GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Parada: 3 milhões de pessoas são esperadas hoje na Paulista

Organizadores da 16.ª edição da Parada Gay, que ocorre hoje a partir das 12h na Avenida Paulista, esperam um público superior a 3 milhões de pessoas. Para garantir a segurança, 2,4 mil homens, entre guardas-civis, policiais militares e agentes particulares, deverão circular pela via e por ruas próximas. O evento deve lotar a região até às 20h.
Ontem à tarde, a avenida recebeu a 10.ª Caminhada de Lésbicas e Bissexuais. Espécie de "esquenta da festa", a passeata interditou uma faixa da via no sentido Consolação até por volta das 18h. Com faixas e cartazes nas mãos, as mulheres protestaram contra o preconceito e pelo direito do aborto.
A Prefeitura recomenda que o público dê preferência hoje ao transporte público para acessar a região. Para evitar transtornos, o Metrô promete realizar 260 viagens a mais durante o evento do que em um domingo normal. Serão 68 viagens extras na Linha 1- Azul, 108 a mais na Linha 2 - Verde e 84 na Linha 3 - Vermelha.
Os bloqueios no tráfego terão início às 10 horas. No sentido Consolação, o primeiro trecho a ser fechado fica entre as Ruas Teixeira da Silva e Augusta. Na direção do Paraíso, a interdição será feita entre a Rua Padre João Manuel e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. A partir do meio-dia, o bloqueio se estenderá a vias do centro, como as Avenidas Ipiranga e São João.

'Lei da Improbidade tem de atingir agente político', diz chefe do MP-SP

'Lei da Improbidade tem de atingir agente político', diz chefe do MP-SP
"Para procurador-geral de Justiça, lei é instrumento de controle"

O Ministério Público de São Paulo e a Receita Federal estão desenvolvendo um programa que vai permitir a promotores e procuradores o acesso em tempo real à evolução patrimonial e rendimentos auferidos por agentes políticos e servidores públicos sob suspeita de improbidade e corrupção. O raio de ação do protocolo não ficará restrito a demandas dessa natureza - alcançará também o rastreamento a cargo de setores estratégicos do Ministério Público no combate à lavagem de dinheiro e formação de cartéis.
Adotado em 2011, o Simba faz a identificação e comunicação on line com instituições financeiras e tem o mesmo perfil do programa da Assessoria de Pesquisa e Análise, unidade vinculada ao gabinete do Procurador-Geral da República, chefe do Ministério Público Federal. As instituições financeiras transmitem as informações consolidadas e os promotores as analisam. Este é o Simba. Assim vai operar o acordo com a Receita. Para Elias Rosa, o termo de cooperação com o Fisco representa "avanço extraordinário" na tarefa de dar eficácia à Lei 8429/92, a Lei de Improbidade Administrativa, que este mês completa 20 anos.
O procurador-geral de São Paulo é pioneiro em investigações desse âmbito - em 1992 ele inaugurou a promotoria que tem por missão preponderante o combate a desvios na máquina pública. Na ocasião, o único instrumento legal contra a desonestidade era a Lei Bilac Pinto, de 1958. Elias Rosa não vê necessidade de alterações no texto da Lei de Improbidade. Ele avalia que o trabalho conjunto dos órgãos de fiscalização e controle é a via certa para sufocar a improbidade.

Qual a importância do ajuste com a Receita?
O programa vai permitir um cruzamento imediato de informações e a identificação da evolução patrimonial dos agentes públicos e de todo e qualquer investigado. Será um grande avanço para comprovação da improbidade e de crimes de lavagem de dinheiro. Esse tipo de investigação depende sobretudo de prova documental e da análise de contas.

Como esses dados são acessados hoje?
O levantamento patrimonial pelo sistema atual é precário, custoso, demorado. A exemplo do Simba essa apuração será on line, a partir da análise de dados consolidados. Os promotores não vão mais perder tanto tempo estudando documentos em papel, declaração por declaração dos investigados. Vai ser possível cotejar os dados patrimoniais com os rendimentos auferidos e evitar dilapidação de bens.

O ingresso ao banco de dados da Receita será direto?
Não, ele será realizado exclusivamente mediante ordem e autorização da Justiça. O acordo ainda depende de homologação, mas esse é um ponto inquestionável. Todo acesso a dados protegidos pelo sigilo tem que passar pela Justiça.

