GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sábado, 12 de novembro de 2011

Após escândalos, governo quer extinguir de vez convênios com ONGs

Após uma série de escândalos em que ONGs (organizações não-governamentais) foram usadas para desviar recursos públicos, o governo federal cogita acabar com todos os convênios com organizações a partir do ano que vem. Apesar de já ter suspendido repasses a entidades desse tipo por 30 dias, a presidente Dilma Rousseff está sendo convencida pelo secretário-geral, Gilberto Carvalho, a dar um passo além e decretar o fim desse mecanismo.

Atualmente existem quatro formas de contratar ONGs: convênios, termos de parceria, contratos de gestão e termos administrativos. Os dois últimos regulam serviços contínuos e contêm várias exigências. Os termos de parceria fazem requisições menos duras, por tratarem de projetos de curto prazo. Os convênios, por sua vez, são excessivamente permissivos, de acordo com a própria Abong (Associação Brasileira de ONGs).

Esse mecanismo já é criticado por falta de respaldo legal –apenas um parecer do TCU (Tribunal de Contas da União), ligado ao Poder Legislativo, dá guarida aos que o utilizam. De acordo com membros do comitê para formação de um marco regulatório para as organizações da sociedade civil, recém-instalado no Palácio do Planalto, é “quase unânime” a avaliação de que os convênios de ONGs com o governo precisam acabar.

Dança das cadeiras no governo Dilma

Foto 8 de 8 - O ministro Orlando Silva (PCdoB) pediu demissão do cargo no dia 26 de outubro após diversas acusações de irregularidades no Ministério do Esporte. Ele foi acusado de participar de um esquema de desvio de recursos do programa Segundo Tempo, que dá verba a ONGs para incentivar jovens a praticar esportes Daniel Marenco/Folhapress

Mais de 5.000 ONGs estão cadastradas no Ministério da Justiça. A avaliação do governo e de dirigentes de entidades desse tipo é que o fim dos convênios e a obrigatoriedade de participação em licitações vai separar os organismos de financiamento político-partidário dos que realmente cumprem funções importantes na sociedade. Em meados de fevereiro, o grupo que foi instalado na última sexta-feira (11) divulgará medidas de médio e longo prazos.

Mas as medidas que não dependeriam de aprovação do Congresso, como a extinção dos convênios, podem ser anunciadas antes da conclusão do relatório. “É muito consenso para esperarmos tanto”, diz um dos participantes do encontro. Nos bastidores, o temor é de que a medida contamine votações no Congresso, como a da DRU (Desvinculação de Receitas da União), que vai liberar mais de R$ 60 bilhões do Orçamento para o governo gastar como quiser.

Orlando Silva, ex-titular da pasta do Esporte e sexto membro do governo Dilma a deixar o cargo, sofreu bombardeio diário na imprensa por conta de convênios supostamente fraudulentos com ONGs. Ameaçado no cargo, o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, também enfrenta denúncias de mau uso de dinheiro público em convênios desse tipo.

Aperto

Também na sexta-feira o governo começou a apertar o cerco contra as ONGs de caráter político-eleitoral. Uma portaria publicada pelos ministérios da Fazenda e do Planejamento, junto da Controladoria-Geral da União (CGU), fixou normas mais duras para transferir recursos da União em convênios e contratos de repasse. Em setembro, Dilma já havia tornado obrigatório o chamamento público para firmar convênios com ONGs.

Agora os ministérios deverão “seguir um padrão e atender requisitos, critérios e exigências como a ampla publicidade do chamamento público, inclusive na primeira página do site do órgão concedente e no Portal dos Convênios (Siconv), onde deve permanecer disponível pelo menos por cinco anos”, de acordo com a CGU. Também será exigida a “comprovação de experiência da entidade, nos últimos três anos, em atividade semelhante ao objeto do convênio”.

“O edital de chamamento deverá conter ainda as seguintes informações: especificação do objeto da parceria; datas, prazos, condições, local e forma de apresentação das propostas; critérios objetivos de seleção e julgamento; valor previsto para a realização do objeto; e previsão de contrapartida, quando cabível”, diz a controladoria-geral.

Veja quais ministros de Dilma caíram e quem já ocupava pastas no governo Lula

As eleições esta chegando e vereador quer mostrar serviço

Emenda de Baduca preserva Praia Brava

A Câmara Municipal de Caraguatatuba aprovou junto com o Plano Diretor, a emenda elaborada pelo Vereador Cristian Alves de Godoi – Baduca Filho (PDT), em que considera a Praia Brava área de preservação permanente.

O objetivo de Baduca Filho é preservar a única praia deserta do município. De acordo com o artigo 346, nenhum tipo de construção poderá ser feita no local. Essa emenda foi criada pelo Vereador atendendo o anseio da sociedade.

