GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sábado, 5 de julho de 2014

Autor quer Clara e Marina com olhar mais intenso do que carícias



Nada de beijo na boca entre Clara (Giovanna Antonelli) e Marina (Tainá Müller) nos próximos capítulos da novela Em Família, da Globo. Elas até terão um encontro, indo juntas a um shopping. As duas flertarão bastante, mas o namoro ficará limitado à troca de olhares entre elas. No roteiro, o autor Manoel Carlos orientou as atrizes a manterem “o olhar sempre mais intenso do que carícias explícitas”.
O máximo de contato físico entre as amigas apaixonadas será Marina passando os dedos no lábios e levando-os até a boca de Clara. Durante o jantar num restaurante, a fotógrafa aparecerá esfregando suavemente seu pé na perna da mulher de Cadu (Reynaldo Gianecchini) por baixo da mesa. Como adolescentes, elas vão rir muito da situação.
O clima entre elas será de encantamento e cumplicidade. As duas vão entrar numa loja de sapatos e se esquecerão da vida falando de “gostos femininos”, como colocar sandálias noponto mais alto de suas prioridades. No meio do passeio, Clara vai dar um cinto de presente à amiga, que vai se derreter dizendo repetidas vezes em voz baixa: “Te amo, te amo, te amo”.  

Compadre Washington nega ofensa: 'Ordinária é apelido carinhoso'



O cantor Compadre Washington nega ter ofendido as mulheres no comercial em que chama uma atriz de "ordinária", que o Conar mandou tirar do ar na última terça (27) por considerar "desrespeitoso". O órgão vetou o anúncio, mais conhecido pelo bordão "Sabe de nada, inocente", após receber reclamações de 50 pessoas que o julgaram ofensivo às mulheres. O músico diz que "ordinária" é uma expressão "carinhosa".
"Não houve intenção alguma de ofensa a figura da mulher, uma vez que a palavra 'ordinária' se insere em um contexto de admiração a ela. A expressão, na propaganda, é seguida de outro bordão que falo: 'Assim você vai matar papai', que tem a intenção de dar a ideia de 'admiração pela mulher'. É um jeito meu de falar, uma forma que considero carinhosa de apelidar uma mulher", disse o cantor ao Notícias da TV, por e-mail.
O líder do É o Tchan diz que foi chamado pelo site de classificados Bom Negócio por causa de seus bordões, e que chama as mulheres de "ordinárias" desde o início de sua carreira musical, há mais de 20 anos.
"Este não é um bordão novo, falo ele desde a época do Gera Samba. É um bordão antigo e os nossos fãs sempre entenderam, sem criar especulações negativas. Se não tem maldade dentro de quem fala, para mim, não há nada de errado", explica o cantor.
Na última terça-feira (27), os conselheiros do Conar (Conselho de Autorregulamentação Publicitária) aprovaram por unanimidade que o anúncio só poderá voltar ao ar se a empresa retirar a palavra "ordinária", que, segundo o órgão, "extrapolou os limites do bordão" e foi "desrespeitoso" às mulheres. O Bom Negócio tem dez dias para recorrer da decisão.
O comercial mostra um casal na piscina quando o rosto de Compadre Washington aparece em um velho aparelho de som, falando sem parar: "Êta, mainha! Danada! Que abundância, mermão! Assim você vai matar papai, viu? Esse aí que é seu marido, é? Sabe de nada, inocente! Vem, vem, ordiná...", sem terminar de dizer "ordinária".
A peça publicitária com Compadre Washington é a mais bem sucedida do site Bom Negócio, com mais de 8 milhões de visualizações na internet.

Conar se arrepende e pede volta de anúncio de Compadre Washington



O Conar (Conselho de Autorregulamentação Publicitária) voltou atrás da punição ao site de classificados Bom Negócio pelo anúncio em que o cantor Compadre Washington, do É o Tchan, chama uma mulher de "ordinária". O órgão entrou com recurso contra a decisão do Conselho de Ética da própria entidade após receber cem queixas de pessoas que consideraram exagerada a proibição da propaganda.
O anúncio com Compadre Washington ainda não poderá retornar ao ar. O recurso ordinário, enviado pelo Conar no dia 24 de junho, será julgado em agosto pelos mesmos conselheiros que vetaram a propaganda. Somente após esta data a peça publicitária terá, ou não, autorização para ser veiculada novamente.
A peça publicitária do site de classificados Bom Negócio foi proibida pelo Conselho de Ética do Conar no dia 27 de maio após receber 50 reclamações de pessoas que se sentiram ofendidas com a expressão "ordinária", que Compadre Washington fala uma personagem. A empresa e a produtora deveriam tirar a palavra do anúncio ou entrar com um recurso contra a decisão do órgão, porém o Conar agiu primeiro em função das queixas contrárias ao veto.
Compadre Washington esclareceu que não teve intenção de ofender as mulheres com o anúncio: "A expressão 'ordinária', na propaganda, é seguida de outro bordão que falo: 'Assim você vai matar papai', que tem a intenção de dar a ideia de 'admiração pela mulher'. É um jeito meu de falar, uma forma que considero carinhosa de apelidar uma mulher", disse o cantor ao Notícias da TV, por e-mail.
A propaganda mostra um casal na piscina quando o rosto de Compadre Washington aparece em um velho aparelho de som, falando sem parar: "Êta, mainha! Danada! Que abundância, mermão! Assim você vai matar papai, viu? Esse aí que é seu marido, é? Sabe de nada, inocente! Vem, vem, ordiná...", sem terminar de dizer "ordinária".
O anúncio com Compadre Washington é o mais bem sucedido do site Bom Negócio, com mais de 8 milhões de visualizações na internet.

