GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Venha com a gente!!!!







Venha com a gente!!!!

Afrah Modas tem novidades para você mulher e homem


Venha para o PRB


Barrichello mostra que tem tesão, mas evita pedir Williams em namoro Rubens Barrichello desceu do carro ontem em Interlagos feliz por ter, entre outras, evitado uma disputa com Michael Schumacher no fim da corrida. 'Tesão eu tenho', disse. E sobre o futuro, vê a Williams como absoluta prioridade, mas não quer pressionar a equipe como se fosse um garoto apaixonado que pede a menina em namoro


Barrichello mostra que tem tesão, mas evita pedir Williams  em namoro
"Com a sensação do dever cumprido, Barrichello espera definição da Williams "

Com a sensação de dever cumprido e com o sentimento de ter feito o máximo em uma temporada bastante difícil para a Williams, Rubens Barrichello expressou sua motivação logo após o GP do Brasil, no último domingo (27), quando concedeu uma entrevista coletiva que atraiu vários jornalistas brasileiros.
O piloto mais experiente da F1, antes de qualquer coisa e se antecipando às perguntas, mostrou um desenho feito pelos filhos, Eduardo e Fernando, com o layout do capacete para 2012, deixando claro que sequer pensa em parar de correr. Com a motivação de um garoto, Barrichello mostrou que tem tesão para seguir correndo na F1, mas disse que prefere não pressionar a Williams, a quem comparou com uma desejada namorada. Mesmo ansioso para resolver logo a situação de sua permanência na equipe, Rubens prefere esperar pela decisão e continuar sua carreira no caminho de 20 temporadas na categoria.
Logo após mostrar o desenho dos filhos, Barrichello falou de sua luta no GP do Brasil, inclusive de um duelo que não aconteceu, relembrando os tempos de Ferrari com Michael Schumacher. O veterano disse que tem total certeza que a corrida do último domingo não foi sua última na F1.
'A única coisa que eu tenho para falar é que, antigamente, quando você fazia uma corrida dessa, em que você deu tudo, sua mão está toda rasgada, você acelerou e tal, bate até nervoso pelo fato de você não ter o ritmo que você queria. O carro estava andando lá atrás, no final o cara passou o rádio 'o Michael está chegando', aí eu pensei, 'essa briga a gente não vai ter' (entre risos). 'Buzinei' para o Massa, falei para dar uma mão, acelerei tudo o que pude e fiz minha melhor volta da prova na última', disse o brasileiro.
Rubens comparou o estado de indefinição quanto ao futuro com 2008, quando, com o fim da Honda, ficou sem rumo na categoria, até que a escuderia japonesa foi comprada por Ross Brawn, e Barrichello, readmitido ao lado de Jenson Button no ano em que conquistou sua última vitória na F1. Agora, o brasileiro segue otimista para o futuro.
'Então assim, tesão eu tenho. Saio daqui da mesma forma que saí em 2008, sem novidades, mas com muito boa perspectiva. Das coisas que eu vi, das coisas que eu falei e daquilo que eu ouço da equipe, o plano é bom. Acho que a gente tem que mudar muita coisa também para mudar os pilotos, então temos de esperar. Não sei quando, espero que seja quando for, mas estou esperançoso em que a resposta será positiva', comentou.
Mesmo com tesão, Rubens prefere esperar e não pressionar a desejada Williams. 'Essa coisa de ficar pressionando a equipe para saber é a mesma coisa que saber que a menina gosta de você e você fica ligando todo dia pedindo 'vamos namorar?'. Pode ter certeza que aí vai rolar um não bem grande', falou Barrichello em Interlagos.
'Então você tem de mostrar para a equipe o quanto você está motivado, a ponto de ser capaz de pegar um avião e ir para a Inglaterra, sem ter contrato, simplesmente para dar a cara e fazer a coisa toda. Estou disposto a fazer tudo para que possa funcionar. A esperança é que eu esteja assinado, confortável com a decisão, porque o carro vai será melhor. Pode ser que as questões financeiras não sejam boas, mas o carro vai ser melhor. Agora, quanto vai demorar, não sei', acrescentou o brasileiro, reforçando sua vontade em ficar na F1 e exibindo sua esperança em dias melhores para a Williams em 2012.
Esperança esta que reside no novo pacote técnico do time de Grove, sua prioridade para seguir na F1 na próxima temporada. 'Tenho algumas hipóteses, mas a mais realistas é a Williams', indicando que mesmo negociando com outras escuderias, sua preferência é ficar onde está. 'Acredito que com motor Renault no ano que vem, e a nova estrutura da equipe, com Mike Coughlan e o Jason Somerville, vai fazer um carro diferente, e eu quero estar guiando no ano que vem.'
Por fim, quando perguntado pela Warm Up sobre qual nota daria para seu desempenho na temporada que se encerrou ontem, Rubens preferiu não falar em números, mas entende que, apesar de ter sido um ano bem difícil para a Williams, seu saldo pessoal foi positivo.
'Meu desempenho foi bom, a gente marcou pontos enquanto deu, e não tem muito o que falar. O carro foi muito aquém daquilo que a gente imaginava, mas meu rendimento, os pontos que eu marquei foram suficientes para dar à equipe alguma distância para as equipes menores, mas a equipe foi mais fraca daquelas já existentes. Então o ano em si não foi bom, mas eu consegui ficar contente com meu rendimento porque eu dei tudo de mim', avaliou.

