GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

59 PMs e 11 traficantes são presos em megaoperação no Rio


Até as 10h30 desta terça-feira, 4, 59 PMs e 11 traficantes tinham sido presos em operação conjunta realizada pela Secretaria de Segurança do Rio e a Polícia Federal. As investigações começaram há um ano. Na época, todos os PMs acusados estavam lotados no 15º Batalhão, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. De acordo com a investigação, eles recebiam propina de traficantes para não coibir atividades criminosas em 13 favelas da região, todas sob domínio do Comando Vermelho.
Os acusados foram denunciados pelos crimes de formação de quadrilha armada, tráfico de drogas, associação para o tráfico, corrupção ativa, corrupção passiva e extorsão mediante sequestro. A Operação Purificação prevê o cumprimento de 83 mandados de prisão, sendo 65 de policiais militares e 18 de integrantes da principal facção do tráfico de drogas do Estado, o Comando Vermelho. Também estão sendo cumpridos 112 mandados de busca e apreensão nas casas dos denunciados e em batalhões da PM.
O principal alvo dos policiais era a favela Vai Quem Quer, mas eles agiam também nas comunidades Beira-Mar, Santuário, Santa Clara, Centenário, Parada Angélica, Jardim Gramacho, Jardim Primavera, Corte Oito, Vila Real, Vila Operário, Parque das Missões e Complexo da Mangueirinha.

Detento entalado Preso tenta fugir da cadeia e fica entalado em buraco

Preso tenta fugir da cadeia e fica entalado em buraco - 1 (© Dudu Bala - Jornal Populacional AE)

Preso ficou entalado em um buraco na parede ao tentar fugir da Cadeia de Ceres, em Goiânia, na noite de segunda-feira.


O preso Rafael Valadão tentou escapar da Cadeia Pública de Ceres, na madrugada desta terça-feira, 4, mas ficou entalado no buraco que abriu na parede da cela, a 156 quilômetros de Goiânia (GO).
Eram 2h quando o preso, com 1.77m de altura e 100 kg, conseguiu passar uma parte do corpo. Porém, a sua obesidade frustrou a fuga. No esforço para superar o buraco, passou a cabeça e os ombros.
Mas, ficou entalado ao tentar passar a barriga. Outros presos ainda tentaram, em vão, empurrá-lo para fora. "Ele nem saia nem entrava de volta à cela", disse um dos presos ao delegado.
O resultado foram, além dos gritos de dor, escoriações produzidas pela alvenaria e ferros que reforçam as paredes, além de lesões no tórax e costelas.
Para livrá-lo, a PM e o Corpo de Bombeiros empregaram marretas para arrebentar parte da parede. Valadão está em observação, no hospital local, e deverá voltar para a cela ainda nesta terça.
"Ele não precisava fugir", disse José Geraldo de Araújo, agente de Policia. "Ele dependia, apenas, de uma certidão de bom comportamento para responder ao crime de roubo em liberdade", disse.
Ansioso, Valadão preferiu trocar a progressão de regime, a que tem direito, para armar a fuga com outro preso, identificado pela Policia Civil por Adriano Carvalho. Este conseguiu escapar, mas está sendo procurado, pela equipe do delegado Alexandre Alvim, na região.
Na Cadeia Pública de Ceres não há superlotação. Além de Valadão e o fugitivo Adriano Carvalho, haviam 31 presos na noite de segunda-feira, 3.