A Lei de Improbidade faz 20 anos. Ela deu certo?
Mostrou-se eficaz. Transformou-se no principal instrumento de controle da administração, sob o aspecto da moralidade, também porque vieram a Lei de Responsabilidade Fiscal, a lei de combate a delitos econômicos e a lei de combate à lavagem de dinheiro. Tudo isso formou um sistema normativo que, de algum modo, reescreve a história republicana do Brasil. A partir da Lei de Improbidade surgiram mecanismos que também levaram ao combate ao nepotismo e deram transparência às coisas públicas.

O Brasil reclama por condenação dos desonestos. Por que isso não ocorre?
A etapa processual da Lei de Improbidade Administrativa não favorece a rapidez de eventual sanção a agentes públicos e políticos envolvidos em atos de fraudes contra o Tesouro. Foram criados mecanismos de notificação prévia para os investigados que só retardam o desfecho da ação a ser recebida. O réu precisa ser notificado para se manifestar, só depois o juiz decide se recebe ou não a ação. Ela conserva a tradição que valoriza o rito, o procedimento que muitas vezes retarda a conclusão. Há um grande número de ações promovidas, mas tarda demais a conclusão, a condenação definitiva ou mesmo a absolvição.

Precisa mudar o texto da lei?
Não creio que haja necessidade de modificação. O que eu acho importante é interligar cada vez mais o Ministério Público com órgãos de controle e fiscalização, por exemplo, com a Receita e o Banco Central. A implantação de sistemas de apoio, como o Simba, é um grande avanço. O Ministério Público Estadual está desenvolvendo com a Receita um outro programa, especificamente para acompanhar a evolução patrimonial dos agentes públicos. Esta é uma boa estratégia. As parcerias e a união de esforços aperfeiçoam o controle.

Os tribunais decidem reiteradamente que réus por improbidade têm direito ao foro privilegiado. O que o sr. acha?
A Lei de Improbidade não veio para punir servidor de baixo escalão, veio para punir todos, a começar pelo alto escalão. Temos dois graves problemas. Primeiro, saber se agentes políticos respondem ou não por improbidade. Segundo se o foro por prerrogativa de função se aplica ou não para casos de improbidade. Eu não tenho dúvida de que os agentes políticos devem responder por improbidade. Até porque a perspectiva da Lei de Improbidade é tutelar o Estado Democrático de Direito e a moralidade administrativa. Quanto mais elevado for o escalão, mais significativo e mais danoso é o ato de corrupção. Esse ato é praticado por agente político. O servidor público, o agente administrativo, também tem que ser punido, mas sobretudo o agente político. É absolutamente equivocado o entendimento do Supremo Tribunal Federal, que exclui os agentes políticos da aplicação da lei.

Faltam sanções mais pesadas?
Poderia ser incluído no Código Penal o tipo que se refira à improbidade, mas não como expressão única de enriquecimento ilícito. Não é apenas o enriquecimento ilícito que constitui ato de improbidade ou corrupção. Essa ideia de que a corrupção é resultante do dinheiro não é correta porque limita o próprio princípio da moralidade. A violação dos princípios éticos já constitui corrupção. O Brasil demorou muito para encontrar o sentido exato da corrupção. Sempre se fez associação com o valor monetário, ou era enriquecimento ilícito ou prejuízo ao patrimônio público. A Lei Bilac Pinto, revogada pela Lei de Improbidade, só punia enriquecimento ilícito e prejuízo ao patrimônio. Só com a Lei de Improbidade, de 1992, é que o princípio da moralidade ganhou uma outra expressão, para admitir violação dos princípios éticos como corrupção.

Só a devolução do dinheiro desviado não basta?
Punir prejuízo e também violação de princípios ampliaria o leque de tipos penais abrangentes. Quando se fala em enriquecimento ilícito dos agentes públicos pode ser uma vertente, mas não a única. Não é só isso. Não podemos patrocinar a tese de que aquele que devolve o dinheiro e repara o dano restaura a moralidade. A transgressão ao decoro parlamentar, do princípio da lealdade e o nepotismo são citações em que a moralidade administrativa é violada direta ou indiretamente.

