O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura. Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
KIT DO VAGABUNDO
NÃO ADIANTA QUE O GOVERNO NÃO TIRA MAIS, VIROU DIREITOS ADQUIRIDOS.
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Comunicação
Comissão de Comunicação
FRENTE SUPRAPARTIDÁRIA
Cássia Gonçalves – (12) 8168-2829
Priscila Aro – (12) 8188-0221
E-mail: comunicacao.frente@gmail.com
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FRENTE - Comunicação
Prezados,
Conforme combinado na reunião passada, segue o novo e-mail de contato da comissão de comunicação: comunicacao.frente@gmail.com dessa maneira receberemos:
Sugestão de pauta (será repassado para o presidente que presidirá as reunião seguinte);
- Eventos para a FRENTE participar;
- Idéias para eventos da FRENTE;
- Informações a serem passadas a população;
- Sugestão de matérias a serem passadas a imprensa.
Qualquer dúvida entrem em contato.
Att.
Comissão de Comunicação
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Eloi Pieta - Artigo Significados da campanha da mídia para derrubar ministros
Repassando.......
Olá companheir@s,
veja o excelente texto do Secretário Nacional do PT, Elói Pietá sobre o denuncismo e a mídia nos caminhos da política Nacional
Janete Rocha Pietá
Deputada Federal - PT/SP
Deputada Federal - PT/SP
Artigo: Significados da campanha da mídia para derrubar ministros, por Elói Pietá (do portal do PT)
A denúncia passou a ser sua arma política poderosa, que incide sobre o maior capital eleitoral dos políticos ou dos partidos, que é a sua reputação
A recente campanha das grandes empresas de mídia para derrubar ministros no primeiro ano do governo Dilma é mais uma demonstração de que elas são fortes agentes autonomeados da política. Isso vem de uma longa tradição.
Quando da campanha para derrubar Getúlio Vargas, que terminou no seu suicídio, os grandes órgãos da imprensa brasileira atacavam sistematicamente o seu governo, exceto o jornal Última Hora. Batalha semelhante foi travada nos episódios que resultaram na deposição de João Goulart. Nas campanhas presidenciais recentes todos são testemunhas da parcialidade da grande mídia. O episódio mais lembrado ocorreu em 1989, quando após o último debate entre Collor e Lula, na véspera do segundo turno da eleição, a TV Globo editou as cenas do debate a favor de Collor. Três anos depois, a mesma mídia que ajudou a elegê-lo teve papel decisivo para derrubá-lo. Tais campanhas políticas foram de grande importância, seja na mudança de governos, e, portanto, na mudança das políticas governamentais, seja até na instalação da ditadura militar. Em 2005 e 2006 ficou evidente o enorme esforço desta grande mídia para impedir a reeleição do presidente Lula, e, em conseqüência, para mudar a política econômica e voltar às políticas neoliberais que elas apoiavam e que tinham sido derrotadas pelo voto popular.
Como se vê, há na vida nacional uma espécie oculta de organizações partidárias sob o manto de denominações de TVs, rádios, jornais, revistas, que são comandados por poderosos grupos privados, que detém a propriedade cruzada de diversos meios de comunicação de massa, exercendo uma enorme influência midiática em todas as regiões do país.
A denúncia passou a ser sua arma política poderosa, que incide sobre o maior capital eleitoral dos políticos ou dos partidos, que é a sua reputação. A grande mídia destrói liminarmente este capital. Ela parte da presunção de culpa, ao contrário do princípio constitucional de presunção da inocência. A si ela atribui o mandato de executar o juízo moral sumário. A mídia privada brasileira encontrou este caminho de uma forma não propriamente original. Ela bebeu nas fontes do jornalismo inglês e norte-americano a missão autoconcedida de corregedores gerais da pátria, de guardiães da moralidade dos governos. E, a partir daí evoluiu para se transformar em partidos reais não assumidos.