Atriz de Gina volta a se depilar na nova fase de ‘mulher macho’



Axilas peludas, nada de fazer as unhas e muito menos as sobrancelhas. Para mergulhar no universo de Gina, de Meu Pedacinho de Chão, Paula Barbosa deixou de lado a própria vaidade. Com a recente metamorfose da personagem, apelidada de “mulher macho” nos bastidores da trama da Globo, a atriz voltou a se depilar e comemora a fase mais feminina da selvagem que está roubando a cena na novela das seis.
Neta de Benedito Ruy Barbosa, filha de Edilene Barbosa, sobrinha de Edimara Barbosa e irmã de Marcos Barbosa, autores do folhetim, a atriz faz questão de ressaltar que sua família trabalha junta. “No meu primeiro papel, ouvi muita gente falando que estava lá porque era neta no autor. Falavam em nepotismo. Mas eu sei o quanto eu ralei para chegar até aqui. No meu primeiro teste meu avô disse: ‘Não é porque você está aqui, que já está dentro. Vai ter de conquistar tudo com o seu trabalho’”, revela Paula Barbosa.
Isso aconteceu em 2009, quando ela fez Edith na novela Paraíso. Depois, em 2012, veio segundo papel em Amor Eterno Amor. Os dois trabalhos foram pequenos, mas a atriz afirma que ambos foram extremamente importantes para entender como tudo funciona numa emissora de TV. “Foi necessário passar pelos papéis menores para poder ganhar a Gina na minha carreira”, diz.
A personagem, que tem uma juba assombrosa e um jeito para lá de grosseiro, é um divisor de águas na trajetória dessa jovem atriz de 27 anos. Ela sabia que iria fazer a Gina desde 2009, quando sua mãe e seu avô começaram a pensar no remake de Meu Pedacinho de Chão. “Tive bastante tempo para me preparar. Além das histórias em casa, eu comecei a estudar a personagem em novembro. A Gina requer mesmo um tempo para entendê-la.”
Em uma novela que mais parece um conto de fadas, fazer um bicho do mato tem uma grande composição, avisa a atriz. “É o papel mais intenso que já fiz. Ela tem uma força fascinante."
Segundo Paula, além de ficar sem se depilar, o mais difícil é se manter séria nas gravações, segurando o jeito bravo de Gina. “Ela muitas vezes fala só uma palavra, mas é aquela que vai quebrar todo mundo. Vai fazer o povo rir em casa. Eu racho o bico lendo o texto”, comenta.


Metamorfose
Fios castanhos e lisos, assim são os cabelos de Paula Barbosa. Para caracterização da personagem, foram três dias. Além de pintar os cabelos, ela colocou apliques para ficar com a cabeleira de Gina. O processo diário dessa transformação dura em média duas horas e meia, e três cabeleireiros cuidam das madeixas durante esse tempo.
Agora, na nova fase da personagem, a atriz passou por um outro processo de caracterização. Foi tirado o megahair antigo, os cabelos tingidos novamente e novos apliques entrelaçados. A mudança vai além. “A postura dela mudou. Ela está descobrindo a mulher que existe dentro dela. A mutação da Gina é de dentro para fora. É algo muito delicado e que envolve um monte de sentimentos. Por isso, acho que aos poucos ela vai mudar ainda mais”, diz Paula.
Repercussão
Nas ruas, Paula Barbosa é reconhecida. Ela conta que a abordagem, na maioria das vezes, é feita por crianças. “Muita gente vem falar comigo. É impressionante. Eu fico boba. Eles chegam de forma carinhosa.”
Muitos telespectadores torcem para que o namoro de Gina com Ferdinando (Johnny Massaro) esquente ou, ao menos, dê certo. A atriz não adianta o que vem por aí, mas conta que ainda vai ter uns empecilhos para mexer mais com esse casal. “Parece que está tudo certo, mas virão uma surpresas”, diz Paula.
Veia artística
Dos dez netos de Benedito Ruy Barbosa, somente Paula optou até agora pela carreira diante das câmeras. Ela fez um ano de faculdade de direito, depois tentou fonoaudiologia e por último publicidade e propaganda. Não concluiu nenhum curso e seguiu fazendo teatro. Ela revela que o avô e a mãe sempre a alertaram das dificuldades que enfrentaria.
Mesmo brilhando, Paula sofre com a distância da família e do noivo, o produtor musical Diego Dália, que vive em São Paulo. Ela está morando no Rio de Janeiro nos últimos meses. Os dois estão juntos há três anos e tinham acabado de montar o apartamento deles quando começaram as gravações da novela das seis.
“É difícil ficar longe dele e de todo mundo. Minha família é muito unida. Sinto falta da minha mãe, dos meus irmãos. Mas a gente se fala todo dia. Sempre depois da exibição da novela, comentamos tudo que foi ao ar e o que está para ir também”, conta a atriz, que afirma que também sentirá falta dessa parte quando a novela terminar em agosto.
Assim que sair do ar, Paula vai se dedicar a um musical infantil que escreveu: Meu Primeiro Namorado. A montagem está em fase de captação de recursos. Apesar desse trabalho como escritora, ela diz que sua “pegada” é mesmo atuar, escrever foi uma “obra do acaso”. Paula será a protagonista da peça.

