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Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.
Centenas de lideranças se reuniram neste sábado (24), em Teresópolis, para receber o senador e pré-candidato ao governo do estado, Marcelo Crivella, no 9º Encontro do Partido Republicano Brasileiro. O senador participou também de um almoço com vereadores, maçons, secretários municipais e a Direção da Unifeso (Centro Universitário Serra dos Órgãos). Dentre as questões debatidas, a conjuntura política, as eleições, e as reivindicações do município e do estado.
O Predidente do PRB, Marco Oliveira lembrou a catástrofe vivida pela serra em 2011 e destacou a política habitacional idealizada e realizada porCrivella. "A nossa região viveu um caos há alguns anos. O senador é um homem do bem, que se preocupa de verdade com o povo. É o padrinho nacional da habitação através do Cimento Social. Nosso estado merece este projeto, para então eliminar de vez o déficit da habitação e não enfrentar o que Teresópolis enfrentou", salientou.
Crivella destacou a concentração de poder e renda nas mãos de poucos e de todos os problemas decorrentes disso, inclusive o déficit habitacional. "Veja que construímos recentemente diversos estádios, ampliamos e reformamos aeroportos, a ponte Rio - Niterói, o novo Maracanã, a Cidade da Música, mas não conseguimos resolver o problema da habitação de sucessivas gerações de brancos pobres, negros e mestiços, muitos de origem nordestina, que continuam morando em barracos e por vezes sendo soterrados na lama e no lixo dos desabamentos de verão. Não é possível que a gente não consiga resolver isso". E sobre o projeto idealizado por ele pontuou, "o Cimento Social foi feito para unir. Unir a sociedade fluminense em torno de um projeto de justiça social que é a habitação popular digna para todos. Hoje somos um povo dividido, de um lado uma parte da população com acesso a todos os serviços públicos e que inclui uma minoria que concentra excessiva riqueza e que se exibe em festas suntuosas de maneira perdulária, conspícua e faustosa enquanto perto dali, uma imensa parcela sobrevive em favelas num submundo de privações e miséria sem as mínimas condições de higiene, educação, saúde e segurança. Isso porque ao longo da nossa história não tivemos líderes políticos que nos dessem instrumentos jurídicos idôneos e eficazes para garantir a distribuição da riqueza para todos pelo menos na escala mínima das necessidades básicas do ser humano", afirmou.
Estiveram presentes a deputada Rosângela Gomes, o vice-prefeito de Teresópolis, Márcio Catão; os vereadores João Mendes, e Tânia Bastos (Rio de Janeiro); o presidente da Câmara de Teresópolis, Mauricio Lopes; os vereadores Antônio Francisco, Fabinho Filé, Dedê, e Da Ponte (Teresópolis); o vereador Monteiro (Barra do Piraí), Leide (Duque de Caxias), o presidente da Unifeso, Antonio Lagenestra; a secretária de Magé, Soninha; além de secretários municipais; e lideranças religiosas e comunitárias.
O pré-candidato a governador do Rio de Janeiro pelo PT, senador Lindbergh Farias, enfrenta suspeitas de desvios de verba pública e corrupção. Até uma máquina de contar dinheiro apareceu nas investigações contra ele. Outro pré-candidato, o deputado federal Anthony Garotinho, do PR, já foi condenado por formação de quadrilha e contratou com verba da Câmara a empresa de um amigo fantasma para atender seu gabinete. No meio do tiroteio de acusações que hoje impera entre os principais candidatos ao Palácio Guanabara, somente o postulante do PMDB ao governo, o vice-governador Luiz Fernando de Souza, conhecido como Pezão, alçava voo sem ser atingido. Até agora. ÉPOCA teve acesso a processos judiciais movidos contra Pezão. Em julho, ele foi condenado por improbidade administrativa. A sentença da Justiça Federal do Rio, que ainda não tinha vindo à tona, manda Pezão devolver R$ 29 mil aos cofres públicos pela compra superfaturada de uma ambulância. Ela foi comprada em 2001 pelo município de Piraí, quando Pezão era prefeito.
