Embora o relator já tenha concluído seu voto sobre a ação penal 536, o presidente do STF não colocou na pauta de votação desta semana o que fazer com ela.
Brasília – A batata quente da ação penal 536, o chamado “mensalão do PSDB”, está assando nas mãos do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, mas ele ainda não sabe o que fazer com ela. Na última quarta (12), o ministro relator da ação, Luís Roberto Barroso, afirmou à imprensa que concluiu seu parecer e gostaria de discuti-lo com a corte o mais rápido possível. O presidente do STF, entretanto, não a incluiu na pauta desta semana. Ele já deve prever que, qualquer que seja a decisão do tribunal, ele sairá perdendo.
O caso se refere às denúncias de um suposto esquema de corrupção armado em Minas Gerais para beneficiar a reeleição do então governador, Eduardo Azeredo (PSDB), em 1998. Apresenta inúmeras similaridades com o chamado “mensalão do PT”, já julgado pela corte, embora tenha ocorrido só cinco anos depois, em 2003. Envolve, inclusive, alguns personagens em comum, como os publicitários Marcos Valério, Ramon Hollerbach e Cristiano Paz, apontados como os operadores do esquema tucano, e já condenados pela participação no petista.
O impasse ocorre porque, apesar das similaridades evidentes entre os casos, o STF agiu com dois pesos e duas medidas. Os réus do “mensalão do PT” foram todos eles julgados pelo STF, inclusive os que não tinham o chamado foro privilegiado e, por isso, deveriam ter tido direito ao duplo grau de jurisdição, em instâncias diferenciadas. Já o processo do mensalão do PSDB foi desmembrado: as denúncias contra réus sem mandato eletivo foram remetidas para a justiça mineira. No STF, só sobrou o processo contra o único político ainda em exercício de mandato: o próprio ex-governador que, até fevereiro deste ano, atuava como deputado federal pelo PSDB.
Em fevereiro, porém, para escapar dos holofotes de um julgamento no STF, ele acabou renunciando e, portanto, perdeu a prerrogativa do foro privilegiado. Na época, o relator da ação condenou a manobra. “O STF tem reagido um pouco quando considera que tem havido algum tipo de manipulação da jurisdição. Não estou fazendo nenhum tipo de juízo de valor, mas é um dois elementos a serem considerados”, disse Barroso aos jornalistas.
Foi o que ocorreu, por exemplo, no caso do ex-deputado Natan Donadom, eleito pelo PMDB de Rondônia, que, em 2010, um dia antes de ir a julgamento pelo STF, decidiu renunciar ao mandato para que o processo fosse reencaminhado à 1ª instância. A corte, porém, decidiu mantê-lo e o condenou à prisão. Em 2007, porém, ocorreu o contrário. O então deputado Ronaldo Cunha Lima, do PMDB da Paraíba, renunciou ao cargo cinco dias antes do julgamento e seu processo foi transferido para o tribunal inicial. Ele acabou morrendo, em 2012, sem acertar suas contas com a justiça.
Nos dois casos, Barbosa votou pela competência do STF para julgar os ex-deputados. Perdeu e ganhou, mas manteve a coerência. Agora, a situação é outra. Desgastado com a esquerda por conta das arbitrariedades cometidas durante o julgamento da ação penal 470, o ministro precisa manter o apoio que conseguiu da direita e da imprensa que a serve se quiser, de fato, se dedicar à carreira política. E isso, claro, inclui arrumar uma desculpa jurídica plausível para beneficiar Azeredo, como a corte já o fez ao desmembrar o processo do ‘mensalão do PSDB’ e retardá-lo ao máximo.
Entretanto, a estratégia pode significar também um certo desgaste com a opinião pública. Ficará impossível disfarçar o tratamento diferenciado dispensado a petistas e tucanos. Será como uma confissão final de que este novo STF rigoroso e impassível com a corrupção de que ele é garoto-propaganda não existe para todos, mas apenas para réus provenientes do campo popular. E este também não é o perfil desejável para um pretenso candidato que tem como principal bandeira a moralidade política.