Policial pega 21 anos por morte de juíza


Policial pega 21 anos por morte de juíza

O primeiro dos 11 policiais militares acusados pelo assassinato da juíza Patricia Acioli, em Niterói, na região metropolitana do Rio, foi condenado nesta terça-feira, 4, a 21 anos de prisão pelo crime. A juíza trabalhava em São Gonçalo, cidade vizinha de Niterói, e foi morta com 21 tiros, em 11 de agosto de 2011, ao chegar em casa. O julgamento do cabo Sérgio Costa Júnior pelo 3º Tribunal do Júri de Niterói começou às 8h50 e terminou por volta das 20h. Ele era réu confesso e foi condenado pelos crimes de formação de quadrilha e homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, mediante emboscada e para assegurar a impunidade de outro crime).
As penas iniciais somavam 33 anos e meio (29 por homicídio e 4 anos e meio por formação de quadrilha). Como o réu confessou o crime e delatou os comparsas, a pena foi reduzida para 18 anos pelo homicídio e 3 por formação de quadrilha.
O juiz Peterson Barroso Simão também condenou Costa Júnior à perda do cargo de policial e determinou que ele fique preso em cela individual e que o Estado adote as medidas necessárias para protegê-lo. Outra ordem do juiz foi para que as armas usadas no crime sejam encaminhadas ao Exército para destruição
Após a leitura do veredito, a mãe de Patricia, Marly Acioli, de 76 anos, começou a chorar e precisou ser amparada por parentes. Uma das irmãs de Patricia, Simone Acioli, considerou a pena satisfatória. "Pensando com o coração, a gente queria pena máxima. Mas, como houve acordo para delação premiada, sabíamos que a pena seria reduzida. Só que condenar apenas o peixe pequeno não adianta. E quem comandou a morte da minha irmã? A justiça só será feita quando o coronel Cláudio (de Oliveira) e o tenente (Daniel) Benitez forem para a cadeia. Para eles queremos pena máxima. Minha irmã morreu por fazer seu trabalho corretamente".
O defensor público Jorge Mesquita, que atua na defesa do policial, anunciou recurso da pena do crime de formação de quadrilha e da redução mínima aplicada pelo juiz pela delação premiada do réu. "Dessa forma não há incentivo para ninguém fazer uma delação premiada. Agora ele (Costa Júnior) vai ser jogado no sistema penitenciário, no pior lugar possível, já que alcaguetes não podem ficar com outros presos, sob risco de vida. Além disso, a família dele vai sofrer ameaças pelo fato de ele ter entregue os colegas. Então, considero pequena a redução da pena", reclamou.
O promotor Leandro Navega comemorou o veredito: "Conseguimos tudo o que pedimos, inclusive os dois pontos principais: o reconhecimento das três qualificadoras e a existência do crime de formação de quadrilha. Se os jurados reconheceram que ele pertence a uma quadrilha, isso quer dizer que os outros réus também fazem parte do bando. Isso reforça a tese da acusação para os próximos julgamentos".
Antes do veredito, durante seu interrogatório, que durou uma hora e meia, o cabo pediu aos jurados que fizessem justiça. "Infelizmente tive cabeça fraca. Me deixei levar pela emoção e fiz o que fiz. Mas desde o primeiro momento me arrependi com a desgraça que fiz com minha família e com a família dela (Patricia). Acredito muito na Justiça. Façam justiça comigo."
Costa Júnior deu detalhes do motivo, do planejamento e da prática do assassinato. Segundo ele, o que determinou o crime foi a decretação, por Patricia, da prisão de seis PMs do Batalhão de São Gonçalo - ele inclusive - no processo que investigava a morte de Diego Belini, de 18 anos. Outros dois PMs desse Batalhão já estavam presos. O crime ocorreu em 3 de junho de 2011 em uma favela de São Gonçalo. O caso foi registrado como auto de resistência (morte de suspeito em confronto com a polícia), mas, após investigações, Patricia concluiu que o rapaz havia sido executado. "Havia rumores de que ou a juíza ia soltar os dois policiais presos ou ia decretar a prisão de nós seis. Quando ela assinou a prisão, foi a gota d'água", afirmou.
Outros três réus devem ser julgados em 29 de janeiro de 2013.

Ivete Sangalo abandonou "as baladas, os drinques, as noitadas" para cuidar do filho.



Aos 40 anos, Ivete Sangalo revela que mudou os hábitos após ter seu primeiro filho, Marcelo, de 3 anos. "Daniel [seu marido] e eu deixamos as baladas, os drinques, as noitadas para criar Marcelo".