domingo, 27 de novembro de 2011

Nota de REPUDIO

Nota de REPUDIO.
Nota 0 para a assessoria de imprensa que esta na coordenação dos eventos em Caraguatatuba. 
O pior é ver varias pessoas que não fazem midia com acesso livre e pessoas que trabalham na midia com acesso restrito na área aos artistas e outras áreas.
O Blog do Guilherme Araújo e outros meios de comunicação não concordam com esse tratamento dispensado a nos profissionais da informação.

sábado, 26 de novembro de 2011

Som alto em postos de gasolina Projeto de Sebastião Santos é para equipamentos utilizados em veículos


 

SÃO PAULO (SP) - Deve ser votado nas próximas semanas projeto de lei do deputado estadual Sebastião Santos (PRB-SP) que proibe o uso de som alto em pátios de postos de combustíveis no Estado de São Paulo. A medida busca diminuir o barulho principalmente nas madrugadas, reclamação frequente de moradores de residências vizinhas e até dos próprios funcionários. O PL 710/2011 já foi aprovado na Comissão de Constituição, Justiça e Redação.
"A ideia é disciplinar o uso do som com respeito à ordem pública ", justifica Sebastião.
O texto do PL enquadra qualquer pessoa que permaneça nos postos com som que ultrapasse o interior do veículo. Também está prevista na proposta a fixação de cartazes pelos próprios estabelecimentos paulistas informando a proibição. O motorista que descumprir a lei será advertido a abaixar o volume. Em caso de desrespeito à ordem, poderá ter o equipamento apreendido.
O Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), por meio da Resolução 204, de 20 de outubro de 2006, referente ao Código de Trânsito Brasileiro, já regulamenta o volume e a frequência dos sons produzidos por equipamentos utilizados em veículos. No entanto, o objetivo do deputado é intensificar a fiscalização especificamente nos postos de combustíveis.
Além das reclamações, o número de acidentes envolvendo jovens que misturam bebida com direção também aumentou. "Sabemos que os postos transformaram-se numa espécie de 'aquecimento' para a noitada", afirma o parlamentar, que também aposta na redução do uso de drogas e brigas.

História do PRB

República Velha
A proclamação da República foi a solução encontrada para pôr fim à crise sócio-política que vinha sendo enfrentada durante o II Império. Nessa oportunidade, surgiram diversos partidos políticos republicanos, quase todos de âmbito estadual. As principais legendas eram os Partidos Republicanos Paulista (PRP) e Mineiro (PRM), que se alternaram no poder ao longo de toda a República Velha. No entanto, todas as agremiações foram extintas por Getúlio Vargas, líder das forças que promoveram a Revolução de 1930.


2003
Mais de 450 mil eleitores brasileiros, ávidos por uma mudança política expressiva, manifestaram apoio à criação do Partido Municipalista Renovador – PMR. No dia 16 de dezembro de 2003, foi realizada a primeira Convenção Nacional da nova agremiação e, no dia 2 de janeiro de 2004, o novo partido foi registrado no Cartório Civil Marcelo Ribas, sob o nº 00055915.

2005
Em 05 de maio de 2005, tendo reunido todos os documentos necessários, o PMR, por seu representante nacional, Vitor Paulo Araujo dos Santos, requereu ao Tribunal Superior Eleitoral – TSE, mediante petição protocolizada sob o nº 3956/2005, o pedido de registro do partido, o qual originou o Processo de Registro nº 301.

Nos termos da Resolução nº 22.072/75, no dia 25 de agosto de 2005, atendidos os requisitos da Lei 9.096/95, resolvem os ministros do Tribunal Superior Eleitoral – TSE, por unanimidade, deferir o registro definitivo do Partido Municipalista Renovador – PMR.

Ao evoluir para um novo conceito político, com ênfase nos princípios do desenvolvimento da República, em Convenção Nacional realizada no dia 25 de outubro de 2005, alterou sua denominação para Partido Republicano Brasileiro e sua sigla para PRB, obtendo aprovação por unanimidade. Com petição protocolizada no TSE sob o nº 13318/2005, requereu a mudança de denominação e sigla, a qual foi deferida em sessão de 11 de março de 2006, nos termos da Resolução/TSE nº 22.167.