Marcia Goldschmidt cuida da filha doente: 'Não sei se quero voltar à TV'


Há quatro anos fora do ar, a apresentadora Marcia Goldschmidt, 51 anos, vive um drama pessoal. Depois que saiu da Band, no final de 2010, ela se casou com um advogado português e passou a morar em Portugal, naquilo que considera um "chamado do destino". Em 2012, aos 50 anos, descobriu-se grávida. Nasceram duas meninas, Victoria e Yanne. Aos cinco meses, Yanne foi diagnosticada com uma doença grave no fígado.
No final do passado, a pequena se submeteu a um transplante de fígado. Jimmy, de 19 anos, filho do primeiro casamento de Márcia, foi o doador. O transplante foi feito no Brasil. Marcia já voltou a Portugal.
"Estamos ainda naquela fase delicada do pós-transplante. Mas ela é uma garotinha alegre, meiga, que come muiiito. Os últimos dois anos foram sem dúvida os mais difíceis de minha vida. Hoje, quando alguém vem me contar um problema, olha para o que passamos e se conscientiza de que seu problema é bobagem", diz Márcia em entrevista exclusiva ao Blog do Guilherme Araújo.
Marcia virou personagem de dramas que fizeram sua carreira na televisão. Ela é pioneira em telebarraco. Para o grande público, surgiu em 1998, à frente do Marcia, um programa do SBT inspirado no talk show da norte-americana Ricki Lake. Foi com Marcia que a TV brasileira começou a discutir traições e intrigas entre vizinhos. Nos anos 2000, ela passou pela Gazeta e se fixou na Band, onde apresentou o Jogo da Vida, aos domingos, e o vespertino Marcia.
Há dois anos, Marcia tem sido mãe e dona de casa em tempo integral. Os cuidados com a filha tomam muito tempo. Não há espaço para projetos na TV. Nem muito interesse, aparentemente. Confira na entrevista a seguir, concedida por email:
Notícias da TV - Faz três anos e meio que você está fora do ar. Você não quer mais voltar ou faltam projetos na TV?
Marcia Goldschmidt - Honestamente, não sei ainda se quero voltar. Eu saí porque entendi que precisava mudar de vida, não percebi na época que era um chamado do destino. Estive no Brasil ano passado e recebi propostas, mas, devido ao momento delicado que estava passando, não havia espaço para o assunto.
Notícias da TV - Você ficou contratada da Band, mas sem programa, durante mais de um ano, e depois rescindiu com a emissora. Por que você se afastou da TV?
Marcia - Eu tive uma divergência com a Band, eu queria sair do formato diário e voltar pro semanal. Eles insistiam em me manter no diário. A Band é uma família para mim, eu amo aquela casa, foi muito difícil tomar essa decisão, mas sentia que precisava priorizar minha felicidade e naquele momento queria morar em Portugal, reinventar minha história.
Então, fiz o que muitos acham loucura, abandonar uma carreira sólida e um belo contrato, e outras pessoas, inclusive eu, acham um ato de coragem. Houve também um descontentamento com o meio. Eu queria fazer uma nova abordagem do meu trabalho e a agressividade da TV aberta não permite isso.


Notícias da TV - Você participou do Domingo Espetacular, da Record, em 2013, mas recusou ir ao Domingo Show em maio. Por que negou participar do programa de Geraldo Luis?
Marcia - Eu tenho recebido vários convites, de vários programas, e tenho recusado todos por dois motivos: 1) Estou em Portugal sem previsão de volta ao Brasil e 2) Se aceitasse um teria que aceitar (quase) todos... Difícil. Portanto, minha recusa tem sido genérica e não objetiva.
Notícias da TV - Foi noticiado recentemente que você estaria negociando com a TV portuguesa. Pretende apresentar algum programa em Portugal?
Marcia - Sim, fui procurada este ano, mas devido à situação de minha filha, adiei o assunto. A prioridade total é dela no momento. Porém, no futuro, não descarto a possibilidade de fazer alguma coisa aqui, seja para os canais brasileiros ou para os canais portugueses.
Notícias da TV - Você tem alguma mágoa da TV ou do público brasileiro?
Marcia - Nenhuma. Como poderia? Mágoa não existe no meu dicionário. Se alguma coisa não me agrada eu simplesmente apago de minha vida. Em relação à TV, só tenho a agradecer o público que me deu e que, nesse momento delicado que minha filha passou, demonstrou um grande carinho e torcida por nós.
Notícias da TV - Nos últimos anos, após sua saída da TV, você morou em Portugal. Pretende sair definitivamente do Brasil?
Marcia - Eu diria que já saí definitivamente do Brasil. Por enquanto minha vida é em Portugal. Se vou voltar? Não sei... Cada vez mais tenho certeza que o futuro é uma caixinha cheia de surpresas.
Notícias da TV - Como está sua vida longe da TV? A rotina em Portugal é diferente do Brasil?
Marcia - Os últimos dois anos foram sem dúvida os mais difíceis de minha vida. Estou super focada na saúde da minha filha e não tenho tempo para nada. A rotina aqui é outra que eu não conhecia. Sou mãe e dona de casa. É muito difícil, ainda mais sem família por perto. Tenho que segurar todas as barras sozinhas, mas se Deus me deu essa missão é porque sabe que posso dar conta. Trabalho tanto, o dia todo, que nem tenho tempo para pensar em mim. O tempo (pouquíssimo) livre que sobra dedico a pesquisas sobre ciência, alimentação, fitoterapia, astrologia etc.
Mas quando olho para as gêmeas vejo que se fizer o máximo ainda é pouco.