O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura. Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
quinta-feira, 20 de março de 2014
Ação Penal 470: uma exceção para a história
Ao bem afamado Péricles, o ateniense, é atribuída a opinião de que, embora sendo certo que nem todos têm sabedoria para governar, a capacidade de julgar um governo em particular é universal. A observação parece valer com razoável generalidade. Por exemplo: nem por faltar um diploma em medicina está um adoentado impedido de avaliar a competência do profissional que o assiste. Assim, ainda que não portadaor de títulos ou conhecimentos para ocupar assento no Supremo Tribunal Federal, tenho como direito constitucional e recomendação de um clássico grego inteira liberdade para opinar sobre a Ação Penal 470.
Posso dispensar a cautela de não me indispor com aquele colegiado, pois não tenho licença para advogar oficialmente ou não a causa de quem quer que seja. E contrariando desde logo o juízo de algumas pessoas de bem, não enxergo qualquer efeito pedagógico nesse julgamento e não desejo em hipótese alguma que se repita em outros processos. Falacioso em seu início, enredou os ministros em pencas de distingos argumentativos e notória fabricação de aleijados fundamentos jurídicos. Não menciono escandalosos equívocos de análise com que a vaidade de alguns e a impunidade de todos sacramentaram, pelo silêncio, o falso transformado em verdadeiro por conluio majoritário. Vou ao que me parece essencial.
A premissa maior da denúncia postulava a existência de um plano para a perpetuação no poder arquitetado por três ou quatro importantes personagens do Partido dos Trabalhadores. Até aí nada, pois é aspiração absolutamente legítima de qualquer partido em uma ordem democrática. Não obstante, é também mais do que conhecido que o realismo político recomenda, antes de tudo, a busca da vitória na próxima eleição. Não existe a possibilidade logicamente legítima de extrair de uma competição singular, exceto por confissão dos envolvidos, a meta de perpetuação no poder de forma ilegal ou criminosa. Pois o procurador-geral da República pressupôs que havia um plano transcendente à próxima eleição, a ser executado mediante meios ilícitos.
A normal aspiração de continuidade foi denunciada como criminosa, denúncia a ser comprovada no decorrer do julgamento. E aí ocorreu essencial subversão na ordem das provas. Ao contrário de cada conjunto parcial de evidências apontar para a solidez da premissa era esta que atribuía a frágeis indícios e bisbilhotices levianas uma contundência e cristalinidade que não possuíam. Todos os ministros engoliram a pílula da premissa e passaram a discutir, às vezes pateticamente, a extensão de seus efeitos. Dizer que a mídia reacionária ajudou a criar a confusão, que, sim, o fez, não isenta nenhum dos ministros da facilidade com que caíram na armadilha arquitetada pelo procurador geral e pelo ministro relator Joaquim Barbosa.
Era patético, repito, o espetáculo em que cada ministro procurava nos textos legais quer a inocência, quer a culpabilidade dos acusados. Em momentos, fatos que eram apresentados por um ministro como tendo certa significação, derivada da premissa, e por isso condenava o acusado pelo crime supostamente cometido, os mesmos fatos eram apresentados como significando o oposto e, todavia, servindo de comprovação da culpabilidade do acusado. Exemplo: a ministra Carmem Lucia entendeu que o fato de a mulher de João Paulo Cunha ter ido descontar ou receber um cheque em gerência bancária no centro de Brasília comprovava a tranqüilidade com que os acusados cumpriam atos criminosos à luz do dia, desafiadoramente. Já a ministra Rosa Weber interpretou o mesmo fato como uma tentativa de esconder uma ação ilegal e, portanto, João Paulo Cunha, seu marido, era culpado. Uma ação perfeitamente legal, note-se, o desconto de um cheque, sofreu dupla operação plástica: uma transformou-o em deboche à opinião pública, outra o encapotou como um pioneiro ato blackbloc. Dessas interpretações contraditórias, seguiu-se a mesma conclusão condenatória, pela intermediação da premissa maior, segundo a qual qualquer ato dos indiciados estava associado àquele desígnio criminoso.