O novo nome da legenda, Partido Republicano Brasileiro, foi sugerido por seu Presidente de Honra, José Alencar, eleito, em 2006, Vice-presidente da República pelo PRB, que certa ocasião disse: “O crescimento do PRB se faz com sentimento nacional, responsabilidade cívica e probidade no trato da coisa pública”.

O Partido Republicano Brasileiro – PRB surgiu para defender o direito político dos cidadãos brasileiros; para defender os direitos humanos e sociais com a construção de escolas, postos de saúde, hospitais e moradia; para defender os direitos da criança, do adolescente, do idoso, do trabalhador e ara promover a preservação do meio ambiente. Prega a liberdade de expressão, os valores da família e, sobretudo, acredita que a administração pública deve estar a serviço dos interesses coletivos.

2006
O PRB participa de sua primeira eleição. Com pouco mais de um ano de existência, elege 01 (um) deputado federal e 03 (três) deputados estaduais. Mas, sua maior conquista foi a eleição de José Alencar como Vice-presidente da República, na chapa do então Presidente Lula.

2008
Nas eleições de 2008, o PRB totalizou em torno de 4 milhões de votos em todo Brasil. Foram eleitos 54 prefeitos, 30 vice-prefeitos e 780 vereadores.

2010
Com uma campanha espalhada por todo território nacional, o PRB sai das urnas com um resultado bastante animador: 01 senador da República, 8 deputados federais, 17 deputados estaduais e 01 deputado distrital. Foram em torno de 7 milhões de votos de brasileiras e brasileiros que depositaram suas expectativas no trabalho de homens e mulheres do PRB. Como disse certa vez o saudoso Presidente de Honra do PRB, José Alencar: “Os republicanos são pessoas que têm compromisso com a Pátria e com a democracia.”

2011
Buscando consolidar o PRB em todo o Brasil e ampliar o seu crescimento, o partido realiza Convenção Nacional no dia 9 de maio e elege, por unanimidade, o advogado Marcos Pereira como o novo presidente nacional do PRB.
PRB, um partido que nasceu forte!



Nós, mulheres, temos um toque especial: o nosso lado materno. E, é provado que não precisamos ter "dado à luz"  para termos este lado aflorado, haja vista uma menininha em tenra idade que já embala sua boneca ou quando chama de filho seu animalzinho de estimação. Todas nós atuamos como mães quando cuidamos dos nossos irmãos, pais e até mesmo de nossos chefes e amigos. Acredito que é este sentimento que devemos cultivar quando nos unimos para galgar espaços de poder ou mesmo quando ocupamos cargos de liderança.
Porém, devemos nos precaver para não criarmos um escudo para proteger nossa liderança, deixando  de ser feminina por medo de perder espaço e autoridade diante dos homens.
Defendo que nós mulheres somos capazes de ocupar todos os espaços de atuação (política, social e profissional) sem deixar de ser esposa, mãe e cuidar do nosso lar. Devemos apenas ter mais capacitação e reconhecer nosso valor para suprir esta lacuna ainda existente.
Já conquistamos muitos espaços. Precisamos agora ocupá-los dentro da administração pública, acreditando que podemos fazer a diferença. Por este motivo as convido para que se reúnam, troquem informações, busquem mais conhecimento político, aproveitem as oportunidades e, principalmente, vamos trabalhar juntas para que nossa união resulte em sucesso!
 
MHel Lancerotti é formada em Direito. Além de ser esposa, mãe e avó, ela também é presidente do PRB Mulher no Estado de São Paulo; presidente do Grupo Mulheres em Ação Guarulhos; diretora jurídica do Conselho da Mulher Empreendedora da ACE e professora do Curso de Iniciação Política para alunos do quinto ano.  MHel se considera uma Mulher 10.

Confiança do consumidor sobe 3,3% em novembro Otimismo com evolução da situação econômica foi o que mais contribuiu para o bom resultado do índice

RIO DE JANEIRO (RJ) – A confiança do consumidor subiu 3,3% de outubro para novembro de 2011, de acordo com a Fundação Getulio Vargas. O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) divulgado nesta semana subiu de 115,2 para 119 pontos.

O quesito que mede o otimismo com relação à evolução da situação econômica nos seis meses seguintes foi o que mais contribuiu para o bom resultado do índice, composto por cinco quesitos contidos na Sondagem de Expectativas do Consumidor. A parcela de consumidores que preveem melhora aumentou de 24,3% para 26,3%; a dos que esperam piora caiu de 25,6% para 18,5%. Ainda assim, o nível do indicador está abaixo da média histórica.