Presidente da República deve ter foro privilegiado?
Todos podem responder em primeira instância, ainda que nem todas as sanções possam ser aplicadas nesse grau. Exemplo: o presidente da República, em tese, responde por impeachment, mas as demais sanções podem ser aplicadas em primeira instância, como a obrigação de reparar o dano, o pagamento de multa e a proibição de contratar com o poder público. Todos respondem à Lei de Improbidade, ainda que nem todas as sanções desta lei possam ser aplicadas. No caso do presidente aplica-se a perda da função, que equivale à cassação do mandato. O juiz de primeiro grau aplicaria as demais penalidades, menos aquela que, por força da Constituição, devam ser aplicadas por um processo específico como é o impeachment.

O sr. é a favor de que os 38 réus do mensalão respondam perante o Supremo Tribunal Federal se apenas três deles, deputados, têm foro especial?
É razoável que haja a junção do processo, até para viabilizar o aproveitamento da prova e a punição de todos, sem exclusões. O risco é não punir os três (deputados). Como houve um concurso de condutas, a prova teria que se repetir em todos os processos. Até por economia processual é razoável que todos respondam no mesmo foro. Nessas hipóteses tem mesmo é que proceder a junção dos processos e, por conta de um ou dois, todos respondem pelo mesmo foro.
Ações. O Ministério Público paulista lidera disparado o ranking das ações contra políticos e servidores citados por improbidade. Apenas a Promotoria de Defesa do Patrimônio Público e Social da Capital cobra na Justiça R$ 32,1 bilhões de gestores públicos, com base em 764 ações ajuizadas entre 2002 e 2009 - R$ 5,94 bilhões estão bloqueados judicialmente para ressarcimento do Tesouro.
A Lei 8429/92, ou Lei de Improbidade Administrativa, está fazendo 20 anos. Ela foi promulgada em 2 de junho de 1992. Prevê punições de caráter civil aos administradores acusados de enriquecimento ilícito - suspensão dos direitos políticos, perda da função pública, devolução ao erário de recursos desviados, pagamento de multa, proibição de contratar com o poder pública.

Suposta amante do executivo da Yoki deve depor segunda-feira

Policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) vão ouvir nesta segunda-feira a oitava testemunha do caso do assassinato do empresário da Yoki, Marcos Kitano Matsunaga. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), a oitiva será na sede do DHPP, em São Paulo, e de acordo com informações do detetive contratado por Elize Araújo Kitano Matsunaga, de 38 anos, viúva de Marcos, a testemunha seria a amante do empresário. A SSP não tinha informações sobre o horário do depoimento e nem o nome da testemunha.
O suposto caso extraconjugal teria sido o motivo da briga entre o casal no último dia 19 de maio, que culminou com a morte do executivo. Elize era casada desde 2009 com Marcos, com quem tinha uma filha de um ano. Ela matou Marcos com um tiro de pistola calibre 380 na cabeça. O crime ocorreu no apartamento do casal, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo.

Começa safra de convenções para eleição municipal

Começa neste domingo (10) o prazo dado pela Justiça Eleitoral para que os partidos políticos realizem convenções para definir coligações e escolher candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador nas eleições deste ano. De acordo com nota publicada no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997) determina que as convenções partidárias devem ocorrer entre os dias 10 e 30 de junho.
A lei prevê ainda que, a partir de hoje, e até o fim da campanha eleitoral, as emissoras de rádio e de televisão estão proibidas de transmitir programa apresentado ou comentado por candidato escolhido em convenção partidária.
O candidato já oficializado pelo partido que, a partir deste domingo, se sinta atingido por afirmações caluniosas, difamatórias ou injuriosas tem direito de resposta garantido contra esse tipo de informação difundido por veículos de comunicação social.
Está aberto também o período para nomeação dos mesários que irão trabalhar no primeiro turno ou eventual segundo turno de votação. Para os partidos, hoje é o último dia para fixação dos limites de gastos de campanha.