Além desse processo, o Ministério Público Federal (MPF) move outras quatro ações contra Pezão, também por superfaturamento na compra de ambulâncias. Se for condenado em todas as ações, Pezão pode ter de desembolsar um total de até R$ 170 mil. As sentenças desses processos ainda não foram proferidas. Mesmo aquele em que Pezão foi condenado em primeira instância pode ser revertido na Justiça. Os valores envolvidos também não são de assustar, diante da magnitude de tantos outros exemplos de desvios ou malversação de dinheiro público com os quais os brasileiros, infelizmente, já estão acostumados a conviver. Mas o caso parece ser apenas a ponta de um escândalo maior, segundo o MPF.
De acordo com o MPF, os casos envolvendo a gestão de Pezão em Piraí, um pequeno município onde vivem cerca de 30 mil habitantes, podem ter ligação com a máfia dos sanguessugas – entre os anos de 2001 e 2005, ela sangrou em pelo menos R$ 100 milhões o caixa do Ministério da Saúde. As fraudes eram comandadas pela família Vedoin, então radicada no Estado de Mato Grosso. Dona de empresas que vendiam ambulâncias, a família conseguiu aliciar boa parte do Congresso Nacional. Em troca de propina, 69 deputados e três senadores faziam emendas parlamentares destinando verbas do Ministério da Saúde para prefeituras comprarem veículos. Funcionários do ministério, envolvidos no esquema, ajudavam a aprovar o processo administrativo que dava aval à liberação dos recursos. Na ponta dessa cadeia, os Vedoins invariavelmente venciam as licitações abertas para a compra de ambulâncias.
No caso de Piraí, pelo menos duas ambulâncias foram fornecidas pela Santa Maria Comércio e Representação, uma empresa aberta em nome da empregada doméstica da família Vedoin. Ao aplicar a primeira condenação, a Justiça entendeu que Pezão autorizou e homologou uma concorrência que resultou em prejuízos às contas municipais, entre outros motivos, porque a licitação foi feita sem pesquisa de preços no mercado. Essa primeira condenação não se refere aos veículos vendidos pelos sanguessugas. Os casos das ambulâncias fornecidas pela quadrilha estão nos outros processos em julgamento. A investigação vem desde 2009, quando os bens de Pezão chegaram a ser bloqueados para garantir um eventual ressarcimento ao Erário.
Pezão foi condenado pela Justiça com o atual secretário de Administração de Piraí, Paulo Maurício Carvalho de Souza, seu aliado antigo. Em 2001, Souza era presidente da comissão de licitação da prefeitura de Piraí. Foi quando ocorreu a compra das ambulâncias. No começo da década de 1990, ele chegou a ser sócio de Pezão numa transportadora. Na sucessão do então prefeito em 2004, Souza cuidou do comitê eleitoral financeiro da campanha do PMDB no município de Piraí.
O ministério público federal suspeita de ligações com a máfia dos sanguessugas
Como se trata de um processo cível, por improbidade administrativa, o único objetivo do Ministério Público Federal, nesse caso, é reaver o dinheiro, não rastrear o destino dos recursos eventualmente desviados. Isso não impede futuras ações criminais, se surgirem suspeitas novas. Procurado, Pezão afirmou que recorreu da sentença ao Tribunal Regional Federal e acredita que a decisão será derrubada. Ele afirmou que não houve atos de improbidade administrativa e negou ligação entre a compra de ambulâncias pela prefeitura de Piraí e a máfia dos sanguessugas.
Pezão não é o único assombrado pelos malfeitos dos tempos de prefeito. Esse mal também atormenta o senador Lindbergh. Ele responde a inquéritos no Supremo que apuram diversas práticas de corrupção no município fluminense de Nova Iguaçu, entre os anos de 2005 e 2010, quando era prefeito. Os sigilos bancário e fiscal de Lindbergh chegaram a ser quebrados. Uma das investigações apura se a prefeitura bancou as despesas pessoais dele e de sua família. Lindbergh nega e afirma que nem sequer foi denunciado pela Procuradoria da República. Ex-governador do Rio de Janeiro entre 1999 e 2002, o deputado Garotinho foi condenado por formação de quadrilha pela Justiça Federal em agosto de 2010. O MPF o acusou de manter na chefia da Polícia Civil um grupo que não reprimia a máfia dos caça-níqueis. A punição de dois anos e seis meses de prisão foi convertida em prestação de serviço à sociedade e proibição de exercer cargo público. Garotinho não chegou a cumprir a pena, recorreu da sentença, e o processo foi enviado ao Supremo.