As grandes empresas de mídia protegem os políticos que se afinam com seu pensamento sobre a economia e a sociedade, e atacam duramente os que divergem delas. Qualquer observatório da mídia há de encontrar inúmeros episódios da recente história brasileira que provam isso. Este é o lado partidário da mídia. Mas, por se tratarem de empresas diferentes a disputar um mercado, o denuncismo também é fruto da concorrência entre elas por um público sensível a este estilo, especialmente nas classes médias.
Nem sempre os projetos políticos futuros destes partidos ocultos são traçados com antecedência e clareza. Mas, o desdobrar dos acontecimentos tende a levar a uma conjunção de fatores que favorecem a adoção de uma estratégia política. Vimos isso na trajetória que resultou na derrubada de Vargas em 1954, de João Goulart em 1964, de Collor em 1992, e na tentativa de derrubar Lula em 2005.
O mais recente plano destas empresas privadas na política é a derrubada sistemática de ministros. Quando conseguem a cabeça de um, entra outro na pauta, e abre-se nova campanha. Não perdem tempo em aprofundar os fatos que fizeram cair os ministros anteriores. O que importa é a sequência de quedas e seu resultado político (e, de lucro, o prestígio do órgão da mídia pai da denúncia no mercado da informação). Agora o alvo é o ministro dos Esportes, Orlando Silva.
Ao querer a queda do ministro, vários resultados são buscados: um deles, sempre almejado, é o sistemático desgaste do governo, que não é o governo que as grandes empresas de mídia querem, apesar de a maioria do povo brasileiro querer; outro resultado pretendido no caso é jogar lenha nas críticas sobre os atrasos para as obras da Copa do Mundo (quem olha em retrospectiva a ação dessas empresas de mídia neste tema há de notar que na verdade elas não querem o sucesso do governo nas obras da Copa); pode haver outro resultado desejado, talvez favorecer a FIFA na disputa com o governo brasileiro, para depois criticar o governo por ceder à FIFA.
Juntando o histórico, os fatos recentes, e os atuais, vê-se que há um fio condutor de política pensada na aparente individualidade de cada fato. Há uma associação com propósito específico de concorrentes no mercado da informação, o que se poderia chamar uma cooperação antagônica. Sem dúvida, as grandes empresas privadas de mídia, além de mirar pontos no mercado, miram mais adiante o centro do governo. E, talvez, mais profundamente, mirem a deterioração da confiança coletiva na política praticada pelos políticos e pelos partidos formalmente registrados (rivais alguns, aliados outros, dos partidos ocultos da mídia privada). Se for isso, há uma tentativa de preparar a consciência popular para governos fora das regras atuais, de qual tipo não se sabe hoje, pois só a aproximação das condições propícias poderá a eles mesmos esclarecer. Tal meta pareceria impossível, mas não é, porque já se viu ocorrer no passado. Várias destas empresas da comunicação, não faz muito tempo, contribuíram para o golpe militar, associaram-se à ditadura, abandonaram-na no momento em que esta não mais lhes serviu.
Quando o PT no seu recente 4º Congresso reafirmou a necessidade do debate sobre a democratização da comunicação no Brasil, de imediato a grande mídia procurou demonizar este debate. As poucas empresas que controlam a comunicação de massa, que não querem a democratização desta área essencial à sociedade moderna, atacaram a proposta do PT de abrir o debate no Congresso Nacional sobre um marco regulador da comunicação social que amplie as possibilidades de livre expressão do pensamento e amplie o acesso da população a todos os meios. O PT reafirmou que para si, como para nossa presidenta Dilma, é questão de princípio repudiar qualquer tentativa de censura à liberdade de imprensa. Por isso, só um projeto claro em debate público no Congresso Nacional é que vai esfumaçar os fantasmas que se criam para refrear qualquer tentativa de avanço da democracia na área da comunicação de massa. Os fatos recentes da campanha para a derrubada de ministros e a forma como notícias seletivas são alardeadas e notícias outras são sufocadas, reafirma a atualidade deste debate no Congresso Nacional e na sociedade.