"Vale a pena," ressaltou a cantora.

Mas nem tudo está diferente da vida da estrela. Recentemente, ela contou que adora andar de ônibus em Salvador. "Meu filho se amarra", disse, ao comentar que os passeios se tornaram menos frequentes com a fama.

Será que eu peço demissão? Aprenda a avaliar seu papel no estágio para driblar o desânimo e saber se é hora de sair da empresa


Tem estagiário que espera que o programa de estágio funcione conforme foi apresentado pela empresa de recrutamento, que o chefe dê todas as orientações sobre o trabalho a ser realizado e que suas atividades sejam sempre de grande importância para a empresa. Quando as coisas não funcionam bem assim e as dificuldades começam a surgir no dia a dia, pode bater um desânimo... Mas será que isso é suficiente para pensar em pedir demissão?

“Quem é estagiário está apenas começando a vida profissional e um aspecto importante a ser desenvolvido é a resistência à frustração”, afirma Bruna Dias, gerente da Cia de Talentos Carreira. De acordo com ela, antes de pedir demissão o primeiro passo é parar e fazer uma avaliação do estágio e da postura profissional. É importante considerar se há conexão entre o que está sendo ensinado na faculdade e o que é vivido na rotina da empresa, por exemplo.

“Alguns estagiários reclamam de tarefas operacionais, mas elas estão presentes nas funções de muitas pessoas”, diz. A sugestão é tentar dar um significado maior para as atividades do dia a dia, percebendo como elas impactam na estrutura geral da empresa.

Segundo Bruna, a estratégia para driblar o desânimo deve partir do próprio estagiário, ao buscar novas funções que estejam mais de acordo com o seu perfil. “Você pode pedir para participar de reuniões, de outros projetos ou se envolver em áreas diferentes”, destaca Bruna. “Para isso, precisa estar com as suas obrigações em dia”.

A gerente da Cia de Talentos Carreira recomenda que o jovem não fique esperando o chefe adivinhar o descontentamento, mas defina quais são as tarefas que o estimulariam e procure o gestor para conversar a respeito. “Prepare a argumentação para explicar o que você não está gostando e tente apresentar sugestões para mudar a situação”, recomenda.

Eterno enquanto dure – Um dos aspectos que gera grande insatisfação entre os estagiários é a dúvida a respeito da efetivação. Para quem já sabe que não vai ser contratado, pela falta de vagas ou pelo histórico da empresa, uma alternativa é tentar aproveitar o tempo que resta para aprender o máximo que puder. “Quando o jovem percebe que tem um propósito lá dentro, como cumprir um ciclo de aprendizado ou juntar dinheiro para fazer um intercâmbio, e estabelece até quando está disposto a ficar no trabalho, as coisas podem fluir melhor”, diz Bruna.

A decisão de continuar na empresa por mais um tempo ou sair imediatamente depende sempre da condição de cada um. Há quem não possa ficar sem a bolsa-auxílio, por exemplo. Mas se o jovem já perdeu o pique, o importante é não ficar ‘empurrando com a barriga’, pois isso, sim, vai impactar negativamente a imagem dele na empresa. Da mesma maneira, não é bom ficar dando desculpas a todo momento para participar de outros processos seletivos.

Fim da linha – Quando há inadequação entre a personalidade do estagiário e a cultura da empresa, as funções do dia a dia, o clima organizacional ou o comportamento dos outros profissionais, pode ser mesmo a hora de partir para outra. “A vivência no mercado de trabalho não tem que ser sofrida. É preciso se sentir integrado e notar o desenvolvimento de suas habilidades e competências”, enfatiza Bruna.

Se chegou o momento de pedir demissão, a recomendação é não ficar preocupado em queimar o currículo ou decepcionar outras pessoas. “Uma vez que você tem certeza que não deu certo, saiba argumentar o motivo da saída – até para o momento em que terá que explicar isso em uma entrevista”, diz Bruna. 

Que vergonha e ninguém fala nada, estacionamento irregular em pleno centro de Caraguatatuba...