Notícias da TV - Que programa ou formato você gostaria de apresentar? Que tipo de programa você jamais apresentaria?
Marcia - Eu gosto de gente. As relações humanas me fascinam. Depois dessa experiência tão sofrida, acho que aprendi muitas coisas e gostaria de poder de alguma forma (não necessariamente TV) passar isso para as pessoas. Eu sou uma motivadora nata. Gosto de por as pessoas em ação, fazê-la buscar transformação e uma nova consciência. Sei que farei isso em breve, é uma obrigação que tenho com a vida, nunca poderei fugir disso.
Notícias da TV - Você apresentou na Band o Jogo da Vida, programa de auditório aos domingos, dia dominado por homens, como Faustão, Gugu e Silvio Santos. Também já apresentou programas chamados pejorativamente de telebarracos, com casos de família com muita discussão e até agressões físicas. Também apresentou game shows, como Fantasia. Voltaria a fazer algum desses programas?
Marcia - Sim, eu entrei com tudo nessa guerra dominical e deu certo, adorava o Jogo da Vida. Fiz os telebarracos, que hoje seriam brincadeira de criança, e também gostava. Sou versátil, mas, como disse, gosto de gente, histórias de vida. As pessoas gostam de me contar coisas, até mesmo no supermercado.
Com exceção do Fantasia, eu acho que voltaria a fazer qualquer um desses, porém diferente, com uma nova leitura, uma vez que esses programas já criaram seus filhotes por aí.
Notícias da TV - Você se arrepende de ter feito algo na TV? O quê?
Marcia - Não me arrependo de nada. Não sou mulher de chorar o leite derramado. Como poderia? Deu certo, construí uma carreira sólida. Se pudesse mudar alguma coisa, certamente, mas não se vive a vida pelo retrovisor. Então no futuro, se houver chance, mudarei naturalmente. E certamente seria o medo da fama. Sentia pavor. Sou muito tímida (low profile) e ninguém acreditava nisso. Gosto muito de reclusão, sossego, o oposto do que se espera de alguém da mídia.
Eu nunca entendia porque o fato de ser uma comunicadora me obrigava a ser uma extrovertida. E era muito cobrada por isso. Levou muito tempo (e muita pancada) para que as pessoas me conhecessem e aceitassem.
Notícias da TV - O que você gosta de assistir na TV? E o que não gosta? 
Marcia - Adoro séries, sou uma fanática, de Sex and the City a Body of Proof. Gostava de novelas também, mas estão tão fraquinhas... Que saudade do Gilberto Braga! Detesto os ‘realities’. Uma ideia bacana que se perdeu completamente desde que virou fábrica de ‘celebridades’ instantâneas.
Notícias da TV - O achou de diferente na TV brasileira em sua última estada no país? A televisão mudou muito desde 2010? Para onde ela vai?
Marcia – Infelizmente, vivemos um momento com excesso de formatos e escassez de talentos. Óbvio que não pode e não dá para continuar assim. A voracidade da web tem contribuído muito também para essa crise da TV. A TV vai precisar se reinventar e voltar a investir em talentos e conteúdo. O fácil e vazio já não cabe, o povo não aguenta mais.


Notícias da TV - Como está a recuperação de sua filha, Yanne, que passou por um transplante de fígado?
Marcia - Yanne está vencendo cada etapa dignamente. Já sofreu demais. Estamos ainda naquela fase delicada do pós-transplante. Mas ela é uma garotinha alegre, meiga, que come muiiito. É, sobretudo, uma vencedora. Tem sido uma grande lição de vida para todos nós. Hoje, quando alguém vem me contar um problema, olha para o que passamos e se conscientiza que seu problema na maioria dos casos é bobagem.
Notícias da TV - Você sofreu algum tipo de preconceito por ter escolhido ser mãe aos 50 anos? Foi alertada de que poderia ser uma gravidez de risco? Por que decidiu seguir em frente?
Marcia - Preconceito nenhum. Ao contrário, fiquei surpresa em ver que virei referência para as mulheres. O risco vem da gravidez gemelar e não da idade. Eu não escolhi engravidar, a vida escolheu. Eu simplesmente fui em frente. Não sou mulher de recuar. O problema de minha filha não tem nenhuma relação com a idade ou gemelaridade. Tanto que a Victoria tem saúde perfeita.
Notícias da TV - Como descobriu que sua filha precisava de transplante? E qual foi sua reação ao ver seu filho, Jimmy, aceitando ser o doador?
Marcia - Descobri no Brasil ‘por acaso’, quando ela passou em consulta com [a médica] doutora Gilda Porta, por indicação do doutor Ben-Hur [Ferraz Neto].  Esse acaso salvou a vida dela.
O Jimmy me surpreendeu demais pela generosidade. Que grande alma. Estávamos na lista de espera do SUS e fazendo testes e ele se propôs [a ser doador]. Ficamos todos muito emocionados, principalmente por ser um garoto de apenas 19 anos. Ainda choro e vou chorar sempre quando penso no encontro dos dois após a cirurgia. São nesses momentos únicos em que percebemos a força do amor verdadeiro.
Notícias da TV - Por que fez a cirurgia no Brasil e não em Portugal?
Marcia - O problema da minha filha deve se em grande parte a uma infecção hospitalar e negligência diagnóstica em Portugal. No Brasil, a equipe do doutor Paulo Chapchap [médico do Hospital Sírio-Libanês], uma das melhores do mundo, me passou a segurança necessária. A confiança neles me permitiu suportar o momento mais doloroso da minha vida.

Luciana Gimenez usa o próprio sangue como tratamento de beleza


Em nome de uma pele sem rugas, Luciana Gimenez adotou um tratamento de beleza que consiste em aplicar, no rosto, sangue tirado dela mesma. A prática tem o nome popular de lifting de vampiro. Em seu perfil no Instagram, a apresentadora já postou fotos em que aparece com a face cheia de marcas em função da técnica.
Com um quê de bizarro, o tratamento vem conquistando tanto médicos especializados em fazê-lo quanto pessoas a fim de experimentá-lo. “Os congressos internacionais, a exemplo da Academia Americana de Dermatologia e a Reunião de Dermatólogos Latino-Americanos, sempre mostram resultados promissores da técnica. Aqui no Brasil, ela vem crescendo entre os dermatologistas e cirurgiões plásticos”, afirma a dermatologista Danielle Medeiros, do Rio de Janeiro, que tem atualização pela Harvard Medical School.
Segundo Danielle, para fazer o procedimento, é preciso retirar 200 ml de sangue do próprio paciente e, antes de reinjetá-lo na pessoa, colocá-lo em uma centrífuga. A máquina irá separar do líquido o plasma, que é rico em plaquetas.