Elói Pietá é secretário Geral Nacional do PT
Prefeito argentino recebe Título Cidadão Caxiense
A vereadora de Duque de Caxias, Fátima Pereira, a Fatinha, conferiu o título Cidadão Duquecaxiense ao prefeito Jorge Luis Martín, da cidade de Rio Grande, Província de Tierra Del Fuego, na Patagônia, Argentina. Na ocasião, o homenageado foi representado por sua chefe de gabinete, Marianela Pita. O evento foi realizado ontem (dia 13/08), no Teatro Raul Cortez, em Duque de Caxias. A iniciativa da parlamentar se deu pelo interesse de Jorge Luis Martín propor à Duque de Caxias um intercâmbio cultural entre as duas cidades, cujo objetivo é ampliar as relações artísticas e educacionais dos dois povos. Essa iniciativa, inclusive, possibilitou que o prefeito José Camilo Zito assinasse um acordo entre as duas cidades para a troca de experiências de vida e costumes. “Diante do conjunto dessa obra, nada mais do que justo prestar essa homenagem a esse homem público que contribuiu de forma significativa para o reconhecimento, a riqueza e a valorização da nossa arte. A partir de agora, nossos artistas e estudantes poderão interagir com os argentinos do Rio Grande”, disse a vereadora. A cerimônia contou com uma comitiva de argentinos do governo da cidade de Rio Grande; estudantes dos dois países; o secretário de Cultura, Gutemberg Cardoso; membros da Academia Duquecaxiense de Letras e Artes (ADLA) e seu presidente, Sidney Oliveira, entre outras autoridades. | |
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A função do Poder Legislativo
O poder Legislativo é exercido em conformidade com a Constituição Federal, Estadual e a Lei Orgânica. A bancada de vereadores é composta de 10 parlamentares eleitos dentre os cidadãos maiores de 18 anos, através do voto direto de quatro em quatro anos, e no exercício dos direitos políticos.
O Plenário da Câmara, é o órgão máximo do poder Legislativo Municipal, sendo um poder autônomo e soberano em suas decisões. Cabe a ele, primordialmente, a elaboração de leis de interesse da coletividade.
É de responsabilidade do Legislativo, com sanção do prefeito, dispor sobre as seguintes matérias: tributos municipais, bem como autorização de inserções e anistias fiscais; remissão de dívidas e suspensão de cobranças da dívida ativa; arrecadação e distribuição de suas rendas; Planos Plurianual e de Diretrizes Orçamentárias e Orçamento Anual; fixação e modificação do efetivo da Guarda Municipal Metropolitana; Planos e Programas Municipais de Desenvolvimento; criação, organização e supressão de distritos; concessão e permissão de serviços públicos, bem como a concessão de obras públicas, entre outras atribuições.
Além da função legislativa, a Câmara delibera sobre assuntos de sua competência privativa, não necessitando da sanção do Executivo, como por exemplo, dispor sobre matéria regimental; dispor sobre a sua organização, serviço, funcionamento, transformação ou extinção de cargos, empregos e funções; autorizar o prefeito, o vice-prefeito e os vereadores a se ausentarem do município; sustar os atos normativos do poder Executivo que exorbitarem o poder regulamentar ou os limites da delegação legislativa; mudar temporariamente sua sede e através de seu presidente ou de suas comissões convocar secretários municipais, presidente de autarquias e empresas públicas para, no prazo de 8 (oito) dias, pessoalmente prestar informações sobre assunto previamente determinado.
A Câmara também possui a função de fiscalizar o poder Executivo, inclusive os da administração indireta.
O Plenário da Câmara, é o órgão máximo do poder Legislativo Municipal, sendo um poder autônomo e soberano em suas decisões. Cabe a ele, primordialmente, a elaboração de leis de interesse da coletividade.