Que vergonha e ninguém fala nada, estacionamento irregular em pleno Centro de Caraguatatuba... 

Desta vez um grupo resolveu tomar de assalto a praça do museu e estão utilizando o espaço aonde era o posto de saúde municipal como estacionamento particular... 

Cade a fiscalização desta cidade, eu acabei de passar por lá e havia muitos carros neste espaço e para garantir a ilegalidade tinha um cone do DITRAN...

E o pior é ouvir dos guardadores que a prefeitura tem conhecimento deste estacionamento e que eles tem autorização como foi dito por um guardador de carros... 

Ai complica né amigos...

Eu já fiz a minha parte, e denunciei ao Urbanismo protocolo nº 1354/12 e ao DITRAN e aguardo providencias destes órgãos.

Nota 10 aos profissionais que trabalharam no ultimo sábado (01/12) a noite na Av. Dr. Arthur Costa Filho- Caraguatatuba/SP.



Estava faltando este tipo de trabalho para fazer cumprir a 

Lei que proíbe bebidas alcoólicas à menores de 18 anos. 

Achei o máximo e esta na hora de ser criada o comissariado 

voluntario em Caraguatatuba para ajudar a combater e 

fiscalizar estes atos.



Estava indignada com a ousadia dos jovens se embriagando 

nos finais de semana no local, 

este trabalho precisa ser continuado, e que os comerciantes 

seja autuados e punidos por esta crime.

Vamos salvar os nossos jovens enquanto há tempo.

Confira 10 sinais de que seu emprego corre perigo Aprenda a reconhecer os principais indícios de que você pode estar prestes a ser demitido


Você acaba de colocar os pés no trabalho e recebe um recado para ir imediatamente até a sala do seu chefe. Ao chegar lá, encontra também o superior dele ou alguém do RH, uma cena atípica e que muito possivelmente indica que sua permanência na empresa está com os dias contados. Se o anúncio de sua dispensa for mesmo consumado e você se sentir surpreendido com isso, certamente é porque não prestou a devida atenção em alguns sinais que já apontavam que sua demissão estava a caminho.

Para Guilherme Araújo, consultor de negócios e politicas, há indícios fortes de que a demissão é algo eminente, por exemplo, quando os profissionais não dão conta de suas responsabilidades, entregando o trabalho com nível de qualidade inferior às expectativas de seu superior ou não cumprindo os prazos previamente acordados, ou ainda quando o gestor passa a pedir a colaboração de outros membros da equipe para concluir ou aperfeiçoar tarefas que estão sob sua responsabilidade.

“Sinais como não ser chamado para uma reunião considerada importante ou não ter resposta aos e-mails também podem indicar que sua situação está crítica, embora sejam formas bastante imaturas de o gestor e os colegas de trabalho lidarem com o assunto”, avalia.

Sem dúvida fica mais fácil perceber esses sinais e tentar reverter a situação antes que seja tarde demais se você estiver trabalhando em uma empresa que tem como prática avaliar o desempenho de seus funcionários com regularidade. “Se suas avaliações constantemente registram performance abaixo do esperado e, apesar dos feedbacks de seu gestor imediato, você reconhece que não houve progresso nos pontos apontados como merecedores de atenção, é bem provável que você seja o próximo da lista”, diz Jacqueline. “No caso de companhias que fixam metas mensais, não alcançar os números predeterminados, ou ficar atrás da média dos funcionários por mais de três meses, também é um alerta”, complementa Guilherme Araújo, consultor de negócios e politicas.