Marta cobra de Kassab programas de combate à homofobia em escolas

Marta cobra de Kassab programas de combate à homofobia em escolas
"A ex-prefeita Marta Suplicy acenou bastante durante desfile em trio elétrico na Parada Gay"

A senadora e ex-prefeita de São Paulo, Marta Suplicy (PT) cobrou neste domingo, 10, do prefeito Gilberto Kassab (PSD) a inclusão de programas de orientação sexual e combate ao preconceito contra homossexuais na rede de ensino da Prefeitura de São Paulo. Segundo Marta, programas de orientação às crianças da rede infantil nas escolas municipais tiveram início na gestão Luiza Erundina e prosseguirram durante o seu governo, mas foram abadonados no governo de Kassab. Para a senadora, houve um retrocesso.
"Eu fui a coordenadora do projeto (de orientação sexual) na gestão da Luiza Erundina. E na minha (gestão) fizemos a mesma coisa. Eu comentava com o prefeito Kassab que hoje não existe mais isso. Todo esse trabalho de educação sexual faz parte dos ensinamentos e tem que estar na escola", defendeu Marta, após discurso de abertura da Parada Gay em São Paulo.
O tema é delicado para o PT, que tentou promover o chamado kit gay na gestão do pré-candidato do partido nas eleições municipais, Fernando Haddad, no Ministerio da Educação. Depois de protestos de setores religiosos, Haddad abandonou o projeto.
Kassab afirmou que não fez uma crítica aguda, mas pediu apenas que haja abordagem ao tema da homofobia em diversas frentes na Prefeitura.
Marta seguiu para o trio elétrico de abertura da 16ª Parada do Orgulho LGBT de Sao Paulo, de onde fez o percurso pulando e acenando para o público. Kassab e o governador Geraldo Alckmin (PSDB) foram ao camorote oficial apenas.
Dos candidatos a prefeito, Celso Russomanno (PRB) e Carlos Giannazi (PSOL) foram acompanhar a Parada na Avenida Paulista. Jose Serra (PSDB) desmarcou em cima da hora. Haddad havia viajado com a familia. Gabriel Chalita (PMDB) marcou evento de pré-campanha no mesmo horário na zona leste.

Mais comportada e pobre, parada gay de SP encolhe

Com menos orçamento, mais comportada e supervigiada, a 16ª Parada do Orgulho LGBT deste ano encolheu. Pela primeira vez na história do evento, a organização não divulgou oficialmente o público que compareceu à Avenida Paulista na tarde deste domingo. Para a Polícia Militar e o público presente, o evento atraiu muito menos gente que nas edições anteriores.
"Está muito mais pobre, com menos gente, menos carros, menos divulgação", definiu a travesti Desire Viana, de 33 anos, analista de sistemas que há oito anos vem de Porto Alegre (RS) para o evento. Neste ano, de fato, orçamento evento teve orçamento de R$ 325 mil - R$ 120 mil a menos que no ano passado. O número de trios elétricos também caiu, de 16 para 14.
Com 70 pessoas da Guarda Civil Metropolitana à paisana e câmeras voltadas a combater o comércio clandestino de bebidas, os camelôs tiveram de abandonar os carrinhos e isopores, camuflando-se com pequenas mochilas.
"Houve 100 atendimentos médicos, a maioria por embriaguez. Quatro pessoas tiveram de ser levadas a hospitais", disse o tenente coronel Benjamin Francisco Neto, que comandou a PM durante a Parada. No ano passado, a estimativa de atendimentos médicos foi de 500 casos.
Após a polêmica do ano passado, que teve como tema a frase "Amai-vosUnsAosOutros" e a exibição de cartazes de santos, a organização do evento adotou um discurso menos provocativo e mais político. O tema deste ano foi "Homofobia tem Cura: Educação e Criminalização". A organização afirmou, inclusive, que medir o público presente não era mais importante, e sim a mensagem do evento. Apesar de não divulgar o número, o presidente da Parada, Fernando Quaresma, disse que o evento bateu recorde de público. No ano passado, a estimativa oficial era de 4,5 milhões de pessoas, o que fazia da parada gay até então a maior do mundo.
Frequentadores mais antigos da parada afirmam que, cada vez mais, o evento parece uma balada. "Com o passar do tempo a parada ficou pior, no meu modo de ver. Não é mais um marco do movimento, um símbolo da resistência", disse o assessor parlamentar Odair José da Silva, 30.
Quem chegou um pouco mais tarde, encontrou a Avenida Paulista silenciosa por volta das 16h, duas horas após o início do evento. Os trios elétricos já avançavam pela Consolação rumo ao Largo do Arouche e um batalhão de garis ia trabalhando atrás. A estimativa da Prefeitura era de que a região da Paulista estivesse limpa até as 22h.
A PM afirma que foram registrados oito furtos, de celulares e carteiras, além da apreensão de dois punhais. Segundo a corporação, não houve nenhuma ocorrência grave.
Durante a manhã, em entrevista coletiva, autoridades manifestaram seu apoio ao evento LGBT. A senadora Marta Suplicy (PT), disse, inclusive, que acredita que a sociedade brasileira retrocedeu em relação ao conservadorismo. "Há 16 anos, nós tínhamos skinheads matando pessoas homossexuais e, por isso, foi realizada a primeira parada. E hoje, a parada terá como o tema a homofobia novamente e, mesmo assim, nós não conseguimos votar no Senado Federal a criminalização da homofobia, e isso é muito sério."
O prefeito Gilberto Kassab (PSD) foi sucinto em seu discurso, mas demonstrou apoio à causa GLBT e, principalmente, à Parada. "A cada ano essa festa, se aperfeiçoa, se moderniza, se integra, do ponto de vista política e de infraestrutura."