O plasma retirado é aplicado sobre as rugas. Logo, as picadas dependem da quantidade de marcas de expressão que o paciente tem. Cada aplicação será mais ou menos profunda deacordo com a natureza das rugas existentes.
“Além de preencher rugas faciais, o tratamento é utilizado no combate à flacidez. Também ajuda a melhorar a aparência das mãos, do colo e do pescoço. É indicado, geralmente, para pessoas a partir de 35 anos”, afirma a dermatologista Danielle, acrescentando que, como o sangue usado é do próprio paciente, a chance de rejeição é praticamente nula.
De acordo com a médica, o procedimento pode gerar hematomas e não surtir o efeito esperado se for realizado por profissional sem experiência no assunto. “Para rugas mais simples, o tratamento custa, em média, R$ 1.200”, finaliza.

Análise: Selinho lésbico de Em Família não livra novela do ridículo



A exibição de um beijo (na verdade, um selinho) entre duas mulheres no capítulo da próxima segunda-feira de Em Família não livrará a novela do mico que ela foi até agora na representação de um romance lésbico. Clara (Giovanna Antonelli) e Marina (Tainá Müller) são lindas e estão apaixonadas uma pela outra, mas parecem duas meninas de sete anos. Só namoram de mãozinhas dadas e olhares carinhosos. Construíram a relação mais bonita da novela (alguns diriam o único casal para o qual se pode torcer), mas, em "público", o máximo de carinho que demonstraram até agora foi um roçar de pernas, debaixo de uma mesa de restaurante.
Clara deixou o marido transplantado para viver com Marina. Elas estão sempre juntas. No capítulo desta segunda, Marina vai pedir Clara em casamento. As pessoas do mundo real, homo ou heterossexuais, se beijam apaixonamente quando recebem uma proposta de casamento de alguém que amam. Manoel Carlos, autor de Em Família, teve a insensatez de escrever uma cena em que a fotógrafa apenas colocava uma aliança na mão direita da amada e beijava o anel. No final, elas apenas se abraçariam _como duas irmãs, não como um casal.
A cena mudou na gravação, na quinta-feira, 26. O abraço foi trocado por um beijo. Nos bastidores do Projac, afirma-se que foi a direção da Globo que exigiu, porque seria ridículo um pedido de casamento terminar em abraço. Outros dizem que o abraço no roteiro foi apenas para despistar (e surpreender até as atrizes).
Mas não espere um beijo de tirar o fôlego na próxima segunda. A direção da novela foi autorizada pela cúpula da emissora a gravar apenas um selinho. Em uma das fotos divulgadas pela Globo, dá para ver claramente que os lábios das atrizes não se tocam completamente. E ainda não está certo se vai ter um novo beijo entre elas, durante a cerimônia de casamento ou na derradeira cena. 
Clarina desde cedo ganhou torcida na internet _e não apenas de lésbicas ou gays. Mas a cúpula da Globo sabe que não pode exagerar na dose. Um beijo mais mundo real, de língua, em português claro, seria considerado agressivo por setores da sociedade com os quais a emissora não quer briga, como a Igreja Católica. Além disso, as pesquisas com telespectadores reprovaram o casal lésbico em um momento em que Clara ainda compunha uma família de comercial de margarina. Um novo selinho pode acontecer. Mas terá de ser negociado entre Manoel Carlos, o diretor Jayme Monjardim e a cúpula da Globo.

Em Família: Laerte trai Luiza com Shirley e Lívia no mesmo capítulo



Laerte (Gabriel Braga Nunes) vai trair Luiza (Bruna Marquezine) com duas loiras no mesmo capítulo. A primeira será Shirley (Vivianne Pasmanter), que vai deixar o músico perturbado com sua determinação. Um dos beijos dos dois será flagrado por Lívia (Louise D’Tuani), que está se apaixonando pelo “mestre”. Angustiada, logo depois ela vai procurar o flautista para encerrar a parceria musical deles e acabará beijando-o.
A pulada de cerca dupla está prevista para ir ao ar a partir do dia 8 de julho. Com ciúmes de Vitor (Gustavo Machado), que estará no apartamento de Luiza com Alice (Erika Januza), o músico dará seu showzinho de sempre. Ela desistirá de ir a um concerto no Galpão Cultural. Assim que perceber que Laerte está estranho e sem a noiva, Shirley dará o bote.
Após uma conversa rápida, ela vai roçar os lábios nos dele e dirá que sua boca está fria, “um sintoma de carência afetiva”. Dessa vez, o flautista vai embarcar no clima da loira logo de cara.  “Lábios frios, beijos frios. E a única coisa que cura beijos frios são beijos quentes. De preferência, fervendo”, dirá a mãe de Leto (Ronny Kriwat), antes de se atracar com seu alvo num beijo incendiário, bem demorado e de perder o fôlego.
Flagra
Nesse momento, Lívia abrirá a porta e flagrará os dois se beijando. A pianista vai tapar a boca para não gritar e sairá de fininho, transtornada.
No escritório de Laerte, a temperatura vai continuar subindo. Shirley dirá que ele não nasceu para casar e que é um canalha no “bom sentido”. Eles falarão sobre o passado, sobre o pacto de sangue dele com Helena (Julia Lemmertz), e a segurança dela o impressionará.
“Case-se, não vou tentar impedir. Não me importo de continuar sendo filial. Se a matriz for a Luiza, logo logo a filial vai dar mais lucro. Mas se for a Helena, a Leninha do nosso tempo, aí fica mais difícil. Porque será um amor que venceu o tempo, a desgraça e até a própria morte. É praticamente uma maldição”, dirá a  milionária.
Pertubardo com o que ouviu, Laerte partirá para mais um amasso com a loira.
Segundo tempo
Já com Lívia, Laerte gostará de exercer o narcisismo. Ele vai surpreendê-la sozinha ensaiando e falará sobre seu sucesso nos palcos fora do Brasil. Ao se aproximar e olhar nos olhos azuis do “mestre”, ela dirá que não quer mais tocar com ele. “Tomei uma decisão. Quero encerrar nossa parceria. Não está me fazendo bem. Eu achei que conseguiria resistir... Mas fraquejei”, falará ela, que avançará e roubará um beijo rápido.
Vendo que ele permitiu e se envolveu, Lívia o beijará novamente, aproveitando mais o sabor de sua ousadia. Depois, a jovem sairá correndo. Laerte ficará imóvel, sorrindo, feliz e com o ego inflado.