Após três meses em queda, o Índice da Situação Atual (ISA) subiu 5,2% (de 132,4 para 139,3 pontos). Já o Índice de Expectativas aumentou em 2% (de 106,2 para 108,3 pontos), nível ligeiramente superior à média histórica de 107,7 pontos.


Houve melhora também na avaliação dos consumidores sobre a situação econômica presente: a proporção de consumidores que a avaliam como boa subiu de 22,6% para 25,1%; a dos a julgam ruim caiu de 24,5% para 18,9%.

PRB negocia aliança política em São Jerônimo-RS Deputado Carlos Gomes se reúne com prefeito Marcelo Luiz Schreinert


 
PORTO ALEGRE (RS) - O deputado estadual Carlos Gomes, presidente do PRB no Rio Grande do Sul, se reuniu com o prefeito de São Jerônimo, Marcelo Luiz Schreinert, do PP, e com o presidente do diretório municipal do partido, Clair José Ferrão Homem. Na pauta do encontro, projetos de desenvolvimento para a cidade e as Eleições 2012.

A partir desse primeiro encontro pode ser “costurada” uma aliança política. “O PRB tem um projeto para São Jerônimo e ficamos otimistas com a receptividade do prefeito”, revelou o deputado Carlos Gomes.


Posteriormente, o parlamentar republicano também acompanhou o presidente da Federação dos Pescadores do Rio Grande do Sul, Vilmar Coelho, numa audiência, onde ouviu as reivindicações dos trabalhadores do setor na região. Essa categoria é defendida pelo deputado Carlos Gomes na Assembleia Legislativa gaúcha.
O estudo internacional Retail Trend 2012, conduzido pelo The Future Laboratory, aponta o surgimento de um novo consumidor, forjado pelas crises econômicas, pelo impacto de novas tecnologias e pelo amplo questionamento sobre a sustentabilidade do consumo contemporâneo.
Pesquisa internacional Retail Trend 2012 revela o surgimento de uma nova geração de consumidores (foto: divulgação)
Pesquisa internacional Retail Trend 2012 revela o surgimento de uma nova geração de consumidores (foto: divulgação)
Esse consumidor contemporâneo deu origem a tendências como a Rurbanism e tem demandado dos gestores de marcas e produtos a criação de novas fórmulas de relacionamento. Os novos padrões comportamentais e perfis de consumo são objeto do Retail Trend 2012 – o mais completo dossiê de tendências do varejo do BRIC (Brasil, Índia, Rússia e China); N-11 (Bangladesh, Egito, Indonésia, Irã, Coreia do Sul, México, Nigéria, Paquistão, Filipinas, Turquia e Vietnã); Europa; e Estados Unidos. O estudo integra o LS:N Global Trend Briefing Dossiers, destaque do LS:N Global (LifeStyle News Network) – portal internacional da The Future Laboratory. No Brasil, o portal é representado com exclusividade pela Voltage, agência produtora de insights aplicáveis ao negócio.
A pesquisa mostra que os consumidores dessa nova década estão mais preocupados com questões de sustentabilidade: aspecto essencial à motivação de compra. Segundo Paulo Al-Assal – diretor-geral da Voltage e um dos principais especialistas em Tendências do Brasil –, o consumidor contemporâneo exige uma reinvenção do varejo; o que os estudiosos de tendências têm classificado como a Idade da Transformação. “Os novos consumidores prestigiam marcas com uma postura ética, que unem valores do passado aos avanços digitais do futuro. De modo geral, autenticidade é a palavra que mais define essa demanda do consumidor”, afirma o especialista. As pesquisas apontam que as decisões de compra são arraigadas em princípios éticos, ambientais e da comunidade; o novo consumidor quer não apenas que a sua marca favorita compartilhe esses valores mas ajude-o a expressá-los mais plenamente.
No aspecto econômico, o consumidor europeu contemporâneo está mais cauteloso. A pesquisa revela que na Alemanha, 72% dos consumidores afirmaram que gastarão menos do que em 2010 – quadro semelhante ao da Espanha e França onde 82% e 74% dos consumidores, respectivamente, declararam a mesma intenção de reduzir gastos. Em contraste, as economias do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) revelam otimismo. Na Índia, até 2013 o varejo deve faturar US$ 833 bilhões, subindo para US$ 1,3 trilhão até 2018, de acordo com dados do India Brand Equity Foundation. Na China, o varejo deve crescer 47% em cinco anos, chegando a US$ 2,5 trilhões em 2014. Há, também, boas perspectivas para os países que compõem o N11 (Bangladesh, Egito, Indonésia, Irã, Coreia do Sul, México, Nigéria, Paquistão, Filipinas, Turquia e Vietnã).