Veja a seguir 10 situações apontadas por Rosana que podem indicar que seu emprego está em perigo:

1- Aumento de pressão ou controle excessivo. Uma tática bastante utilizada por gestores é aumentar o volume de trabalho e reduzir prazos, intensificando a pressão sobre o funcionário, para que ele não seja capaz de cumprir com as funções. O inverso também pode ocorrer, quando o superior tira a autonomia do profissional e controla suas atividades.
2-  Mudança no tratamento. Quando o executivo tem uma relação próxima com seus superiores e isso muda, havendo maior distanciamento, indiferença ou impaciência, pode ser indício da dispensa do funcionário. Isso mostra que o ciclo desse profissional na empresa chegou ao fim.
3- Perda de responsabilidades ou atribuição de tarefas pouco relevantes. A mudança gradual de funções para outro executivo é sinal de que o emprego está em perigo.
4- Retorno negativo às funções desenvolvidas. Quando as conquistas do funcionário não são percebidas ou são subestimadas, a atitude pode revelar insatisfação. Por melhor que o profissional desempenhe suas funções, não haverá reconhecimento. Ele rema e não sai do lugar!
5- Falta de feedback. A falta de retorno do superior às atividades desenvolvidas pelo profissional também pode ser um indício de dispensa em empresas cuja gestão não é transparente. O mesmo pode-se dizer quando o profissional pede feedback e não obtém retorno, pois ficará sem saber se está indo pelo caminho certo.
6- Conflitos com outros colaboradores ou com a chefia. Um hiato entre a cultura, os valores e as prioridades da empresa e as do executivo pode indicar falta de sintonia com o negócio.
7- Adiamento de uma promoção. A empresa promete a promoção e muda de ideia, mas não assume. A desculpa não convence!
8- Venda da empresa ou fusão e aquisição. Quando há mudanças na estrutura da empresa, demissões para adequar o tamanho da equipe são bastante usuais, principalmente quando existem dois profissionais para o mesmo cargo.
9- Perda de mercado ou dificuldades financeiras da empresa. Enxugar o quadro de funcionários para cortar custos é um meio de adequação que pode prever ainda a substituição de funcionários com altos salários por outros mais baixos ou mesmo a terceirização.
10- Erros sistemáticos. Falhas frequentes que possam causar prejuízos à empresa ou a perda de clientes da companhia também podem levar à demissão.

Vale a pena ser Pessoa Jurídica? Veja quais são os prós e os contras em relação a trabalhar como contratado pelo regime CLT


Já faz algum tempo que o modelo de prestação de serviços como Pessoa Jurídica vem sendo adotado no Brasil, mas nos últimos anos essa prática iniciada principalmente na área de tecnologia tem se tornado mais comum também em outros setores. Do lado profissional, cada uma dessas modalidades de trabalho traz vantagens e desvantagens, mas antes de entrar nessas diferenças é preciso entender em quais situações elas se aplicam.

“A CLT estabelece que empregado é a pessoa física que presta serviços de forma personalizada, ou seja, que não pode ser substituído por outro, por vontade própria do trabalhador”, explica Guilherme Araújo, consultor de negócios e politicas. Além disso, o empregado deve prestar serviços de forma habitual, continuada. “É fundamental também que ele esteja subordinado ao empregador e que receba salário como contraprestação dos serviços prestados.”

Já a prestação de serviços via PJ só é legalmente permitida quando os serviços a serem prestados e a forma dessa prestação de serviços autorizam esse tipo de contratação. “Por definição, um PJ deve ter independência na prestação de serviços e deve atender vários clientes”, resume Leticia Ribeiro C. de Figueiredo, advogada do Grupo Trabalhista e Imigração do Trench, Rossi e Watanabe. “A prestação de serviços é eventual, não há cumprimento de horário, nem hierarquia. Portanto, não se sujeita a PJ às ordens do tomador de seus serviços”, complementa Ari Arriola, da Arriola Advogados. Dessa forma, a empresa ou pessoa para quem se presta os serviços não pode, por exemplo, aplicar penalidades como advertência.

Embora a contratação de prestadores de serviços por meio de suas empresas seja possível, essa estrutura não pode ser utilizada para substituir a contratação regular por meio de folha de pagamento. “Não se pode escolher a forma de contratação, a lei não é facultativa”, alerta Leticia. Portanto, se houver pessoalidade, habitualidade, subordinação e onerosidade, o profissional deve ser necessariamente contratado como empregado. “As vantagens são o pagamento de horas extras, férias, 13º salário, FGTS, anotação na CTPS etc.”