Em outro caso, no último mês de agosto, a Procuradoria da República denunciou Garotinho por desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro, em sua pré-campanha a presidente da República em 2006. Recentemente, ÉPOCA revelou a existência de um fantasma, amigo de Garotinho. O empresário George Augusto Pereira não existe, mas aparecia no papel como dono da GAP Comércio e Serviços Especiais, contratada pelo gabinete de Garotinho e pela prefeitura de Campos dos Goytacazes, Rio de janeiro, administrada pela mulher de Garotinho. Ele também nega as acusações e diz que sofreu perseguição política da Polícia Federal.
Os três pré-candidatos a governador do Rio sonham com o apoio nas eleições de 2014 da mais nova estrela da política fluminense: o ex-craque de futebol e deputado federal Romário de Souza Faria, do PSB. Romário não está em situação muito diferente deles. Luta no STF para extinguir uma pena de dois anos e seis meses de prisão, a que foi condenado por sonegação de Imposto de Renda pela Justiça Federal do Rio, em 2009. Ele pode trocar o tempo que passaria na prisão por prestação de serviço à sociedade, mas não aceita nenhum tipo de punição. Afirma ter quitado o débito fiscal ao desembolsar de uma só vez R$ 500 mil em julho de 2010. Ao condenar Romário, o Tribunal Regional Federal do Rio levou em consideração sua polêmica personalidade que, de acordo com os magistrados, “privilegiou uma vida de ostentação, regada a farras noturnas, em detrimento das obrigações fiscais”. Os advogados de Romário afirmam que ele foi injustiçado, pois não teve intenção de sonegar impostos.
Pelo que se vê até aqui, os eleitores do Estado do Rio precisarão acompanhar vários desdobramentos judiciais antes de escolher seus candidatos nas eleições de 2014.
Isso não é orgulho para a grande maioria dos brasileiros. È uma afronta a uma população necessitada de tudo. Choro ao ver nosso rico dinheiro ser aplicado aonde somente alguns privilegiados podem usufruir. Mas quando quebra uma peça de alguma máquina em um hospital do câncer não tem dinheiro para arrumar... Muitos pais e mães de família e até crianças morrem na fila esperando para continuar seu tratamento e tentar ganhar alguns anos de vida. Lastimável!!!!!!!
Após dez meses de reformas, a CBF apresentou nesta quarta as novas instalações da Granja Comary, em Teresópolis (RJ), tradicional centro de treinamentos da seleção. Modernizado, o quartel-general do Brasil tem novas academias, departamentos médicos de diversas especialidades, centro de recuperação para lesionados, campo com grama idêntica à da Copa, 30 suítes individuais e seis duplas, salões de jogos, spa, psicinas e restaurante, entre outras coisas. A seleção de Luiz Felipe Scolari inicia no dia 26 de maio sua preparação na Granja Comary e vai utilizar o local como base durante toda a Copa do Mundo. Veja mais imagens a seguir
Ivete Sangalo fechou a noite de abertura do “Rock in Rio Lisboa”, em Portugal, no último domingo (25), e nem por isso deixou de participar do “SuperStar”, da Globo.
A cantora contou com um estúdio improvisado no local do show, de onde conseguiu acompanhar ao programa, votar nas bandas preferidas e, claro, opinar.
“O show foi lindo aqui em Portugal. Estou com saudades de vocês. 60 mil pessoas aqui no ‘Rock in Rio’. Foi muito massa”, comentou a artista no começo da atração.
Durante a edição, doze bandas se apresentaram. Apenas as dez com maior votação, no entanto, conseguiram vaga para a próxima etapa.