Todos os homens de bem estão nesta procura

Leia com atenção


O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará.

Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranqüilas.

Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome.

Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.

Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda.

Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do SENHOR por longos dias.

NOVO GOLPE NO CARTÃO DE DÉBITO


Abasteci o carro e na hora de pagar, o frentista fez a 'gentileza' de me alcançar a maquininha, só que nesse momento os dedos dele taparam o visor.

Digitei a senha e ele colocou de volta na bancada, ai veio a minha sorte:

Por engano, digitei um número a menos e o cara sem querer falou: 'tá faltando um número'.

Como eu estava ao lado, olhei rapidamente para o visor e minha senha estava ali digitada, ao invés dos tradicionais asteriscos:**** !!!

Como já conheço o gerente do posto (Ipiranga) chamei-o na hora e perdi mais umas duas horas na delegacia.

Lá veio o esclarecimento do novo golpe:

O atendente faz uma 'gentileza' e segura a máquina pra digitarmos a senha, neste momento, tapando o visor com a ponta dos dedos, na verdade ele não colocou o valor da compra, e os dígitos da senha aparecem no visor ficando expostos como se fossem o valor da compra.

Ele anota a senha e diz que não funcionou por qualquer motivo. Faz novamente o procedimento só que correto e a gente paga a despesa.

PRONTO: O cara tem a senha anotada e o número do cartão que fica registrado na bobina.

Segundo a delegada, em dois dias um cartão clonado com qualquer nome está na mão da quadrilha e os débitos caem direto na sua conta!!!

O frentista confessou que 'nem conhece quem são as pessoas por trás disso' um motoqueiro passou no posto, ofereceu R$ 600,00 por semana e passava lá pra pegar a lista de cartões e senhas e para deixar o dinheiro pro cara.

Segundo a delegada está acontecendo muito em barzinhos, botecos,danceterias, lojas de conveniência, posto de gasolina, etc.

Se puderem, repassem! Muita gente ainda vai cair nessa, infelizmente...

(materia de usuario da rede social)

Prefeito de Maricá recebe Ministro Crivella para discutir problemas da pesca no município‏

O ministro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella, esteve nesta sexta-feira (8/6) em Maricá, onde foi recebido pelo prefeito Washington Quaquá. Durante o encontro, Crivella ouviu reivindicações de associações de pescadores e passou informações importantes sobre as propostas de apoio aos pescadores artesanais no ministério.
 Exiba foto (2) (1).JPG na apresentação de slides
- Estamos renovando nossa esperança com a chegada do Crivella ao ministério. O Crivella tem uma visão humana dos problemas e muita força política. Com a parceria dele, vamos dinamizar o setor pesqueiro em Maricá, transformando em exemplo no país - afirmou Quaquá.
 Exiba foto (3) (1).JPG na apresentação de slides
A preocupação com o pagamento do defeso - época em que a pesca fica proibida por causa da reprodução - foi uma das questões mais discutidas durante o encontro desta sexta-feira, já que os pescadores de Maricá não estão mais recebendo esse benefício mensal. O Ministro prometeu conversar com o Ministerio do Meio Ambiente para verificar a posdibilidade de se estabelecer o Defeso para a Lagoa de Maricá.