É justamente por conta dos benefícios garantidos pela CLT que muitas empresas acabam contratando, de forma imprópria, profissionais pelo sistema PJ. “Hoje é comum ver muitas empresas exigindo que empregados abram empresas, ou seja, se tornem pessoas jurídicas só para fraudar a legislação trabalhista, reduzindo seus encargos”, diz Ari. O advogado alerta que o risco que há para o empregador é que, se provado na Justiça que a suposta pessoa jurídica era de fato empregado, ele será condenado a pagar tudo o que deixou de pagar, acrescido de multas, juros e correção monetária. Ou seja, a contratação inicialmente mais barata pode acabar saindo bem mais cara no final.

Veja abaixo as principais diferenças entre quem é contratado por CLT e quem presta serviços como PJ:

Salário: em geral o empregado com carteira assinada recebe menos que um PJ. Há casos em que a diferença, para um mesmo tipo de trabalho, ultrapasse os 200%. Mas para efeitos de comparação do que vale mais a pena o ideal é calcular sempre quanto se ganha por ano em cada uma das modalidades, contabilizando aí todos os benefícios e descontando-se os impostos e contribuições.

Benefícios: o contratado CLT recebe uma série de benefícios previstos em lei, como vale transporte, vale refeição, férias remuneradas de 30 dias, 13º salário, aviso prévio, FGTS, seguro desemprego, licenças saúde, maternidade e paternidade e 15 dias de salário em caso de acidentes. Já o prestador de serviços, legalmente falando, não tem direito a nada disso. Na prática o que acontece é que algumas empresas acabam negociando com o PJ o repasse de alguns desses benefícios, em especial as férias.

Impostos: enquanto o contratado CLT tem os impostos que incidem sobre sua parte (como INSS, por exemplo) descontados diretamente na folha de pagamento, o PJ é responsável por recolher esse e outros tributos, como os que incidem sobre a nota fiscal emitida e que variam de acordo com a atividade do PJ e o modelo de tributação da empresa constituída (Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real). Normalmente um contador também precisa ser contratado para auxiliar nos trâmites de abertura da empresa e, posteriormente, nas contas mensais e declarações devidas. Ou seja, é mais um gasto que entra na conta do PJ.

Flexibilidade: como citado anteriormente, por não ter vínculo com o contratante, o PJ possui maior flexibilidade que o empregado CLT no que diz respeito aos horários e ao próprio local de trabalho, que muitas vezes acaba sendo sua própria residência. Além disso, tem a possibilidade de prestar serviços para outras empresas e, assim, diversificar a fonte de seus rendimentos. 

"Fazenda de Verão": Peões estão com medo depois de saída de Lucas Barreto.


Notícias da "Fazenda de Verão": Depois que a Record decidiu retirar Lucas Barreto do reality, quatro competidores acreditam que entrará um novo participante para substituir Lucas. Natália, por sua vez, revelou certo receio.

"Eu tô com medo de quem vai entrar. Tomara que não seja um maluco como ele [Lucas]."

Já Dan aproveitou o papo para falar qual seria a sua postura se entrasse no reality com o jogo em andamento. "Eu chegaria no sapatinho, de boa, tranquilão."

O modelo causou tanto no confinamento que deixou os participantes traumatizados. Natália InoueKarine DornelasDan Wainer e Victor Hugo conversaram na varanda da sede na madrugada desta terça-feira (4) sobre o carioca.

Como controlar a ansiedade e não falhar na hora da penetração?