Estando os acusados condenados conforme tal rito subversivo, o julgamento de outras acusações (sendo o julgamento “fatiado” como bem arquitetou o relator Joaquim Barbosa, enfiando-o aos gritos pela goela de nove dos 11 ministros) se iniciava assim: tendo ficado provado que o réu cometeu tal e tal crime, lá se ia nova acusação como se se tratasse de um reincidente no mundo do crime em momentos diferentes no tempo. E mais, como se a condenação já estabelecida houvesse confirmado a veracidade da premissa maior sobre a existência de um plano político maligno. Pois assim foi até o fim: a premissa caucionando indícios frágeis – e até mesmo a total ausência de indícios como na fala da ministra Rosa Weber explicando que aceitava a culpabilidade de José Dirceu justamente pela inexistência de provas – e os indícios frágeis, convertidos em condenações, emprestando solidez a uma estapafúrdia premissa.
Foi igualmente lamentável o espetáculo da dosimetria. Como calcular penas segundo a extensão e intensidade do agravo, se a existência do agravo pendia de farrapos de indícios? E como calcular se o que sustentava os indícios era uma conjetura dialeticamente tornada plausível por esses farrapos e para a qual não há pena explícita consignada?
Todos os ilícitos comprovados, e vários o foram, se esclarecem e adquirem sentido terreno quando se aceita o crime confesso de criação e utilização de caixa dois.
Esta outra acusação foi desvirtuada pela mídia e pelos ressentidos de derrotas eleitorais, apresentando-a como tentativa de inocentar militantes políticos.
Notoriamente, buscou-se punir de qualquer modo os principais nomes do Partido dos Trabalhadores. A seguir, sucederam-se os contorcionismos para a montagem de um roteiro em que se busca provar o inexistente.
Não há nada a copiar neste julgamento de exceção – a Ação Penal 470.
Dilma indica filha de ministro do STF para desembargadora federal
Vejam como as coisas funcionam nesse país. A filha de Marco Aurélio Mello cuja mãe Sandra de Sanctis também atua no judiciário, é desembargadora federal, foi indicada a desembargadora federal pela presidenta Dilma Houssef depois de concorrer a uma vaga pelo quinto constitucional vindo a compor uma lista tríplice sendo a mais votada com outros dois colegas de profissão mais experientes.
A classe em peso votou na garota prodígio de apenas 37 aninhos de idade. Adivinhem por que? Se você pensou que foi porque os advogados que votaram na filha do ministro Marco Aurélio de Mello o fizeram pelo fato de advogarem no STF, ou na intenção de afagar o ego do ministro se não acertou com 100% de precisão andou bem perto.
Certamente muitos desses advogados bajuladores, principalmente os das grandes bancas que têm livre acesso aos ministros do STF e influência para demandarem um poderoso lobby junto a classe em favor da filha do ministro foram decisivos para colocar o nome dela na lista tríplice e ainda por cima, em primeiro lugar, fator decisivo já que há uma tradição nefasta adotada por Lula e seguida por Dilma de sempre indicar o primeiro de qualquer lista tríplice sem olhar as qualificações, posicionamentos ideológicos, o espírito de classe que predomina nessas corporações apinhadas de privilégios que quando chegam ao conhecimento da velha mídia deveriam ser fortemente denunciados em nome do interesse público mas são cuidadosamente guardados como moeda de troca para se fazer barganhas e chantagens como as que enredaram o Procurador Geral da República, Roberto Gurgel, uma blindagem somente possível se e quando quem detém tal cargo de poder se submeter aos interesses espúrios desses meios de comunicação.
No caso de Gurgel que saiu incólume de uma série de denúncias do senador Fernando Collor de Mello de haver prevaricado ao sentar-se em cima de 2 grandes operações da PF que retardaram a eclosão do esquema de corrupção de Carlinhos Cachoeira e outros figurões da oposição o preço pago foi fazer uma denúncia contundente em desfavor dos réus da ação penal 470, o famigerado mensalão. A via de escape de Gurgel. Tivesse apresentado uma denúncia diferente conforme exigiam as provas dos autos teria sido escalpelado em praça pública numa campanha midiática que colocaria a PGR moralmente de joelhos perante a opinião pública.