“Como cidadão de Caraguá eu precisava abraçar essa causa, mais do que nunca estou ao lado da população que temia futuras instalações, seja na área comercial ou residencial. Amo Caraguatatuba, respeito o povo. Juntos não deixaremos acabar com a Praia Brava, um maravilhoso lugar onde a natureza é o que tem que prevalecer”, falou o Parlamentar, lembrando que havia intenções de se construir um resort no local.

Idolatrada por muitos caiçaras, a Praia Brava é considerada um refúgio selvagem em que possui muitas espécies de plantas da mata atlântica, como o caraguatá, que deu origem ao nome da cidade.

Baduca Filho lembra que estão sendo feitas pela população diversas ações visando à preservação da praia, como mutirão de limpeza, instalação de obstáculos para evitar o tráfego de veículos, colocação de placas informativas, plantio de mudas nativas, entre outras.

“O objetivo disso tudo é conscientizar as pessoas em relação ao cuidado que temos que ter com o meio ambiente. É preciso monitorar o acesso dos frequentadores”, comentou o Parlamentar, que esbravejou contra aqueles que desejam urbanizar o local.

“Não sei quem e nem me interessa saber quem teve a ideia de construir um resort na Praia Brava. Como político, defenderei o interesse da população e de quem ama Caraguá. Aqui não vão mexer, tem que preservar. A natureza é que reina aqui. Se querem investir, procure outra área, aqui não”, finalizou.

Vereador concertando o erro

Projeto de Lei de Gobetti mantém pró-labore aos policiais

O Vereador Wilson Agnaldo Gobetti conseguiu junto com os demais Parlamentares derrubar o veto do Poder Executivo e manteve o pró-labore dos policiais de Caraguatatuba.

A Lei nº 1980, de 27 de outubro de 2011, garante o benefício aos policiais municipais. A conquista foi bastante comemorada não só pelos profissionais, mas também pelo autor do Projeto, Wilson Gobetti.

“Esse direito não podia jamais ter sido tirado deles. São trabalhadores que merecem ser valorizados. Enfrentam o perigo, cuidam da segurança da cidade, dos nossos filhos. Fico contente em poder ter colaborado com essa classe tão digna que merece todo nosso respeito”, disse Gobetti, que gostaria de poder ajudar mais.

“Infelizmente muitas ações não depende de nós Vereadores, tem muita coisa que está fora do nosso alcance, mas seria ótimo e acho necessária uma melhor valorização dos policiais”, falou.

O pró-labore é pago mensalmente pela Prefeitura aos policiais militares como um complemento a mais no salário. Por meio do Projeto, Gobetti teve o intuito de deixar a cargo dos policiais a escolha do recebimento das gratificações, seja pelo pró-labore ou pela atividade delegada.

Até que fim o legislativo trabalhando

Projeto de Silmara obriga destinação adequada de óleos

Em iniciativa para preservação do meio ambiente, a Vereadora Silmara Selma Mattiazzo, do DEM, elaborou um Projeto de Lei obrigando a destinação adequada de óleo lubrificante após o uso.

A propositura visa proibir quaisquer descartes em solos, águas superficiais, sistemas de esgoto ou lançamento de águas residuais. Para a Parlamentar, a inexistência de local e equipamento apropriado para a execução da troca de óleo lubrificante, além de ferir o meio ambiente, acaba perdendo a oportunidade de um melhor reaproveitamento.

“Fizemos esse Projeto de Lei na esperança de não só contribuir ambientalmente, mas também de aproveitar o óleo para ser reciclado, evitando assim a poluição de rios, do mar e garantindo a saúde do ser humano e da natureza. Temos que tomar medidas, pois tem muitos estabelecimentos comerciais que estão indo contra os princípios de preservação ambiental”, disse Silmara.

A Vereadora lembra que é dever do município proteger o meio ambiente de ações ou condutas omissivas que possam causar poluição e degradação ambiental.

Com a aprovação do Projeto de Lei, Silmara tem esperança em aliviar a saúde da natureza. “Com a lei, teremos como garantir a preservação do que é nosso, do que precisa ser cuidado. Medidas precisam ser tomadas”, frisou.

Após aprovação da propositura e a promulgação da lei, ficará regulamentada a comercialização de óleo lubrificante exigindo procedimentos e locais adequados para o serviço de troca desse produto.

NIX INTINERANT - CARAGUATATUBA

Pr. Malafaia responde ao movimento gay que quer tirar seu programa de tv...

Aguardem!!!

Eles não queriam, mas agora é realidade Caraguá

Campanha do Vereador Trabalhador

Caraguá 40º Graus



Tudo o que é bom se repete!!!!

Agora é

Afrah Modas tem novidades e coleção novíssima....

Piadas das boas

O meu Rio de Janeiro é lindo