos Dumont carregando uma mala Louis Vuitton, avaliada em mais de R$ 11 mil na loja virtual da marca. Já a bolsa de mão, escolhida para a viagem era da mesma marca, da edição limitada Stephen Sprouse Roses Neverfull, fabricada em 2009, e encontrada em sites especializados, por cerca de R$ 5 mil.
Bruna Marquezine circula com mochila de R$ 8 mil
Outra famosa que já desfilou sua mala de grife nos aeroportos foi Bruna Marquezine. A atriz, que acaba de voltar de Nova York, nos Estados Unidos, onde gravou cenas da novela "I Love Paraisópolis", é fã de sua mochila Chanel da coleção 2014, que custa em torno de R$ 8 mil.
Quando voltou de Los Angeles, no ano passado, Bruna usou o acessório. A atriz passou uma temporada na cidade rodando o filme "Breaking Through". Em janeiro, ela elegeu mais uma vez a bolsa grifada na hora de embarcar no aeroporto Santos Dumont.
Marina Ruy Barbosa e outras famosas elegem mala da mesma grife
A atriz Marina Ruy Barbosa já contou é fã de bolsas e sapatos. Sempre que embarca, a ruiva escolhe looks elegantes e com as malas não é diferente. A artista já foi flagrada diversas vezes com o acessório de rodinhas da marca Louis Vitton. Em uma delas, Marina brincou de fotografar o paparazzi no aeroporto.
O casal Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank também não abre mão de acessórios de grife. Os atores já foram vistos embarcando juntos, com looks estilosos, e as mesmas malas de luxo escolhidas por Zilu e Marina.

Vem bomba por ai

Xiiiiiiiiiiiiiiii, 

Qual o nome do vereador que articulou os vereadores para votar no presidente da Câmara? 


Cada vereador vereador levou quanto $, para votar no presidente da Câmara?

Alguém sabe informar?

R$ 50.000,00 é quanto custa para se colocar uma pessoa na Câmara com cargo comissionado (a)? 

Quanto custa para ser diretor da Câmara?

Tem vereador que ofereceu R$ 30.000,00 

Tem vereador que pagou R$ ?

quinta-feira, 19 de março de 2015

Informação é tudo


Xiiiiiiiiiiiiiiiiiiii Tucanada danadinha heim



Fonte: http://www.portalmetropole.com/2015/03/documentos-provam-que-aecio-alckmin.html

Quem pensa que o mensalão do PSDB é o único esquema de corrupção do partido que está impune, se engana. A sigla está envolvida em pelo menos outro escândalo de desvio de recursos que não foi julgado até agora, apesar de a Polícia Federal ter atestado a autenticidade do documento-chave para a denúncia.

O mensalão tucano, recorde-se, ajudou a financiar a campanha de 1998, quando Fernando Henrique Cardoso se reelegeu ao Planalto e Eduardo Azeredo, do PSDB, foi derrotado na disputa pelo governo de Minas Gerais por Itamar Franco.
Nas eleições de 2002, os tucanos promoveram outra forma de arrecadação de recursos para financiar suas campanhas e as de seus aliados. O esquema previa o repasse de dinheiro por meio de licitações superfaturadas da empresa Furnas Centrais Elétricas S.A.
Na ocasião, Aécio Neves era candidato a governador de Minas, Geraldo Alckmin concorria em São Paulo – ambos foram eleitos – e José Serra disputava com Lula o Planalto.
A chamada Lista de Furnas, como ficou conhecida a estratégia de financiamento montada pelos tucanos, rendeu milhões de reais para financiar campanhas. Denúncia da Procuradoria da República no Estado do Rio de Janeiro classifica o esquema como criminoso.
O delator do mensalão tucano, Nilton Monteiro, que também é o responsável pelo vazamento de informações sobre a lista, informou à procuradora Andréa Bayão Pereira, autora da ação do MPF, que os recursos eram controlados em um fundo (caixa 2).
A Lista de Furnas, documento de cinco páginas assinado por Dimas Fabiano Toledo, à época diretor de Planejamento, Engenharia e Construção de Furnas e operador do esquema, traz os nomes de mais de 150 políticos beneficiários, assim como uma centena de empresas financiadoras. No alto de cada folha se lê a advertência: confidencial.
“Esses recursos eram controlados em um fundo formado com valores obtidos junto às diversas empresas que mantinham contratos com Furnas” afirma Nilton Monteiro em seu depoimento à procuradora. Ele explica que os empresários que queriam atuar em Furnas tinham de contribuir com esse fundo. “Caso contrário não conseguiriam realizar nenhum contrato na empresa estatal.”
O deputado estadual Rogério Correia (PT/MG), primeiro a entregar uma cópia da Lista de Furnas à Polícia Federal, conta como o esquema funcionava. Ele obteve o xerox do documento com o delator do mensalão tucano. “Quando ele me passou a Lista de Furnas, eu tomei um susto”, relata.
O laudo da Polícia Federal atesta que o documento é autêntico. O pedido de perícia foi feito pelo parlamentar. “Na época o Nilton Monteiro, e até hoje provavelmente, não ficou satisfeito comigo. A intenção dele não era entregar [a lista] à Polícia Federal. Ele tinha aquilo para fazer suas negociações com o lado de lá”, afirma ao se referir às tentativas do delator de arrancar vantagens dos ex-aliados tucanos.
Nilton Monteiro, que trabalhou com o empresário Sérgio Naya, ex-deputado federal por Minas Gerais, operava nos bastidores da política do estado e tinha intimidade com figuras importantes do ninho tucano nas Alterosas.