É de responsabilidade do Legislativo, com sanção do prefeito, dispor sobre as seguintes matérias: tributos municipais, bem como autorização de inserções e anistias fiscais; remissão de dívidas e suspensão de cobranças da dívida ativa; arrecadação e distribuição de suas rendas; Planos Plurianual e de Diretrizes Orçamentárias e Orçamento Anual; fixação e modificação do efetivo da Guarda Municipal Metropolitana; Planos e Programas Municipais de Desenvolvimento; criação, organização e supressão de distritos; concessão e permissão de serviços públicos, bem como a concessão de obras públicas, entre outras atribuições.
Além da função legislativa, a Câmara delibera sobre assuntos de sua competência privativa, não necessitando da sanção do Executivo, como por exemplo, dispor sobre matéria regimental; dispor sobre a sua organização, serviço, funcionamento, transformação ou extinção de cargos, empregos e funções; autorizar o prefeito, o vice-prefeito e os vereadores a se ausentarem do município; sustar os atos normativos do poder Executivo que exorbitarem o poder regulamentar ou os limites da delegação legislativa; mudar temporariamente sua sede e através de seu presidente ou de suas comissões convocar secretários municipais, presidente de autarquias e empresas públicas para, no prazo de 8 (oito) dias, pessoalmente prestar informações sobre assunto previamente determinado.
A Câmara também possui a função de fiscalizar o poder Executivo, inclusive os da administração indireta.
Comendas de Duque de Caxias
Título de Cidadão Duquecaxiense A maior honraria do poder Legislativo, o título de Cidadão Duquecaxiense, foi criado em 1967, através da deliberação nº1. 252, de 15 de maio, e desde então, transformou-se na principal comenda da cidade, mobilizando todos os segmentos da sociedade. O título de Cidadão Duquecaxiense é entregue a todas as pessoas que não nasceram na cidade, mas que adotaram o município, trabalhando de forma incansável na promoção do município. Cada vereador pode oferecer três títulos por ano, sendo que um deve ser entregue obrigatoriamente no dia 25 de agosto, data de nascimento do patrono da cidade. |
Título Honorário Benemérito da Comunidade Foi instituído com a finalidade de homenagear os cidadãos nascidos no Município, que contribuem ou contribuíram de forma reconhecida para o progresso de sua cidade-berço. |
Moções É o instrumento pelo qual o vereador pode se manifestar, oferecendo-o aos cidadãos, autoridades ou entidades públicas ou privadas. Eles podem ser de aplauso, Louvor, Congratulações, Pesar, Repúdio e Desagravo. |
Medalha Cidade Duque de Caxias Feita em dourado, tendo em primeiro plano o brasão da cidade, e afixada em uma haste de metal com os dizeres: CMDC. A medalha, que é presa em uma fita azul, é entregue apenas uma vez por ano. Ela é concedida a pessoas ou entidades que tenham prestado relevantes serviços ao Brasil ou ao município. |
Ordem do Mérito Chico Mendes Chico Mendes é um dos maiores ambientalistas que o país já conheceu. Sua luta em preservar o meio ambiente e melhorar a vida do povo da floresta não foi esquecido pela Câmara Municipal de Duque de Caxias. A Casa instituiu a primeira comenda do poder Legislativo relacionado à preservação ambiental: a "Ordem do Mérito Chico Mendes". A honraria visa contemplar as pessoas físicas ou entidades públicas e privadas que tenham trabalhado e contribuído de alguma forma pela preservação e pela conscientização da natureza na cidade. |
Câmara Mirim Única na Baixada Fluminense, a Câmara Mirim de Duque de Caxias tem por finalidade contribuir para que os jovens despertem para a importância de sua contribuição para com o exercício da cidadania e também conheça seus direitos e deveres. |
Título "MULHER DUQUECAXIENSE" Institui, no âmbito do Legislativo Duquecaxiense, o Título "MULHER DUQUECAXIENSE", que será concedido a mulheres, nascidas ou não neste Município, que hajam colaborado para o engrandecimento desta cidade e que tenham se destacado culturalmente em prol do Município de Duque de Caxias. |