Preocupado também com a falta de compensação aos pescadores nos grandes empreendimentos públicos e privados , Crivella sugeriu ao deputado federal Vitor Paulo, presente ao encontro, que discuta no Congresso Nacional uma Lei de compensação,  com o objetivo de reparar eventuais danos aos pescadores quando houver construção de  hidrelétricas, plataformas, portos, obras que afetam  a pesca e os pescadores.


Atenciosamente,
Rede Crivella

MARCELO CRIVELLA_ A MULTIPLICAÇÃO DOS PEIXES

Aprendi no ministério mais do que colocar minhoca no anzol. Descobri o fascinante potencial do Brasil para o cultivo de pescado, que poderá torná-lo um dos maiores produtores mundiais.
São mais de 200 reservatórios federais disponíveis, sem contar lagos e açudes privados e públicos. No litoral, temos uma imensa plataforma para a produção de peixes, crustáceos, moluscos e algas, sempre de forma sustentável.
O setor envolve alevinos (filhotes de peixe), ração, criação, transporte, beneficiamento e comercialização de pescado. Além de produzirmos um alimento saudável e recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), vamos gerar riqueza e milhares de empregos na cadeia produtiva.
No mundo, o que mais se consome é peixe, principalmente pela demanda asiática. Esse mercado supera muitas vezes o de carne bovina e o de frango.
Hoje, o consumo mundial é da ordem de 126 milhões de toneladas anuais. A projeção dos especialistas é de que serão necessárias mais 100 milhões de toneladas até 2030 para atender ao crescente consumo de pescado no planeta.
No setor pesqueiro, o Brasil é um dos países com maior potencial. Temos tudo para ficar tão competitivos como já somos nos segmentos de grãos e de outros tipos de carne.
O país ignorou por muito tempo a aquicultura. Não estudamos nossos reservatórios e o nosso litoral para a atividade. Não desenvolvemos tecnologia nem pesquisamos as nossas próprias espécies de pescado para produção em cativeiro.
E olhe que o Brasil tem uma das maiores biodiversidades do mundo. Possui peixes como o tambaqui -que come ração animal e vegetal- e o pirarucu, um dos maiores de água doce do mundo, apropriado para a produção de bacalhau.
Finalmente, há poucos anos, o país descobriu que um segundo pré-sal está diante de seus olhos e não escondido nas profundezas oceânicas. No entanto, é preciso determinação e vontade política para aproveitar esta imensa riqueza. E a piscicultura pode se tornar uma atividade promissora em todas as regiões do país, inclusive na Amazônia, que detém 8,5% da água doce do planeta, sem a necessidade de desmatar qualquer área.
A aquicultura nacional cresce cerca de 10% ao ano. Caminha para 20%, com a entrada em operação dos parques e áreas aquícolas que serão implantados pelo Ministério da Pesca e Aquicultura em reservatórios de hidrelétrica e no litoral. Hoje, há crédito do BNDES e de bancos oficiais para projetos de todo porte.
Já temos parques aquícolas em Furnas (MG), Três Marias (MG), Ilha Solteira (SP, MS, MG), Castanhão (CE), Itaipu (PR) e Tucuruí (PA). Quando estes reservatórios estiverem produzindo a plena carga -aproveitando até 1% do espelho d’água para não impactar o meio ambiente-, triplicaremos a atual produção da piscicultura nacional, passando de 500 mil para 1,5 milhão de toneladas anuais.
Neste momento, estão em estudo 24 reservatórios públicos, entre eles Serra da Mesa (GO), Cana Brava (GO), Manso (MT), Lajeado (TO) e outros oito na calha do Paranapanema.
A ideia é que os reservatórios produzam não apenas energia elétrica como alimento. A aquicultura é um excelente negócio, como atesta o BNDES após estudar o setor. A lucratividade de um hectare de lâmina d’água com criação de pescado supera geometricamente a obtida em uma mesma área com gado.
Na Rio+20, defenderei a aquicultura como uma ótima solução para o Brasil produzir, de forma intensiva e com sustentabilidade ambiental, um alimento saudável.