Desvio de milhões de reais



O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, então candidato ao cargo, o ex-governador José Serra, que disputava a Presidência da República, e o senador Aécio Neves, à época candidato ao governo de Minas Gerais, foram os principais beneficiários do esquema de corrupção milionário do PSDB.
Pela lista, Alckmin foi quem mais recebeu recursos: R$9,3 milhões, R$3,8 milhões distribuídos no primeiro turno e R$5,5 milhões repassados no segundo. Serra foi beneficiado com R$7 milhões, R$3,5 vieram no 1º turno e o restante no 2º. Aécio aparece como beneficiário de R$5,5 milhões, quantia repassada em uma única parcela. Alckmin e Aécio foram eleitos, Serra perdeu a eleição para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), e o deputado federal José Aníbal (PSDB), que disputavam uma cadeira no Senado pelo Rio e por São Paulo, respectivamente, receberam R$500 mil cada um.
Eduardo Azeredo (PSDB), ex-governador de Minas e então candidato ao Senado, recebeu R$550 mil. Já o candidato a outra vaga no Senado por Minas, Zezé Perrella (PSDB/MG), pai do deputado estadual Gustavo Perrella (SDD/MG), dono da empresa proprietária do helicóptero apreendido pela Polícia Federal, no Espírito Santo, com quase meia tonelada de cocaína, foi beneficiado com R$350 mil.
Ao lado do nome de Zezé Perrella e do montante repassado aparece a informação entre parênteses: autorização de Aécio Neves. Esse é o único caso em toda a lista em que se encontra esse tipo de anotação.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSDB), candidato a deputado federal à época, foi beneficiário de R$250 mil. O ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), que também disputava uma cadeira na Câmara dos Deputados, recebeu R$100 mil.
Luiz Antônio Fleury Filho, ex-governador de São Paulo, eleito na época deputado federal pelo PTB, também se beneficiou do mesmo valor. Quantia equivalente foi entregue ao filho do ex-delegado da Polícia Federal Romeu Tuma, o ex-deputado federal Robson Tuma (PTB/SP), assim como ao ex-presidente da Força Sindical e ex-deputado federal Luiz Antônio de Medeiros (PL/SP). Ao senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB/SP) foram destinados R$50 mil.
Antônio Carlos Pannunzio, eleito em 2012 prefeito de Sorocaba, aparece na lista como recebedor de R$100 mil para sua campanha a deputado federal.
O delator do “mensalão” petista, o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB/RJ), também foi beneficiado pelo esquema de corrupção tucano. Recebeu R$75 mil. Valdemar Costa Neto, condenado no “mensalão” petista, recebeu R$250 mil do PSDB por meio do desvio fraudulento de recursos. O capitão do Exército e deputado federal pelo Rio de Janeiro, Jair Bolsonaro (PP), crítico dos direitos humanos e árduo defensor da ditadura militar, foi beneficiado com R$50 mil do esquema corrupto desencadeado pelos tucanos. Andrea Neves, irmã do senador Aécio Neves, também recebeu R$695 mil, para repassar a comitês e prefeitos do interior do Estado de Minas Gerais.
O deputado Rogério Correia explica que além do laudo da Polícia Federal atestando a veracidade da Lista de Furnas, há também o relatório da Procuradoria da República no Estado do Rio de Janeiro, de janeiro de 2012, que chegou à mesma conclusão por outras vias.