Se Letícia Mello não fosse filha de quem é jamais seria indicada a desembargadora federal. Não na idade que tem, não pela experiência que lhe falta. Isso mostra o tipo de justiça que temos nesse país, funcionando à base do compadrio, do apadrinhamento. Uma justiça de elite para as elites. Uma jovem advogada que agora é funcionária pública de um cargo vitalício com salários e sinecuras na casa dos milhares, sem passar por concurso público, apenas por ostentar o sobrenome de um ministro do STF, membro de uma justiça aristocrática, colocada numa lista tríplice pela maioria de advogados classistas que atua no STF, tendo livre acesso aos ministros daquela corte para fazer os ditos "embargos auriculares" que tanto influenciam as decisões de certos ministros.
E nossa presidenta? Ah, nossa presidenta! refém desse sistema político carcomido cumpre a parte que lhe cabe neste latifúndio, dá a canetada que finalizou uma situação que é uma tremenda infâmia em desrespeito aos outros dois advogados que concorreram com a filha do ministro apenas para dá ares de legalidade a uma escolha já de antemão conhecida, no afã de fazer um mimo ao ministro Marco Aurélio Mello para ver se distende a trincheira oposicionista infincada no STF e lá receba um melhor tratamento. Isso é Brasil e é assim que funciona.
terça-feira, 18 de março de 2014
Vamos participar
Este abaixo assinado
é para pedir aos senhores (a) moradores (a) e residentes (a) no município de Caraguatatuba
que assine e venha se unir a nós neste baixo
assinado contra a pratica criminosa conhecido como (NEPOTISMO) que esta se
tornando uma pratica normal nos meios políticos do EXECUTIVO E LEGISLATIVO de
Caraguatatuba. Após colher as assinaturas serão elaboradas uma representação e
entregue no MP - Ministério Publico Estadual e outros órgãos.
segunda-feira, 17 de março de 2014
Julio César afirma que Felipão o protegeu em 2013
Neste final de semana, o goleiro Júlio César fez a primeira partida oficial com a camisa do Toronto. Após o jogo, o jogador falou sobre a situação dele no ano passado e admitiu que contou com forte apoio de Luiz Felipe Scolari.
"Felipão tentou me proteger. Eu estava sendo convocado, mesmo que não estivesse jogando pelo meu antigo clube. Eu me senti pressionado no mesmo momento. Isso gerou muita controvérsia. Eu entendo isso, mas o importante é que estou jogando e feliz pela minha estreia", afirmou o goleiro.
O assunto Seleção Brasileira foi o principal ponto. "O povo brasileiro está muito confiante, especialmente depois da Copa das Confederações. A reconciliação com a torcida foi ótima. Então, nós sabemos que existe uma grande confiança."
"Torcedores podem fazer na Copa do Mundo o que fizeram na Copa das Confederações. Ficamos muito motivados com esse apoio. Cria desejo de realizarmos nosso trabalho do melhor jeito. O objetivo principal é o título", concluiu Júlio César.