Programa de Pedro Bial perde para A Praça É Nossa durante 15 minutos



RESUMO: A terceira temporada de Na Moral, programa de debates de Pedro Bial, ficou 15 minutos atrás de A Praça É Nossa na Grande São Paulo. O humorístico do SBT chegou a abrir quase dois pontos de vantagem, mas a atração da Globo se recuperou e fechou na frente: 9,3 a 8,6. O terceiro ano de Na Moral estreou com audiência superior à da primeira edição (8,0 em 2013)


Média do dia (6h/5h59): 10,7

Globo Rural: 3,8 - Bom Dia São Paulo: 5,3 - Bom Dia Brasil: 6,5 - Mais Você: 6,8 - Bem Estar: 5,9 - Encontro: 6,3 - SP TV 1a Edição: 10,2 - Globo Esporte: 10,1 - Jornal Hoje: 10,5 - Vídeo Show: 8,5 - Sessão da Tarde: 9,8 - Caras & Bocas: 15,6 - Meu Pedacinho de Chão: 17,7 - SP TV 2a Edição: 18,3 - Geração Brasil: 17,8 - Jornal Nacional: 22,5 - Em Família: 31,9 - A Grande Família: 21,3 - Segunda Dama: 15,1 - Na Moral: 9,3 - Jornal da Globo: 7,9 - Under The Dome: 6,5

Média do dia (6h/5h59): 4,1

Balanço Geral: 2,3 - SP no Ar: 4,6 - Fala Brasil: 4,6 - Hoje em Dia: 3,6 - Balanço Geral SP: 5,1 - Programa da Tarde: 4,3 - Cidade Alerta: 7,3 - Jornal da Record: 7,5 - Vitória: 4,7 - Aprendiz Celebridades: 5,6 - Super Tela: 3,0 - Igreja Universal do Reino de Deus: 0,7

Média do dia (6h/5h59): 4,9

Jornal do SBT Manhã: 2,9 - Notícias da Manhã: 3,0 - Bom Dia e Cia.: 4,5 - Um Maluco no Pedaço: 6,0 - Eu, a Patroa e as Crianças: 6,1 - Casos de Família: 4,5 - Café com Aroma de Mulher: 4,2 - Meu Pecado: 3,0 - A Feia Mais Bela: 4,0 - Chaves: 6,7 - SBT Brasil: 6,4 - Chiquititas: 10,7 - Rebelde: 7,0 - Programa do Ratinho: 8,7 - A Praça É Nossa: 9,0 - The Noite: 4,9 - Jornal do SBT Noite: 3,1 - Okay Pessoal: 2,2

 
Média do dia (6h/5h59): 2,1

Café com Jornal: 0,7 - Dia Dia: 1,3 - Band Kids: 1,4 - Jogo Aberto: 3,0 - Os Donos da Bola: 3,3 - Sabe ou Não Sabe: 2,4 - Brasil Urgente: 3,4 - Jornal da Band: 3,9 - Show da Fé: 1,4 - Band na Copa: 2,8 - Polícia 24H: 3,8 - Agora É Tarde: 2,4 - Jornal da Noite: 1,5

Média do dia (6h/5h59): 0,8

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Fonte: Emissoras - Cada ponto equivale a 65 mil domicílios na Grande SP

'Gugu foi pistolinha para Helen Ganzarolli', provoca Lívia Andrade



Durante o Jogo dos Pontinhos, quadro do Programa Silvio Santos que vai ao ar no próximo domingo (6), Lívia Andrade provocará a colega Helen Ganzarolli, dizendo que Gugu Liberato foi "pistolinha" para ela quando era assistente de palco do Domingo Legal.
A gozação começou quando Silvio Santos perguntou para Ganzarolli, em tom de brincadeira, se alguém foi "pistolão" para ela, ou seja, se a modelo e apresentadora foi colocada na televisão por algum padrinho.
"Helen, você já tinha ouvido falar em 'pistolão'? Alguém já foi 'pistolão' para você? Colocou você em algum lugar?", questionou. Helen Ganzarolli respondeu rapidamente: "Não, nunca foi".
Silvio Santos, então, insistiu: "Nem o Gugu? O Gugu colocou você na piscina...", cutucou o dono do SBT, lembrando a Banheira do Gugu, antigo quadro do Domingo Legal. 
Helen esclareceu a Silvio como virou assistente de palco do programa de Gugu Liberato: "Não, eu participei de um concurso, ele gostou e eu entrei. Ele não foi 'pistolão' para mim, não".
Lívia Andrade, que ouvia a conversa, provocou: "Foi pistolinha..."

Programa de Luiz Bacci tira meia hora de Datena na Band



O programa de Luiz Bacci na Band vai tirar meia hora do Brasil Brasil Urgente, de José Luiz Datena. Com o nome de Tá Na Tela, com Luiz Bacci, o vespertino irá ao ar das 15h30 às 17h, comendo meia hora de Datena, que entra no ar às 16h30 e passará a ter início às 17h.
O programa de Bacci será muito parecido com o Balanço Geral, que ele apresentou na Record entre fevereiro e maio, quando rompeu com a rede de Edir Macedo e assinou com a Band. A atração deve estrear dia 21 de julho. Terá helicóptero, colunistas e misturará noticiário policial com fofocas e mistérios.
A decisão de que o Brasil Urgente terá menos meia hora foi comunicada nesta quinta-feira (3) a Datena. A partir de segunda, começam as contratações de profissionais para o Tá na Tela. O programa passará a ser prioridade na emissora.