Empreiteiras e bancos



As construtoras Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa, Queiroz Galvão, OAS e Odebrecht são algumas das empreiteiras que financiaram o esquema de corrupção do PSDB. O Banco do Brasil, Bank Boston, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú, Opportunity e Rural são algumas das instituições financeiras que, segundo a lista assinada por Dimas Toledo, injetaram dinheiro no esquema.
A Alstom e a Siemens, envolvidas mais recentemente no esquema de superfaturamento de trens do Metrô e da CPTM comprados pelo governo tucano paulista, são citadas na lista. As agências de publicidade de Marcos Valério, DNA e SMP&B, também contribuíram.
Petrobras, Vale do Rio Doce, CSN, Mitsubishi, Pirelli, Eletropaulo, Gerdau, Mendes Júnior Siderúrgica, General Eletric e Cemig figuram entre a centena de empresas públicas e privadas que aparecem como financiadoras.
Os fundos de previdência privada dos funcionários da Petrobras, do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, respectivamente, Petros, Previ e Funcef também são mencionados. A Federação das Indústrias do Rio de Janeiro, Firjan, foi outra que destinou recursos para o esquema tucano, de acordo com o documento.
O Tribunal de Contas da União analisou contratos de Furnas e detectou direcionamento em favor de determinadas empresas, além de superfaturamento nas licitações.
Uma auditoria da Controladoria Geral da União, realizada em 2006, constatou falhas no processo licitatório de Furnas: fraudes, desperdícios e abusos, além de projetos antieconômicos e inadequados às necessidades da empresa.
Mesmo com todas as evidências, o processo sobre a Lista de Furnas está parado, segundo o deputado Rogério Correia.
O esquema operado por Dimas Toledo o fazia tão poderoso que Aécio Neves, eleito governador de Minas em 2002, negociou com o então presidente Lula a permanência de Toledo na direção de Furnas.
“O que deixou a bancada do PT bastante insatisfeita, porque Dimas Toledo arquitetava tudo contra o PT, especialmente no sul de Minas”, frisa o deputado Correia.
Curiosamente, o filho de Dimas Toledo, Dimas Fabiano Toledo Jr., deputado estadual em Minas, aparece na lista como tendo recebido R$250 mil.