Com 87% dos votos, a banda Malta conquistou o topo da lista. Já os divertidos integrantes do Tarcísio Meira’s Band tiveram apenas 28% de votação e acabaram eliminados.
As bandas Yute Lions e Fuzzcas ficaram empatados com 72% e, por isso, a diferença decimal foi utilizada para determinar o segundo eliminado da noite. O grupo de reggae foi melhor e acabou garantindo espaço no próximo programa.
Muita gente não sabe, mas Christian Monassa tem uma família bastante envolvida com a política brasileira. Mas, ele não gosta muito de falar sobre o assunto.
O ator, que interpreta o personagem Serguei na atual novela de “Malhação”, evita a todo custo comentar sua árvore genealógica com os colegas.
Além de ser filho da vereadora Cristiane Brasil, o bonitão também é neto do ex-deputado Roberto Jefferson - famoso por se envolver no processo de impeachment do ex-presidente Fernando Collor e por denunciar o ‘mensalão’.
Otaviano Costa conversou com a equipe do “Pânico na Band”, exibido no último domingo (25), e garantiu que não roubou o lugar de Zeca Camargo na apresentação do “Vídeo Show”, da Globo.
Pelo contrário, ele afirmou que todos os envolvidos na atração foram contratados como apresentadores. “O programa não é de ninguém. O programa é da TV Globo”, brincou ele, que disse ter ‘apresentador’ como cargo descrito em seu crachá de funcionário.
O marido de Flávia Alessandra falou ainda que uma atração diária é difícil de ser feita e que toda ajuda conta. Além disso, criticou a vinheta de abertura feita pela emissora, em que Zeca é listado como comandante do programa. “Ridículo o pessoal do GC. Sempre fomos apresentadores.”
Em clima de descontração, o artista ainda confessou que sempre fez novelas no canal, mas deixando claro que sua meta principal era ter um programa na grade. “Eu sempre deixei isso claro. Tanto que fiz vários eventos institucionais”, explicou.
Junno Andrade está de volta às novelas. Após participar do elenco de “Salve Jorge” (2012), ele está escalado para o novo folhetim das 18h da Globo, “Boogie Oogie”.
O ator vai interpretar o dono de uma discoteca dos anos 1978, a principal da trama, segundo a coluna do jornalista Flávio Ricco.
Escrita por Rui Vilhena, a novela deve estrear em agosto deste ano, substituindo a atual “Meu Pedacinho de Chão”.
Afastada da TV desde 2010, após recusar o papel de protagonista de “Insensato Coração”, da Globo, Ana Paula Arósio quase aceitou voltar às telinhas no papel principal de “Vitória”, da Record.
A emissora investiu pesado para ter a atriz em seu elenco, acreditando que poderia convencê-la a aceitar a proposta. Principalmente por conta do tema da personagem principal, uma joqueta - a artista é amante dos cavalos e pratica hipismo -, segundo a coluna do jornalista Ricardo Feltrin.
No entanto, ainda não é desta vez que a beldade voltará a atuar. Após se recusar a participar da trama, mesmo dando sinais de que poderia aceitar, o papel acabou sendo oferecido a Thaís Melchior, que vai dividir a cena com Bruno Ferrari.
A Record tem enfrentado dificuldades para conseguir fechar acordo com possíveis candidatos ao confinamento de “A Fazenda” e, ao que parece, essa situação deve ficar ainda mais complicada. Tudo por causa do pagamento do cachê.
Acontece que a emissora está oferecendo o mesmo valor pago aos participantes da última edição do reality show, R$ 60 mil, mas os candidatos cotados para a próxima temporada esperavam um aumento - porque eles ‘perdem’ 27,5% do valor para o Imposto de Renda.
Como o canal está seguindo a linha de contenção máxima de despesas, além de não oferecer um cachê mais alto, ele deverá ser pago em três parcelas: após confirmação do confinamento, durante participação no programa e um no final, segundo o jornal “O Dia”.
Ainda não há nomes confirmados para a atração, mas as negociações com Mari Silvestre e Lorena Baueri, a peladona de Congonhas, estão avançadas.