Diálogo com o cliente

As tendências mostram que é necessário construir formas diferenciadas de chegar ao clientes e entender de que maneira a marca é percebida pelo consumidor. “Essa percepção envolve tudo em torno do produto. Há muito a dizer, por exemplo, na forma como a mercadoria é entregue ao cliente. Algumas empresas na Europa perceberam que mesmo nas compras online, o cliente gosta de ter a experiência de retirar o produto como em uma compra convencional. Diante dessa demanda, criaram armazéns para que os consumidores pudessem ter essa experiência, ou seja, entenderam que alguns consumidores não querem que a compra seja estática; desprovida de estímulos táteis. Trata-se de uma alternância; a combinação entre os mundos online e offline”, detalha Al-Assal, acrescentando que o formato é chamado de drive-through.
Com mais informações e ferramentas online de pesquisa, os consumidores são mais exigentes e pesquisam muito antes de comprar. “Na Europa, por exemplo, vemos uma geração de consumidores que buscam conveniência de maneira ampla. Então, as marcas tendem a reduzir a gama de produtos oferecidos, focando nos essenciais – uma tentativa concreta de ser ágil e eficiente. Esse consumidor quer comprar um número reduzido de produtos que resolvam as necessidades diárias. Há o anseio por uma vida mais simples, descomplicada”, detalha Al-Assal, acrescentando que o consumidor – em especial o norte-americano e europeu – está fascinado pela procedência da alimentação. “Eles querem saber de onde vem o produto alimentício adquirido e, sobretudo, a história da empresa. Alguns varejistas têm investido, inclusive, em exposições interativas e educacionais destinadas a aproximar o cliente do processo de produção”, afirma.

Rurbanism, a tendência

O novo consumidor busca autenticidade! É nesse contexto que a tendência Rurbanism está inserida. Estreitamente relacionada com a redescoberta do convívio – uma reação avessa à onipresença da vida online e digital – a tendência revela-se na valorização dos “bastidores” do processo de produção. “Os consumidores, sobretudo europeus, estão cansados do anonimato das corporações multinacionais, ou seja, querem saber a procedência dos produtos; querem saber sobre o trabalho qualificado que está por trás dos produtos”, afirma Al-Assal.
A Revolução Rurban está sendo impulsionada por uma mudança da geração do “eu” que será substituída pela geração do “nós”. Fiéis a marcas e varejistas que norteiam a atuação pela responsabilidade socioambiental, esses consumidores têm o serviço comunitário como parte do seu DNA. Alguns, inclusive, estão investindo na produção de alimentos para consumo próprio. Na esteira da tendência, algumas redes de supermercado na Europa aumentaram a oferta de alimentos orgânicos e produtos caseiros, produzidos por cozinheiros locais. O Cornercopia Brixton, no sul de Londres, é um dos exemplos de adequação à tendência. Restaurantes da Califórnia (EUA) e Cingapura têm adotado a tendência e adquirido itens alimentares com procedência idônea e produzidos localmente.

Ênfase no varejo online

O “varejo sem fronteiras” está se tornando um verdadeiro mantra para os consumidores, tendência que foi impulsionada pelo sucesso do e-commerce – e pelos atributos de comodidade das compras online. Os gestores das lojas “convencionais” devem atentar para a presença online como forma de maximinizar as vendas. Uma outra vértice da questão revela que os varejos locais devem investir para ampliar a atuação por uma questão de sobrevivência do negócio. “A presença online é tão importante que algumas lojas na Europa montaram quiosques de pesquisa online nos próprios estabelecimentos para que o cliente possa fazer a pesquisa online dentro da loja. Esse é um claro investimento para se tornar multicanal e alinhar o negócio ao novo perfil de consumidor”, conta Al-Assal.
Na Europa, o varejo online deve crescer 11% em 2011 – segundo análises do Centre for Retail Research. Nos Estados Unidos, as compras online devem registrar um aumento de 10% ao ano até 2014, quando espera-se que o segmento fature US$ 249 bilhões e corresponda a 8% das vendas do varejo norte-americano.
O mundo está diante da segunda geração de e-compradores. Na prática, o varejo online migrou dos computadores para os smartphones. A pesquisa revela que até 2015, os consumidores de todo o mundo devem gastar cerca de US$ 119 bilhões em bens e serviços adquiridos via celular. No Japão, o m-commerce (mobile commerce) é responsável por 50% de todas as transações, de acordo com a operadora O2, principalmente pela facilidade em pesquisar preços. Nos Estados Unidos, as compras com celular devem atingir a marca de US$ 8,6 bilhões em 2014, de acordo com a ABI Research. “Na Starbucks, por exemplo, o cliente paga suas despesas pelo celular, tornando o aparelho um cartão de crédito e débito”, conta Al-Assal, acrescentando que nos Estados Unidos, 30% dos adultos usam o telefone móvel para comparar preços antes de comprar.