Gênese do “mensalão” petista



A Lista de Furnas revela financiamento “democrático”. Embora organizada por gente ligada ao PSDB, irrigou as campanhas de uma ampla base de políticos, de vários partidos. Em tese, seriam aqueles que dariam sustentação parlamentar a um eventual governo de José Serra, não tivesse o paulista sido derrotado por Lula em 2002.
Apesar da derrota de Serra, Alckmin e Aécio se elegeram governadores, garantindo a influência política dos tucanos em dois estados-chave da federação.
A “democracia” na hora de destinar verbas de campanha, expressa na Lista de Furnas, não era exatamente uma novidade nos esquemas de Minas Gerais.
Em 1998, mais de 30 candidatos do Partido dos Trabalhadores no estado foram beneficiados com recursos do outro esquema do PSDB, o “mensalão tucano” – que a mídia corporativa já chamou de “mensalão mineiro”.
Relatório da Polícia Federal, de 172 páginas, sobre o mensalão do PSDB aponta que os candidatos do PT receberam R$880 mil pelo esquema.
Rogério Correia é contundente na crítica aos colegas de partido. “Pra acertar contas de campanha, receberam recursos de Eduardo Azeredo, já no esquema do mensalão. Isso teria sido negociado via Walfrido dos Mares Guia… Achei isso lamentável. O PT já começava naquela época a ter uma relação com a instituição onde se confundia com as artimanhas que a institucionalidade coloca, com o cretinismo da institucionalidade”, alfineta.
Para Correia, o PT acreditou que a impunidade que existia para o PSDB iria existir também para o partido. “Isso é uma ilusão. A palavra melhor é ilusão de classes… O PT ‘quebrou a cara’ por uma visão errada do ponto de vista ideológico de setores do partido que acham que a luta de classes acabou… Isso é uma ilusão terrível que tem dentro do PT”, fustiga.
Pela semelhança entre o esquema do assim chamado “mensalão tucano” e o que seria revelado mais tarde, envolvendo o PT, Rogério Correia critica a atuação tanto do Supremo Tribunal Federal, quanto do Ministério Público Federal.
As duas instituições, diz o deputado, deram tratamento diferenciado aos partidos envolvidos. Rogério Correia exemplifica com o caso do publicitário Marcos Valério. No “mensalão” petista, foi julgado em Brasília, apesar de não ter mandato e, portanto, foro privilegiado. O julgamento conjunto teria facilitado a apresentação da tese de uma grande conspiração para comprar apoio político no Congresso, possibilitando assim condenar um número maior de réus, inclusive os acusados de liderarem o esquema: o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o ex-presidente do PT José Genoíno e o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares.
Já no mensalão tucano o tratamento dispensado a Valério foi muito diferente. O absurdo maior é que, segundo Rogério Correia, Valério trabalhou ao mesmo tempo para os dois partidos.
“Operava para o PSDB em Minas e para o PT nacionalmente. O mesmo esquema de caixa dois era usado pelos dois partidos. Olha o absurdo”, afirma.
A opção ideológica do Supremo Tribunal Federal e do Ministério Público Federal é, na opinião de Rogério Correia, o fator que impediu a apreciação do relatório assinado pelo delegado da Polícia Federal Luís Flávio Zampronha de Oliveira, que investigou o mensalão tucano.
O relatório oferece, segundo Correia, provas muito mais contundentes de que, no caso do PSDB, houve uso de dinheiro público para financiar campanhas eleitorais.
O dinheiro saia de estatais mineiras como a empresa de energia Cemig e a de saneamento Copasa.
No “mensalão” petista até hoje se discute se o dinheiro da Visanet, que teria abastecido o esquema, era público ou privado.
Pior que isso foi o tratamento desigual para iguais.
No caso dos tucanos, o processo foi desmembrado. Os políticos que receberam dinheiro do esquema escaparam. Considerou-se que eram beneficiários de caixa dois.
Ficaram para julgamento em Brasília apenas os operadores que tinham foro privilegiado, dentre eles o ex-presidente do PSDB e hoje senador Eduardo Azeredo, que aguarda julgamento.
Também foram denunciados na capital federal o ex-vice governador de Minas e hoje senador, Clésio Andrade, e o ex-ministro do governo Lula Walfrido Mares Guia, que deve ser beneficiado por prescrição por causa da idade.
Rogério Correia refuta a expressão “mensalão”, cunhada por Roberto Jefferson, delator do esquema petista.
Para o deputado mineiro, os dois esquemas envolveram caixa dois para sustentação de campanhas eleitorais – e não para a compra de votos.
“Também eles [base aliada do PSDB] votavam com o governo, sempre votaram com o Azeredo, na Assembleia Legislativa, e com o Fernando Henrique, na Câmara Federal, como é o caso do Aécio Neves. Se é pra dizer que era compra de votos, todos seriam…”, ressalta.
Ele não nutre expectativa em relação à punição de políticos do PSDB.
Lembra que o ex-presidente da Câmara, deputado federal João Paulo Cunha (PT/SP) foi condenado pelo STF tendo como principal prova o fato de que a mulher do parlamentar fez um saque em dinheiro na boca do caixa; já políticos do PSDB que receberam dinheiro do mensalão tucano diretamente em suas contas, com comprovantes de depósito e tudo, ficaram livres do processo.

Engraçado que em mais de 200 mil pessoas, em SP, não se viu um único cartaz de fora Alckmin, corrupção no metrô. Não era contra a corrupção?