Torcedor grita que Brasil não vai ganhar 'p... nenhuma' e irrita Galvão



Em mais um jogo dramático, o Brasil venceu a Colômbia nesta sexta (4), em Fortaleza (CE), e está na semifinal da Copa do Mundo. O mais inusitado das transmissões aconteceu na Globo, só que após o fim da partida: quando a emissora mostrava a comemoração em Cuiabá (MT), um torcedor começou a gritar que o Brasil não ia ganhar da Alemanha “porra nenhuma”.
Galvão, no estádio, dividindo a tela com a repórter, fez cara feia, disse que o comentário foi fora de hora e desagradável. “Esse aí deveria ficar em casa, foi fora de hora”, disse, interrompendo o link.
O fato repercutiu nas redes sociais. “A Globo nunca mais vai mandar um link pra Cuiabá”, brincou Rodrigo Kono no Twitter.
Audiência
O jogo rendeu 34,7 pontos à Globo e 8,5 à Band. Foi a segunda pior audiência do Brasil na Copa. A Globo cresceu 124% em relação à faixa horária. A Record chegou a dar traço e o SBT amargou o quinto lugar no Ibope em alguns momentos. No confronto, a rede de Silvio Santos ficou em terceiro, com 1,9. A Record, em quarto, marcou 1,1. Cada ponto equivale a 65 mil domicílios na Grande São Paulo.
No Rio de Janeiro, a Globo registrou 38 pontos e a Band, cinco. Em Brasília, a Globo teve o maior crescimento no horário em relação às capitais: 135%. Marcou 35 pontos. No Recife, a rede teve o maior número de televisores ligados dentre as capitais (74%) e a maior audiência: 41 pontos. Em Belo Horizonte, a Globo ficou com 37. A Band marcou três pontos nas cidades mencionadas.
Preocupação com o resultado
Novamente as transmissões das emissoras brasileiras foram marcadas por preocupação com o resultado. Na Globo, Ronaldo criticou a atuação de Fred e disse que ele devia ter saído ao invés de Hulk.
No BandSports, Datena estava nervoso, gritou muito e quase perdeu a voz. “Não sei se vou ter voz para o jogo da Argentina amanhã, mas vou continuar gritando aqui”, disse o narrador, após o segundo gol. Datena, aliás, chamou o canal de Band várias vezes.
No Fox Sports 2, que recebeu como convidado o humorista Renato Tortorelli, Paulo Bonfá brincou, ainda quando o jogo estava 1 a 0, que não estava preocupado com o resultado, mas queria que saísse muitos gols, porque é o narrador que mais transmitiu partidas nessa Copa e, consequentemente, que mais gritou gols. “Quero manter minha média”, disse.
Equipes de transmissão
Globo: Galvão Bueno (narração), Casagrande e Ronaldo (comentários), Arnaldo Cézar Coelho (comentários de arbitragem).
Band: Téo José (narração), Neto e Edmundo (comentários).
Sportv: Milton Leite (narração), Maurício Noriega e Edinho (comentários).
ESPN Brasil: Paulo Andrade (narração), Paulo Vinícius Coelho e Paulo Calçade (comentários).
Fox Sports: João Guilherme (narração), Mário Sérgio e Vanderlei Luxemburgo (comentários), Carlos Simon (comentários de arbitragem).
Fox Sports 2: Paulo Bonfá (narração), Marília Ruiz e Renato Tortorelli (comentários).
BandSports: José Luiz Datena (narração), Branco (comentários).

Globo apaga novela de Fábio Jr. considerada maior fiasco da história

Se tem uma novela que a Globo faz questão de esquecer é O Amor É Nosso. Considerada a mais problemática trama já exibida pela emissora, estreou em 27 de abril de 1981, às 19h. Basicamente, contava a história do jovem cantor Pedro, interpretado por Fábio Jr., em busca do sucesso e do reconhecimento da crítica. O desastre artístico foi tão grande que a cúpula da emissora à época mandou apagar todos os capítulos.
Escrita pelo psiquiatra Roberto Freire e por Wilson Aguiar Filho, propunha-se a abordar as reais aspirações e dúvidas do jovem, sem vê-lo apenas como um potencial consumidor, além de trazer à tona novos conceitos sobre a Igreja Católica, por meio do revolucionário padre Leonardo (Stênio Garcia).
Apesar de contar com nomes como Tônia Carrero, Buza Ferraz, Stepan Nercessian, Milton Moraes, entre outros, não deu certo. O público não entendeu a história, que misturava elementos policiais com romances e confusões típicas dos jovens. A trama tinha ainda excesso de personagens –algo como visto recentemente em Salve Jorge (Globo), folhetim no qual muita gente não tinha função.
Exatamente na metade da novela, em uma situação emergencial, Walter Negrão assumiu o lugar dos autores originais. Cogitou-se, na época, que seria usada a mesma técnica de Janete Clair em Anastácia, a Mulher Sem Destino, de 1967: uma tragédia levaria boa parte do elenco, que seria renovado a partir de uma nova história.