Construir a “história” da marca

No processo de “construção” das marcas os gestores não podem perder de vista os insights gerados por tendências. O executivo chama a atenção pela tendência que aponta a predileção do consumidor pela história da empresa. No caso da marca Moleskine, fundada em 1997, essa demanda foi suprida por uma “herança instantânea”. “Apesar de ser uma marca jovem, os gestores da Moleskine se apropriaram da história que liga os caderninhos de anotações a escritores e artistas como Van Gogh, Picasso e Ernest Hemingway – personalidades que usavam um caderno similar para anotações. E, na minha percepção, não há nada de ilegítimo nessa apropriação”, opina, acrescentando que é necessário criar novas formas para “submergir” os consumidores na história e nos atributos das marcas.
É nesse ínterim que a inovação se faz necessária. Al-Assal destaca a importância de identificar uma narrativa, uma forma de comunicação para que a marca crie um relacionamento virtuoso com o cliente. O executivo cita como exemplo a Starbucks. “A rede, nos Estados Unidos, tem incentivado os consumidores a registrar a presença na loja via Foursquare e participar de programas de recompensa. Ao participar, o cliente tem direito a descontos e brindes; a Starbucks, por sua vez, está construindo uma boa reputação no ambiente online com um público formador de opinião”, afirma.

Arthur D. Levinson é o novo presidente do conselho de administração da Apple Apple nomeia Arthur D. Levinson como presidente do conselho de administração. Robert A. Iger, presidente e Chief Executive Officer da Walt Disney Co., entra para o conselho da Apple.

A Apple anunciou hoje Arthur D. Levinson, Ph. D. como presidente do conselho de administração da companhia. Levinson servia como diretor co-líder do conselho da Apple desde 2005, integrando todos os três comitês do conselho – auditoria e finanças, nomeação e governança corporativa e compensação – e continuará a servir na comissão de auditoria. A Apple também anunciou que Robert A. Iger, presidente e Chief Executive Officer da Walt Disney Co., vai juntar-se ao conselho da Apple e irá servir na comissão de auditoria.
“Arthur tem feito enormes contribuições para a Apple desde que entrou para o conselho em 2000″, disse Tim Cook, CEO da Apple. “Ele é nosso diretor co-líder mais antigo e sua visão e liderança são incrivelmente valiosas para a Apple, nossos funcionários e nossos acionistas.”
“Robert e eu pudemos nos conhecer muito bem nos últimos anos e, em nome de todo o conselho, nós achamos que ele será um complemento extraordinário para nosso grupo já bastante forte”, continuou Tim Cook. “Sua visão estratégica na Disney é baseada em três fundamentos: gerar o melhor conteúdo criativo possível, estimular a inovação e utilizar as últimas tecnologias, e expandir para novos mercados em volta do mundo, o que o torna muito adequado para a Apple.”
“Estou honrado em ser nomeado presidente do conselho da Apple e dar as boas-vindas ao Robert”, disse Art Levinson. “A Apple está sempre focada em inovar a si mesma por meio da entrega de produtos verdadeiramente inovadores que simplificam e melhoram nossas vidas, e tenho muito orgulho de fazer parte disso”.
“A Apple alcançou sucesso sem precedentes, criando sistematicamente produtos realmente inovadores e de alta qualidade, e estou extremamente satisfeito por integrar o conselho de uma empresa tão incrível”, disse Bob Iger. “Ao longo dos anos, tenho conhecido e admirado a equipe de gestão, agora habilmente liderada por Tim Cook, e estou confiante que eles têm a liderança e visão para garantir a dinâmica da Apple e do sucesso.”
Levinson é o presidente da Genentech, Inc. e membro do Conselho de Administração da Roche. Juntou-se Genentech como cientista pesquisador em 1980, e atuou como Diretor Executivo da Genentech de 1995 a 2009. Ele é também diretor da Amyris, NGM Biopharmaceuticals, Inc., e do Instituto Broad do MIT e Harvard. Levinson atualmente atua no Conselho Consultivo Científico do Centro de Câncer Memorial Sloan-Kettering e do Conselho Consultivo do Instituto Lewis-Sigler de Genômica Integrativa. Ele é autor e co-autor de mais de 80 artigos científicos e foi nomeado inventor de 11 de patentes dos Estados Unidos. Em 2008, ele foi eleito para a Academia Americana de Artes e Ciências. Levinson recebeu seu diploma de Bacharel em Ciência pela Universidade de Washington e obteve um doutorado em Ciências Biológicas pela Universidade de Princeton.