Título do Trabalhador DuqueCaxiense A Comenda foi criada no ano passado (2009), através do Decreto Legislativo 469, de 14 de abril de 2009 e visa homenagear aqueles trabalhadores que contribuíram de alguma forma para o crescimento do município. |
Título “CIDADÃO AMIGO DO IDOSO” O Titulo "Cidadão Amigo do Idoso" é uma forma de agradecimento a quem trabalhou ou trabalha em prol do idoso. O título deve ser entregue entre os dias 21 a 27 de setembro e cada vereador pode fazer apenas uma indicação por ano. |
Medalha Paulo Freire Concedida a professores que desenvolveram ou desenvolvem projetos inovadores ou outros instrumentos para o desenvolvimento da qualidade educacional no município. |
Medalha Zumbi dos Palmares Zumbi dos Palmares, expoente máximo da luta negra contra a escravidão e pela liberdade, é também exaltado pela Câmara Municipal de Duque de Caxias com a entrega da “Medalha Zumbi dos Palmares”, primeira comenda ligada ao movimento negro da Casa. |
Vereadora Juliana do Taxi preside sessão solene para entrega de comendas
A vereadora Juliana do Taxi promoveu uma sessão solene, na quarta-feira (19/10), para a entrega de comendas aos cidadãos de vários segmentos, escolhidos por ela, que contribuíram ou contribuem de alguma forma para o desenvolvimento de Duque de Caxias. Na ocasião, a parlamentar conferiu os títulos Cidadão Duquecaxiense, Mulher Duquecaxiense, Ordem do Mérito Chico Mendes e as medalhas Paulo Freire e Cidade Duque de Caxias, além de moções. “Esse é um momento de muita satisfação para mim, pois estou homenageando pessoas de grande valor e que merecem o reconhecimento desta Casa Legislativa”, disse a vereadora, que concedeu as comendas ao lado do presidente da Câmara, Dalmar Lírio Mazinho, e do secretário de Estado de Ciência e Tecnologia, Alexandre Cardoso. Para receber o Título Cidadão Duquecaxiense (Maior honraria dada pelo poder Legislativo de Duque de Caxias), Juliana escolheu o presidente do PMDB estadual, Jorge Picciani. De acordo com a vereadora, ele contribuiu de forma significativa para Duque de Caxias, quando presidente da Alerj. Na ocasião, Picianni foi representado por seu assessor, o advogado Savio Mafra. Já a medalha Cidade Duque de Caxias foi entregue ao capitão da Polícia Militar, Melquisedec Nascimento, que falou em nome dos agraciados. “É um orgulho para nós recebermos essa honraria. Moro aqui desde 1966 e este é um momento único para mim. Aproveito para parabenizar o trabalho da nobre vereadora dedicado à nossa cidade, o que reflete em uma vida melhor para nossos filhos e netos”, agradeceu. O Título Mulher Duquecaxiense foi entregue à diretora da Escola Municipal Joaquim Peçanha, Mirella Fant Alves. Enquanto o Título Ordem do Mérito Chico Mendes foi concedido ao biólogo Leandro Cruz. Já a medalha Paulo Freire foi dedicada à coordenadora pedagógica e orientadora educacional, Andréa Carvalho, além da pedagoga Margareth de Araújo. Em seu discurso, Dalmar Lírio Mazinho teceu elogios a Juliana e aproveitou para destacar o trabalho que vem realizando à frente da Casa Legislativa. “A Juliana é uma vereadora amiga, fraterna e trabalhadora. É uma das parlamentares que eu admiro. Esta cidade precisa de pessoas comprometidas 24 horas com as questões de interesse público. Além disso, quando assumi a presidência da Câmara fiz questão que fosse regimentada por um poder independente. Antes, aqui funcionava como uma espécie de subsecretaria da Prefeitura. Hoje, somos independentes e ao mesmo tempo harmoniosos. Temos uma relação republicana com a Prefeitura fazendo com que a Câmara cresça e seja respeitada”. Na ocasião, foram entregues ainda 68 moções, destinadas à moradores, líderes de igrejas, profissionais da saúde, empresários e professores, entre outros. | |||||
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