A SITUAÇÃO DO VEREADOR LELAU PODE SE COMPLICAR
Wenceslau é o nome, mas o apelido ou nome de campanha é Lelau, uma pessoa muito conhecida na cidade de Caraguatatuba, que já ocupou cargo de secretário de esporte no município na gestão do ex-prefeito Aguilar, portanto, preparado para ser um excelente vereador na cidade. Lelau foi eleito pelo PT- Partido dos Trabalhadores, e foi o único eleito pela legenda petista. O prefeito da cidade é do PSDB, e parte dos munícipes esperavam que esta seria a oportunidade de o PT fazer uma oposição inteligente e ampliar a sua abrangência na política local. O PT sempre teve muitas dificuldades para crescer na região do Litoral Norte do estado de São Paulo, talvez por não ser uma região com tradições em organizações trabalhistas como sindicatos, e associações destinadas a defesa de coletividades. O litoral tem hábitos mais próximos das atividades turísticas do que das atividades de trabalho industrial, comercial, e por isso tem dificuldades de organizar as classes trabalhadoras. Em suma, o PT no Litoral Norte sempre foi uma legenda importante, mas politicamente fraca. Ns últimas eleições municipais conseguiu eleger o prefeito de Ubatuba, numa façanha de anão contra gigantes, e o Mauricio Moromizato, conseguiu uma vitória dificílima. Governa a cidade com muitas dificuldades, mas está superando os obstáculos e poderá ser a grande alavanca que o PT precisava para mostrar que pode governar cidades no Litoral Norte. Essa façanha serviria de exemplo para o avanço do PT em Caraguatatuba como partido viável e assim avançar com a valorização esperada na ação política do seu vereador eleito. A prática tem mostrado que o vereador Lelau está atuando em uma raia bastante criticada dentro e fora do partido, já que vota sistematicamente com a base de apoio do prefeito e na sessão de prestação de contas do prefeito do PSDB em fevereiro último o vereador fez um discurso absolutamente condizente com comportamento de vereador do PSDB, elogiou o prefeito e alguns secretários, mostrando estar alinhado com a bancada do PSDB.
O discurso foi filmado e postado na internet o que gerou indignação a certos membros do partido que estão pedindo a sua cabeça.
O que pode acontecer? A Arara Azul abriu o bico e falou que deverá haver uma reunião da cúpula partidária que recomendará o enquadramento do vereador na linha de atuação do partido que é a de oposição ao PSDB, partido do atual prefeito de Caraguá, ou poderá ser julgado pela comissão de ética do partido que poderá decidir por penalidade que pode chegar à expulsão. Se o vereador não se enquadrar nas recomendações que lhes serão impostas, já que a lei garante que o mandato é do partido e não do candidato, e se por isso for expulso, perde o mandato e seu cargo será entregue ao primeiro suplente da coligação que é também do PT.
A situação parece se aproximar do limite extremo e o vereador não terá a opção pela sua permanência ao lado do prefeito ACS, que ele tanto criticava antes de ser eleito.
Isso mostra que os políticos de cargo precisam ter compromisso com a legenda partidária e mostra que os comportamentos dúbios, podem gerar punições severas.
Não ouvimos o Lelau, mas entendemos que, sendo ele um homem inteligente e bem articulado, deve ter argumentos para defender-se.
Se a Arara Azul não equivocou-se, tudo isso deverá acontecer muito brevemente. Quem está se beneficiando com o fato é o Álvaro que parece estar conseguindo ampliar os seus espaços no partido. Política é ciência e tem lógica. Quem se afoba dança. Quem persevera e age com equilíbrio, acaba indo muito mais longe.
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Jogador brasileiro do Saint-Etienne pode se naturalizar francês
atacante brasileiro do Saint-Etienne, Brandão, concedeu uma entrevista para o jornal francês Metro Newse afirmou que irá se naturalizar em francês e que espera ser convocado pelo treinador Didier Deschamps para disputar a Copa do Mundo.
“Dentro de um mês eu serei francês. Devo aproveitar esta oportunidade. Você nunca sabe, mesmo que existam muitos bons jogadores franceses, tudo é possível”, disse o jogador.
O treinador de Brandão, Christophe Galtier, porém, acredita que o jogador não tem chances de ser convocado para disputar a Copa do Mundo pelo técnico Didier Deschamps.
"Brandão é um jogador especial, mas também um homem incomum. No momento, existem jogadores jogando em um nível muito bom pela França e o treinador está feliz com eles. Brandão tem o direito de ter esperanças, mas essa é uma pergunta à qual apenas Deschamps pode responder”, declarou.
A opinião é semelhante à do capitão do Saint-Etienne, Loic Perin, segue o mesmo tom do comandante da equipe, embora acredite que o inesperado pode acontecer, neste caso.
“Eu não vejo como possível a concovação em uma equipe já está praticamente montada. Agora, você nunca pode prever as coisas no futebol...", declarou.
Revelado pelo Iraty no final dos anos 90, Brandão já defendeu clubes como Cruzeiro, Grêmio e São Caetano, e está no futebol francês desde 2009, quando chegou ao Olympique de Marselha vindo do Shakhtar Donetsk.