A falha de ereção eventual é comum e  ficar pensando nisso só piora o desemprenho na penetração


  • A falha de ereção eventual é comum e ficar pensando nisso só piora o desemprenho na penetração
No programa @saúde desta semana, Jairo Bouer tira dúvidas sobre sexo. Um internauta contou que tem ereção normal durante as preliminares, mas que, algumas vezes, não consegue ter ereções satisfatórias na hora da penetração. Para o psiquiatra, a ansiedade é a maior inimiga de uma boa relação sexual. A falha de ereção eventual é comum e  ficar pensando nisso só piora o desemprenho na penetração.
Outro internauta propôs um ménage à trois à namorada, mas está com medo de que ela vire lésbica após se relacionar com uma mulher. Bouer explica que, a partir do momento em que se decide trazer uma fantasia sexual à realidade, é preciso refletir sobre ela, discuti-la com seu parceiro e aprender a lidar com ela.

Vanessa Giácomo diz que odiar ex-marido está fora de moda

FAMOSIDADES


Vanessa Giácomo está recomeçando sua vida. Após o fim de seu casamento de oito anos com o ator Daniel de Oliveira, a atriz aceitou o pedido de namoro do empresário de futebol Giuseppe Dioguardi.
O romance, que começou há quase dois meses, colocou um ponto final nos boatos de que os atores estariam pensando em reatar a relação.
Vanessa se dá muito bem com o ex-marido mesmo após o divórcio. Os dois dividem até a personal trainer. “As pessoas têm mania de tornar as pessoas que se separam inimigas. Esse negócio de odiar seu ex está fora de moda. Temos filhos juntos. Nunca brigamos, foram oito anos muito felizes. Posso dizer que nossa amizade será eterna”, contou.
No entanto, a atriz não revelou o motivo do término do casamento. “O fim não teve justificativa. Há coisas que simplesmente acontecem. Não existe o porquê de acabar. Temos muito respeito um pelo outro.”
A estrela garantiu que Diaguardi não tem ciúmes de sua proximidade com o pai de seus dois filhos. ''Ele é um homem maduro e respeita minha ligação com o Daniel.”

Montagem Famosidades

Foto! Fiuk lança fragrância exclusiva e conta novidade no Instagram

FAMOSIDADES

Depois de cantar e atuar, Fiuk virou marca de perfume! Agora, o cantor laçou sua própria linha exclusiva de fragrâncias, como mostrou no Instragram. O galã teen escreveu na legenda da foto: "Muito feliz com as colônias que assinei para a Jequiti. Para os moleques e para as fiuketes também! Boa segunda e boa semana para cada um de vocês". Curtiu a ideia?

Hugh Hefner vai se casar com coelhinha que o abandonou em 2011

FAMOSIDADES


O fundador da revista "Playboy", Hugh Hefner, incluirá mais um casamento em sua lista.
Segundo o site "TMZ", o empresário, que está com 85 anos, decidiu se casar com a coelhinha da publicação Crystal Harris, de 25 anos, na mansão da "Playboy", no dia do Réveillon.
Para quem não se lembra, a loira desistiu de trocar alianças com o coroa em junho de 2011, cinco dias antes da cerimônia. Um dos motivos da moça ter desistido da união seria, segundo ela, o mal desempenho sexual de Hefner.
Porém, passado mais de um ano, Crystal voltou atrás na decisão e agora quer se casar com Hugh.

Oi? Mike Tyson revela que pegou Brad Pitt na cama com sua ex-mulher

FAMOSIDADES


Por muito pouco, Brad Pitt não levou uma surra daquelas de Mike Tyson. Tudo porque o lutador flagrou o astro na cama como sua ex-mulher, Robin Givens. Foi o próprio lutador quem contou a história durante sua participação em um programa de TV.
O fato ocorreu quando Pitt ainda era um cobiçado solteiro no final da década de 80. Tayson garantiu que já estava separado de Robin quando ela dormiu com o astro de Hollywood.
“Antes de passar no escritório do meu advogado para dizer que ela era uma porca e estava me roubando, eu passava na casa dela para fazer sexo. Nesse dia, alguém me surpreendeu. E acho que Brad chegou antes", contou.
O lutador revelou que, apesar de não ser mais casado com a mulata, ficou muito irritado com o flagra e insinuou que o bonitão ficou morrendo de medo de apanhar. "Fiquei bravo como nunca. Eu ia... você deveria ter visto a cara dele quando me viu.”