Iger é administrador da maior empresa de mídia do mundo e de algumas das marcas mais respeitadas e amadas do mundo. Ele tem ajudado a construir a rica história da Disney, com narrativas inesquecíveis, com a aquisição da Pixar (2006) e Marvel (2009), duas das maiores empresas da indústria de entretenimento. Sempre pronto para adotar uma nova tecnologia, Iger fez da Disney uma indústria líder e de vanguarda por meio da oferta de conteúdo criativo em múltiplas plataformas. Ele é membro do conselho de diretores da National September 11 Memorial & Museum e do Lincoln Center for the Performing Arts, Inc. Tornou-se membro do conselho da US-China Business Council em junho de 2011. Em junho de 2010, o presidente Barack Obama o nomeou como Presidente da Export Council, que aconselha o presidente sobre como promover as exportações dos EUA, empregos e crescimento. Ele é também membro da Parceria para uma Nova Economia norte-americana, uma coalizão de prefeitos e líderes empresariais de todo o Estados Unidos que apoiam uma reforma migratória integral. Iger é pós-graduado por Ithaca College.
Apple desenvolve Macs, os melhores computadores pessoais do mundo, juntamente com OS X, iWork iLife e software profissional. Apple lidera a revolução da música digital com seus iPods e loja online iTunes. A Apple reinventou o telefone celular com o revolucionário iPhone e a App Store, e introduziu recentemente o iPad 2, que está definindo o futuro da mídia e dispositivos móveis de computação.

Renault já tem 200 concessionárias no Brasil Desde o lançamento do Duster, em outubro passado, a Renault tem mantido a média de inaugurar uma nova concessionária por semana, “o que revela a importância dada pela empresa ao mercado brasileiro e o firme propósito de atender cada vez melhor os brasileiros”, constata Gustavo Schmidt.

A Renault escreveu no dia 22 de novembro, mais um importante capítulo em sua história no Brasil. A marca chegou a sua concessionária de número 200 no país. Batizado de “Iesa”, o novo ponto de venda atenderá a cidade de Osório, no Rio Grande do Sul.
Renault do Brasil alcança a marca de 200 concessionárias no País com a inauguraçăo da Iesa Osório, no Rio Grande do Sul (foto: Thiago Machado / Photographer)
Renault do Brasil alcança a marca de 200 concessionárias no País com a inauguraçăo da Iesa Osório, no Rio Grande do Sul (foto: Thiago Machado / Photographer)
A rede de concessionária da Renault do Brasil começou o ano com 176 pontos de vendas. O objetivo, segundo Gustavo Schmidt – Vice-Presidente Comercial da Renault do Brasil -, é o de encerrar 2011 com 204 concessionárias da marca. “O nosso plano de desenvolvimento da nossa rede de concessionárias permitiu que 20 cidades que năo tinham concessionárias Renault, passassem a contar com os serviços de um ponto de venda da marca. Além disso, também trabalhamos para reforçar a marca em municípios/regiőes em que nós já estávamos presentes”, explica o executivo.
Desde o lançamento do Duster, em outubro passado, a Renault tem mantido a média de inaugurar uma nova concessionária por semana, “o que revela a importância dada pela empresa ao mercado brasileiro e o firme propósito de atender cada vez melhor os brasileiros”, constata Gustavo Schmidt.
A “Iesa Osório” é a primeira concessionária na cidade gaúcha e a 21Ş no estado. Com área total construída de 976 m˛, acena com moderno showroom, onde está exposta toda a linha de veículos Renault, com destaque para o recente lançamento da marca no País, o utilitário esportivo Duster, que acaba de chegar ao mercado mostrando aos consumidores brasileiros que ter um autęntico SUV na garagem năo é um sonho distante.
Também estăo no showroom, o Fluence, sedă médio caracterizado pelos altos níveis de sofisticaçăo, tecnologia e segurança; e os novos Sandero e Sandero Stepway, inclusive suas versőes com câmbio automático.
Além deles, outros modelos de sucesso da marca também estarăo em exposiçăo neste novo ponto de venda, como o Clio, Symbol, Grand Tour e o Logan, que também ganhou recentemente uma versăo com câmbio automático.
A “Iesa Osório” possui oficina mecânica, com quatro boxes, onde profissionais treinados pela Renault do Brasil realizarăo serviços como revisőes periódicas programadas, reparos e instalaçăo de acessórios originais.
O showroom da concessionária Renault “Iesa Osório” funcionará de segunda a sexta-feira, das 8h00 ŕs 18h00. O objetivo é comercializar ao menos 57 veículos novos até o fim de 2011. A nova concessionária da Renault atenderá, além de Osório, outras cidades do Rio Grande do Sul: Arroio do Sal, Balneário Pinhal, Capăo da Canoa, Capivari do Sul, Caraă, Cidreira, Dom Pedro de Alcântara, Imbé, Mampituba, Maquiné, Morrinhos do Sul, Mostardas, Palmares do Sul, Santo Antônio da Patrulha, Tavares, Terra de Areia, Torres, Tramandaí, Tręs Cachoeiras, Tręs forquilhas e Xangri-lá.