O governador reeleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), foi quem mais recebeu doações de empresas investigadas no cartel do metrô paulista entre os três primeiros colocados na disputa no estado. Sozinho, o tucano garantiu para sua campanha 76,8% dos R$ 16,1 milhões de 13 empresas que tiveram executivos denunciados por fraudes e formação de cartel em licitações da linha 5 do metrô. Em março, o Ministério Público de SP disse que a atuação do cartel causou, em apenas quatro dos lotes licitados, prejuízo de R$ 232 milhões aos cofres públicos.
O montante arrecadado por Alckmin por meio da doação das 13 empresas representa 33% do total declarado por sua campanha ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo a prestação de contas finais divulgada terça-feira, o tucano recebeu R$ 40,3 milhões. O segundo nas urnas, Paulo Skaf (PMDB), recebeu R$ 2,75 milhões dessas empresas. Já o petista Alexandre Padilha recebeu R$ 19 mil dos envolvidos.

QUEIROZ GALVÃO DOOU MAIS
A principal doadora aos três foi a construtora Queiroz Galvão, que repassou R$ 4,9 milhões, sendo R$ 3,9 milhões apenas ao tucano; seguida da Serveng, com R$ 2,8 milhões, que doou exclusivamente para Alckmin. Em terceiro, aparece a construtora OAS, única entre as 13 empresas que doou mais a outro candidato que não o tucano. A empresa doou R$ 1,5 milhão ao peemedebista, ante R$ 1,2 milhão dado ao tucano.
Também aos três, a CR Almeida doou R$ 2,5 milhões; a Andrade Gutierrez, R$ 1,7 milhão; Tiisa, R$ 1 milhão; e Carioca Christiani Nielsen Engenharia, R$ 400 mil. Outras seis empresas que tiveram executivos citados na denúncia pelo MP não doaram aos três.

Em nota, a Queiroz Galvão S/A, a OAS S/A e a CR Almeida S/A informaram que todas as doações eleitorais realizadas foram feitas nas formas previstas em lei. A Construtora Andrade Gutierrez também informou que todas as doações feitas pela empresa estão de acordo com a lei eleitoral e que os de distribuição são “baseados na representatividade política” das legendas.
A Tiisa disse que “optou por fazer doação à campanha do PSDB ao governo do estado por acreditar na sua competência e eficiência, entendendo que era a melhor opção para SP”. E que “tratou-se de doação oficial e transparente, conforme a legislação”. Procuradas, a Serveng Civilsan S/A, a Carioca Engenharia e as demais não se manifestaram.
O GLOBO entrou em contato com as três campanhas. O PT não respondeu. O PSDB informou que todas as doações recebidas pelo partido e seus candidatos “foram feitas em absoluto respeito às regras legais vigentes”. A assessoria de Skaf informou que as doações foram feitas “dentro do que a lei prevê”.

Atuando

Na tarde de hoje e a convite do presidente da Câmara Municipal de Caraguatatuba vereador senhor Oswaldo Pimenta de Mello Neto - “China” participei do primeiro café assim como toda a imprensa do Litoral Norte. Na oportunidade, diversos temas foram apresentados, debatidos e questionados. Vejo de forma positiva a aproximação do legislativo municipal com a imprensa, na gestão do ex-presidente Neto bota houve o mesmo bate papo, sendo que individual.

Parabéns ao presidente da Câmara Municipal de Caraguatatuba vereador senhor Oswaldo Pimenta de Mello Neto pela iniciativa, ao assessor de imprensa Vitor Miki, ao procurador Dr. Rodolfo, ao diretor da Câmara senhor Zezinho.







quarta-feira, 18 de março de 2015

Doação

Olá amigo e seguidores, a Sociedade Amigos do Bairro do Sumaré - SABS é uma associação sem fins lucrativos e tem como objetivo defender os interesses dos moradores e empresários do bairro Sumaré. 

E por isso esta fazendo esta vaquinha que tem como objetivo pagar as taxas cartorárias como:
Atualização e alteração do estatuto + registros de atas;
Construção do site da SABS + logomarca da SABS
Compra de um computador + impressora;
Locação de uma sede;

Conto com você morador e empresário e amigos, políticos, simpatizantes e turistas.


Bate Papo com o Presidente‏ da Câmara Municipal de Caraguatatuba

Agradeço ao Presidente da Câmara Municipal de Caraguatatuba vereador senhor Oswaldo Pimenta de Mello Neto - China pelo convite.
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