PADILHA EX-MINISTRO E PRÉ CANDIDATO DO PT AO GOVERNO VISITA CARAGUÁ
O Padilha pré-candidato a governador do PT para São Paulo, virá a Caraguá no próximo dia 19 e terá um encontro regional das 13 às 15 horas, em local que está sendo definido, dado o tamanho do evento que deverá receber políticos de diversos partidos da região. Na real, a corrida pelo palácio Bandeirantes já começou.
ESTÃO RELAXANDO O FINAL DA OBRA DA TAMOIOS
FIZERAM UMA ESTRADA BONITA, BEM SINALIZADA, ILUMINADA, MUITO BOA DE SE USAR, MAS AGORA NO FINALZINHO ESTÃO RELAXANDO NA COLOCAÇÃO DAS TELAS QUE PROTEGEM CONTRA FARÓIS. AS TELAS SÃO INSTALADAS SOBRE A MURETA DIVISÓRIA DAS PISTAS E ESTÃO DESALINHADAS, TORTAS, ESTRAGANDO TODO O VISUAL DA ESTRADA. IA TUDO MUITO BEM, MAS O FINAL ESTÁ MEDONHO. O GERALDO DEVIA VER ISSO E MANDAR A EMPRESA CORRIGIR E ALINHAR AS TELAS. ESTÁ MUITO FEIO EM ALGUNS LOCAIS. AS PRIMEIRAS INSTALAÇÕES ESTAVAM BOAS, MAS AGORA....
Ronaldo rebate criticas de Romário: "oportunismo em cima da minha imagem"
O deputado federal Romário publicou, na última semana, uma foto ao lado de Ronaldo, membro do COL (Cômite Organizador Local da Copa-2014), cobrando o ex-atacante sobre ingressos do Mundial para pessoas com deficiência. Nesta segunda-feira, foi a vez do ex-camisa 9 responder às críticas.
"Galera, boa noite! Seguinte: essa foto foi tirada em 2011, quando ele Ronaldo, prometeu publicamente as entradas das pessoas com deficiências. E até agora nada!!!", afirmou Romário em seu Instagram.
Ronaldo se defendeu em uma publicação no Facebook. "Venho honrando o meu compromisso e é lamentável ver o Romário, mais uma vez, ir à público me responsabilizar por coisas que vão além da minha alçada. Oportunismo em cima da minha imagem ou ignorância mesmo, eu não sei. O que eu sei é que se, em vez de gastar tempo e energia tentando me denegrir, o deputado se dedicasse a cobrar as pessoas/instituições certas, todos nós ganharíamos mais", publicou.
Leia o texto publicado por Ronaldo:
"Em dezembro de 2011, assumi meu cargo no Comitê Organizador Local da Copa do Mundo. Eu tinha consciência de que aceitar o convite me sujeitaria ao risco de virar alvo de críticas. Mas pensei nas alegrias que dei e recebi dos brasileiros todos esses anos, pensei também no quanto os torcedores vibraram quando o país foi escolhido para sediar o Mundial (estou mentindo?), e acreditei serem essas razões suficientes para eu encarar o desafio. A minha intenção era (e é) trabalhar pelo Brasil na construção desse sonho - contribuir tanto quanto retribuir. Por isso, recusei o salário. Para mim, a Copa é do povo. E o meu trabalho voluntário como membro do COL é para o povo - não para FIFA ou CBF ou qualquer outra instituição.
Venho honrando o meu compromisso e é lamentável ver o Romário, mais uma vez, ir à público me responsabilizar por coisas que vão além da minha alçada. Oportunismo em cima da minha imagem ou ignorância mesmo, eu não sei. O que eu sei é que se, em vez de gastar tempo e energia tentando me denegrir, o deputado se dedicasse a cobrar as pessoas/instituições certas, todos nós ganharíamos mais.
Sou brasileiro, pago meus impostos e, assim como vocês, também anseio por respostas, pelo cumprimento de promessas, por transparência e pelo fim da corrupção. É dever do Romário, como deputado, representar os anseios do povo, trabalhar por quem o elegeu, e fazer valer quanto custa um parlamentar aos cofres públicos, certo?
