Na Assembleia Legislativa, o goleiro Bruno confirmou a existência do esquema, no qual a magistrada teria exigido R$1,5 milhão para conceder o habeas corpus ao goleiro, e fez duras acusações contra o delegado Édson Moreira, um dos responsáveis pela investigação da morte de Eliza Samudio.
De acordo com Bruno, Moreira teria exigido R$2 milhões para livrá-lo das acusações, deixando o foco das investigações voltado para o amigo de Bruno, Macarrão, e um adolescente que estaria envolvido no caso.
O esquema foi denunciado por sua noiva, Ingrid Oliveira, montado pela juíza Maria José Starling e por seu ex-advogado, Robson Pinheiros, que resultaria na concessão de um habeas corpus para o goleiro.