MARCELO CRIVELLA, 54, engenheiro civil e bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, é ministro da Pesca e Aqüicultura 
 
Atenciosamente,
Rede Crivella

Brasil na Rio+20



Planeta terra com a américa do sul e bandeira do brasil
Desde a Rio-92, o tema do desenvolvimento sustentável ocupa lugar central na política externa brasileira. A proposta do país de sediar a Rio+20 se enquadra nessa prioridade, ao criar oportunidade para que todos os países das Nações Unidas se reúnam, mais uma vez no Rio de Janeiro, para discutir os rumos do desenvolvimento sustentável para os próximos vinte anos.
Na qualidade de Presidente da Conferência, o Brasil será responsável pela coordenação das discussões e trabalhará para a formação de consensos e adoção de decisões concretas que visem ao objetivo do desenvolvimento sustentável. 
 
Como país-membro das Nações Unidas, o Brasil apresentou ao Secretariado da Conferência sua contribuição nacional ao documento-base que dará início ao processo negociador dos documentos da Rio+20.
 
É especial o significado de realização da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável no Rio de Janeiro. Como sede da Cúpula da Terra, que consolidou o conceito de desenvolvimento sustentável em 1992, o Rio de Janeiro é o local ideal para realização da Rio+20, que apontará os caminhos futuros do desenvolvimento. O legado da Rio-92 – principalmente a Declaração do Rio, a Agenda 21, a Convenção Quadro sobre Mudança do Clima e a Convenção sobre Diversidade Biológica - estarão associados para sempre à lembrança da intensa participação da sociedade civil em debates da ONU, gerando o que se chamou de  “espírito do Rio”.
 
No plano interno, a Comissão Nacional para a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, criada pelo Decreto 7.495 de 7 de junho de 2011, tem a atribuição de articular os eixos da participação do Brasil na Conferência. É co-presidida pelo Ministro das Relações Exteriores, Antonio de Aguiar Patriota, e pela Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. 
 
Fazem parte da Comissão outros 28 Ministérios e órgãos da Administração Federal associados aos temas do desenvolvimento sustentável, bem como representantes do Governo do Estado e da Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro, do Congresso Nacional e do Poder Judiciário. A Comissão Nacional conta ainda com uma Secretaria-Executiva, presidida pelo Ministério das Relações Exteriores e integrada pelo Ministério da Fazenda; o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; e o Ministério do Meio Ambiente, responsáveis, respectivamente, pelos pilares econômico, social e ambiental na Secretaria-Executiva.
 
A sociedade civil é parte integral da Comissão Nacional, contando com cerca de quarenta membros, representantes de diversos setores sociais, selecionados em processo transparente e inclusivo. Fazem parte da Comissão representantes de órgãos estaduais e municipais do meio ambiente, da comunidade acadêmica, de povos indígenas, povos e comunidades tradicionais, setores empresariais, trabalhadores, jovens, organizações não-governamentais e movimentos sociais. O processo de escolha dos integrantes da Comissão Nacional foi guiado pela Portaria Interministerial 217, de 17 de junho de 2011. 
 
Para tratar da organização logística da Conferência, foi criado, também pelo Decreto 7.495, o “Comitê Nacional de Organização” (CNO), que tem como atribuições o planejamento e a execução das medidas necessárias à realização da Conferência Rio+20, inclusive a gestão dos recursos e contratos relativos aos eventos oficiais realizados no contexto da Organização das Nações Unidas. Também faz parte de suas competências a execução das atividades referentes à administração de material, obras, transportes, patrimônio, recursos humanos, orçamentários e financeiros, à comunicação, ao protocolo, à segurança e à conservação dos imóveis e do mobiliário utilizados na organização e na realização da Rio+20.

Esse rodou....


Este chines teve um destino cruel, passo a passo de um relacionamento:

Conheceu inumeras prostitutas;
Namorou varias ex-prostitutas;
Casou-se com á ex-prostituta;
Constituiu familia com á ex-prostituta;
Bateu no rosto da ex-prostituta;
Agora a ex-prostituta fez picadinho....



Olá amigos seguidores do Blog do Guilherme Araújo,

O Comitê Nacional Organizador da Rio+20 criou perfis no Twitter, no Facebook e no Youtube. De hoje até o fim da Conferência, esses canais disponibilizarão informação atualizada sobre a Rio+20, os temas em discussão e as posições do Brasil. Os usuários das redes sociais poderão acompanhar notícias em tempo real e enviar suas questões e seus comentários.


Deus  abençoe,

"Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo." 
Provérbios 25:11

Bom dia amigos e seguidores

"É durante as fases de maior adversidade que surgem as grandes oportunidades de se fazer o bem a si mesmo e aos outros".