BRASÍLIA (DF) – O senador Eduardo Lopes (PRB-RJ), em pronunciamento, lembrou a passagem do “Dia Internacional da Mulher”, na semana passada, afirmando que a data deve estimular a reflexão sobre como homens e mulheres podem se unir no enfrentamento da desigualdade entre gêneros. “Há muito o que fazer no Brasil para que as mulheres e os homens vivam de fato em uma sociedade totalmente igualitária, capaz de oferecer tratamento equânime a ambos os gêneros.”
Eduardo Lopes enalteceu o surgimento da “nova mulher, renovada nos seus objetivos, aspirações e perspectivas”, com destaque para o crescimento da presença feminina no papel de chefe de família. O parlamentar observou que o século 21 será marcado pela ascensão das mulheres às posições de poder e destacou a eleição da presidente Dilma Rousseff como um símbolo de modernização no Brasil.
“Vê-se, portanto, que a ascensão feminina na política se credencia pela própria biografia das mulheres no poder, que há muito não vivem à sombra de seus maridos e definem suas trajetórias no espaço público a partir do mérito obtido em suas carreiras e também graças ao mérito acadêmico.”
Para o senador, a presença de mulheres no governo influencia positivamente as políticas públicas, levando a mais justiça social e maior preocupação com os destinos da educação. Eduardo Lopes também comentou que os partidos políticos têm muito que avançar para garantir 30% de candidaturas femininas, conforme determina a Lei 9.504/1997.
Eduardo Lopes enalteceu o surgimento da “nova mulher, renovada nos seus objetivos, aspirações e perspectivas”, com destaque para o crescimento da presença feminina no papel de chefe de família. O parlamentar observou que o século 21 será marcado pela ascensão das mulheres às posições de poder e destacou a eleição da presidente Dilma Rousseff como um símbolo de modernização no Brasil.
“Vê-se, portanto, que a ascensão feminina na política se credencia pela própria biografia das mulheres no poder, que há muito não vivem à sombra de seus maridos e definem suas trajetórias no espaço público a partir do mérito obtido em suas carreiras e também graças ao mérito acadêmico.”
Para o senador, a presença de mulheres no governo influencia positivamente as políticas públicas, levando a mais justiça social e maior preocupação com os destinos da educação. Eduardo Lopes também comentou que os partidos políticos têm muito que avançar para garantir 30% de candidaturas femininas, conforme determina a Lei 9.504/1997.