Como a tecnologia melhora a vida do empreendedor? A internet tem revolucionado a vida das pessoas de inúmeras formas. Notícias, entretenimento, redes sociais… O tamanho da conectividade proporcionada não pode ser dimensionado. Mas, para o mundo dos negócios, as vantagens da tecnologia digital também representam uma grande mudança.

Encarar os problemas de uma economia global cada vez mais complexa e os consequentes desdobramentos na economia nacional tem-se mostrado um dos grandes desafios das empresas verde-amarelas – que precisam, cada vez mais, aprender a combinar estratégias tradicionalmente consagradas para o sucesso nos negócios com um novo modelo baseado em tecnologia.
É importante, então, que os empresários busquem o máximo de informação possível para entender como novas ideias são protegidas e valorizadas, como as inovações são implementadas e como novas tecnologias podem efetivamente melhorar a vida de todos na empresa.
A internet tem revolucionado a vida das pessoas de inúmeras formas. Notícias, entretenimento, redes sociais… O tamanho da conectividade proporcionada não pode ser dimensionado. Mas, para o mundo dos negócios, as vantagens da tecnologia digital também representam uma grande mudança. Se, antigamente, para ter uma mínima perspectiva de sucesso, era necessário abrir um negócio com “porta para a rua”, hoje os negócios e as tratativas virtuais podem complementar e até mesmo suplantar o físico.
Isto não quer dizer que todo o investimento na infraestrutura física da empresa esteja em segundo plano, mas mostra quanto as novas organizações dependem da tecnologia para realinhar os investimentos, baixar gastos, reduzir custos e, principalmente, estabelecer uma nova forma de comunicação com parceiros, fornecedores e clientes. Daí o sucesso estrondoso do comércio virtual – que tem sido explorado sempre mais por empresas de todos os tamanhos; do “chefe de si mesmo”, que gerencia suas vendas a partir do escritório de casa, até as megaoperações que integram vendas em espaço físico com o virtual. Tudo sempre bem conduzido, privilegiando a satisfação e a segurança do cliente.
Outro grande ganho do empreendedor é a possibilidade de resolver um problema que parecia insolúvel até a ascensão da web: a questão do espaço. Se para cada negócio eram geradas inúmeras cópias em papel de todos os documentos necessários, também se fazia necessário dispor de espaço para armazenamento de todo esse inventário. Além do espaço em si, que podia ser comprado ou alugado, também havia a questão de segurança – já que os documentos não podiam correr o risco de serem roubados, perdidos nas enchentes, nem tampouco desaparecer em meio a incêndios.
Os computadores operam um grande ‘milagre’ nesse sentido, já que um número indefinido de documentos podem ser armazenados eletronicamente hoje em dia – seja internamente, seja por meio da contratação de um data center terceirizado. Nunca é demais repetir que gerar, organizar e manter em segurança as informações de uma empresa é fundamental para a continuidade dos negócios. Tanto é assim, que a terceirização de data centers vem crescendo a passos largos.
Ou seja, a qualquer tempo e hora é possível ter acesso a informações decisivas para o fechamento de um acordo comercial ou mesmo levantar o histórico de um cliente que vem dando problemas. A terceirização do data center, no médio prazo, inclusive poderá representar um corte entre 20% e 70% nos custos fixos, permitindo melhor utilização de espaços físicos e maior foco nos negócios da empresa. As tecnologias disponíveis, mais uma vez, fazem toda a diferença.
Além da conectividade, da segurança e da capacidade de armazenamento de informações, há outro ponto forte das novas tecnologias: a velocidade. Isso implica numa séria mudança de paradigmas tanto para quem faz tudo muito mais rapidamente, como para quem recebe tudo sempre mais depressa. Agilidade passou a ser qualidade indispensável a qualquer empresa.
Se uma empresa vive de negócios online, muito do processo pode ser automatizado e realizado pelos computadores, garantindo ao cliente toda segurança na compra e rapidez no processo de distribuição e entrega de produtos. Paralelamente, empresas que dependem de assinaturas de contratos – e não podem perder tempo sob pena de perder dinheiro – contam igualmente com programas que fazem tudo a partir de um gesto, independentemente da parte do mundo onde estejam as partes interessadas. Em suma, muito dos processos de que os empresários e suas empresas dependem hoje em dia para atuar com sucesso num mercado sempre mais competitivo pode ser realizado de modo mais eficiente a partir do uso inteligente da tecnologia. Isso é otimização.