Em Amor É Nosso, o ator Stênio Garcia viveu o revolucionário padre Leonardo

Um acidente de ônibus faria com que diversos personagens fossem eliminados. Mas o “ônibus da morte”, como ficou conhecido, não foi necessário. “Como peguei a novela exatamente na metade, achei melhor encerrar algumas tramas propostas pelos outros autores para poder desenvolver a minha. Assim, todos os personagens ligados ao lado policial da novela vão desaparecer, porque pretendo destacar o lado romântico da história. Mas não haverá o ônibus da morte”, disse Walther Negrão, em entrevista à Folha de S.Paulo de 30 de julho de 1981.
A chegada do experiente novelista melhorou a fluidez do folhetim, mas já não havia muito o que fazer. Como a Globo dominava praticamente toda a audiência e não existiam opções como TV por assinatura e internet, a emissora nem sofreu abalo nos índices, mas, para o famoso padrão Globo de qualidade, mais forte do que nunca naquela época, um fiasco como aquele era difícil de ser tolerado.
Participações especiais
O jovem ator Fernando Ramos da Silva (1967-1987), que havia vivido Pixote no cinema, também em 1981, esteve no elenco da novela como Pingo. Marlene (1922-2014), estrela da era de ouro do rádio, viveu uma cantora decadente, gerando reclamações de seu fã-clube, ainda forte naquela época.
Para tentar turbinar os índices de audiência, a Globo chamou o cantor Roberto Carlos para fazer uma participação especial. Então casado com Myrian Rios, que vivia Nina, a mocinha da história, o Rei entrou na história como ele mesmo, ensinando Pedro a cantar.
Nada disso foi suficiente para corrigir os rumos da novela. A experiência foi tão traumática que O Amor É Nosso foi apagada, não constando do arquivo da Globo. Restam apenas chamadas de estreia e o clipe da abertura, exibido um dia antes da estreia, no Fantástico.
“Muito difícil fazer um balanço crítico de O Amor É Nosso. Diante de tantas alterações, impossível analisar a obra. Não há obra. A novela acabou descosida, diferente, desossada, embora de certa forma divertida. Mas morrerá sem deixar saudades”, definiu o crítico Artur da Távola (1936-2008), no jornal O Globo de 25 de outubro de 1981, um dia após a exibição do último capítulo da trama. “A novela ficará como essas pessoas que morrem jovens: partem cheias de promessas e esperanças do que poderiam ter sido, se tivessem vindo a ser”, completou.

'Pedacinho' de seio de professora movimenta redes sociais


Um pequeno detalhe de Meu Pedacinho de Chão chamou a atenção dos telespectadores e vem movimentando as redes sociais nas últimas horas. No capítulo de segunda-feira (30) da novela das seis, a professora Juliana, interpretada pela atriz Bruna Linzmeyer, abusou do decote e mostrou aquilo que parece ser parte do mamilo direito. No Twitter, a novela já está sendo chamada de "Meu Pedacinho de Teta".
Na cena, Zelão (Irandhir Santos) se declara para a professora Juliana. Ela ouve a declaração, ofegante, mas não percebe que o decote está mostrando demais. A sequência pode ser vista neste link.
Não é possível afirmar com certeza se o que apareceu era o pano rosa da roupa ou o mamilo direito da atriz. A imagem deixou os telespectadores em dúvida, mas alguns usuários do Twitter afirmam categoricamente que o seio de Bruna Linzmeyer "escapou". Tire você mesmo suas dúvidas:

Bruna Linzmeyer em cena de Meu Pedacinho de Chão; seio teria 'escapado', segundo telespectadores 

No Twitter, o público questionou a necessidade de decotes tão profundos e volumosos de Bruna Linzmeyer e Juliana Paes, que interpreta Maria Catarina e também aparece com roupas apertadas e seios quase à mostra.
"A professora de Meu Pedacinho de Chão tem os peitos no queixo", comentou Mariana Penso. "Meu Pedacinho de Chão só sabe esmagar os peitos das mulheres", brincou Ana Sabino
Bruna Linzmeyer já mostrou os seios na Globo na série Afinal, o que Querem as Mulheres? (2010) e na novela Gabriela (2012), em que interpretou a dançarina de um bordel. A nudez, entretanto, fazia parte das cenas. A "escapada" em Meu Pedacinho de Chão foi involuntária.
A Globo não se pronunciou até o fechamento deste texto.

Record intima artistas a inaugurar templo da Universal e cria mal-estar



A Record está convidando apresentadores, atores e jornalistas para a inauguração do templo de Salomão, projeto faraônico da Igreja Universal do Reino de Deus, no próximo dia 31, em São Paulo. Os convites, no entanto, estão sendo interpretados como intimação, porque a Universal é liderada pelo bispo Edir Macedo, dono da Record. "Não se recusa convite do dono da empresa", justifica um jornalista, que pede para não ser identificado.
A iniciativa da Record gerou constrangimentos nos bastidores da emissora. Elenco e executivos contrários à convocação argumentam que não se deve misturar religião com trabalho. Profissionais temem se "queimar" no mercado se aparecerem em fotos e reportagens sobre a inauguração do templo, que deverá contar com a presença da presidente Dilma Rousseff, contrariando conselhos de assessores do PT. Alguns artistas já estão providenciando viagens e compromissos fora de São Paulo no dia 31 para terem uma boa desculpa para a ausência.
Todos os apresentadores, os principais jornalistas e algumas dezenas de atores já foram ou serão convocados para irem à inauguração da igreja, que terá lugar para 10 mil pessoas sentadas. Vários nomes de peso já são dados como certos no evento, entre eles os apresentadores Rodrigo Faro, Ana Hickmann e Edu Guedes e os jornalistas Celso Freitas e Adriana Araújo, do Jornal da Record.
Em construção desde 2010, o templo é uma réplica ampliada da lendária igreja construída pelo bíblico rei Salomão em Jerusalém, há mais de 2.500 anos, com o interior e o altar cobertos de ouro. O templo de Edir Macedo está sendo erguido no bairro do Brás, na zona leste de São Paulo. Com 74 mil metros quadrados de área construída e 56 metros de altura, o equivalente a um prédio de 18 andares. 
O projeto da igreja segue "orientações bíblicas" e incorpora elementos para "resgatar a atmosfera da época vivida por Salomão", como madeira, pedra e cobre, que "serão usados em larga escala na área da nave". Edir Macedo decidiu não revestir seu templo com ouro, mas importou pedras de Israel.
O templo terá duas inaugurações. uma no dia 31, com autoridades e elenco da Record, e outra no dia 14, com todos os pastores da Universal no Brasil e representantes da igreja no mundo todo.