Só não vejo sentido em insistir publicamente nesta "rivalidade" que, da minha parte, não existe. E, inclusive, na causa em questão, o apoiei em 2011 e continuo apoiando. A foto postada por ele é na coletiva de imprensa convocada para o anúncio dos 32 mil ingressos que seriam doados pela CBF aos deficientes. Na época, o próprio Romário declarou: "Estou feliz com a velocidade da resposta. Ricardo Teixeira me disse que, independentemente do que seja aprovado pela Lei Geral da Copa, a CBF, como entidade privada, doará esses ingressos."
Fiz o que pude, como cidadão, para obter essa resposta positiva da instituição. E, como porta-voz do COL, me orgulhei em dividir a notícia com o povo, junto ao Romário.
Mas não sou político, não represento a CBF, e não prometo nada que eu não possa cumprir. E embora hoje, incoerente, o deputado se refira a mim como o autor da promessa, ele deixou claro quando a doação dos ingressos foi anunciada: trata-se de um compromisso da Confederação.
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Romário, no site da CBF, atualmente presidida pelo José Maria Marin, consta uma lista de nomes da diretoria os quais você pode (e deve) cobrar. Aguardo novidades ansiosamente, como todos. E se precisa do meu apoio, seja ao menos mais educado numa próxima vez."
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ou cursando faculdade ou formado, boa aparência.
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Caio Castro pede para Faustão parar de falar sobre Casadevall
Fausto Silva resolveu pegar no pé de Caio Castro e Maria Casadevall durante a entrega dos prêmios do Melhores do Ano.
O apresentador começou perguntando sobre o novo cabelo do ator. 'Perdi uma aposta e tive que raspar o cabelo.'
O jornalista quis saber se a brincadeira envolvia mulher e futebol. Sem graça, Castro apenas sorriu. 'Não precisa falar mais nada. Já entendi. A Maria [Casadevall] também entendeu e não gostou. Olha a cara dela.'
O ator tentou consertar: 'Eu e o [Felipe] Titto apostamos que quem perdesse um salto aquático rasparia a cabeça. Eu perdi', disse o bonitão, que vai comandar o quadro 'Saltibum' no 'Caldeirão do Huck'.
Faustão não desistiu e insistiu nas brincadeiras. 'Estão fazendo aposta sobre quando vocês vão casar', provocou. 'Pára Faustão. Fala com o Thiago [Fragoso] aqui', pediu.
Operada, Anitta insiste em se apresentar e faz playback
A produção do 'Melhores do Ano' preparou números especiais para que os concorrentes apresentassem suas canções. Um imprevisto fez com que a direção tivesse que alterar os planos para Anitta.
Recém-operada, a loira não pôde cumprir o combinado. Mesmo não andando direito, a cantora marcou presença no programa e fez questão de cantar. Mas acabou fazendo playback.
A estrela contou que passou por uma cirurgia de redução de mama por conta de problemas na coluna.
'Já tinha feito uma operação, mas cresceu tudo de novo. Voltei a ter problema e precisei fazer outra cirurgia', revelou.
Anitta disse ainda que precisou fazer outra cirurgia por conta de um erro médico. 'Quando fui desentortar aquela coisa horrorosa do meu nariz, o cara fechou um lado. Todo mundo falava que eu cantava que nem um pato. Aí aproveitei que estava na 'faca' e pedi pra ficar com nariz de gente metida', assumiu.
Fausto Silva quis saber se ela havia feito algum outro procedimento cirúrgico além do nariz e seios.
'Fui toda mexida. Acha que estou toda enfaixada por quê?', brincou a funkeira, que se movia com dificuldade.
Anitta pediu várias vezes para o apresentador não lhe interromper, disse que irá voltar em abril ao programa para lançar seu DVD e mandou um recado para os fãs: 'Vim por causa de vocês. Parada igual uma múmia, mas eu vim. Se eu não ganhar vou ficar com raiva', avisou.
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