RIO - A presidente Dilma Rousseff, o governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes participaram, nesta quinta-feira, da cerimônia de inauguração do teleférico do Complexo do Alemão, na Zona Norte do Rio, na manhã desta terça-feira. Cabral agradeceu a presença de Dilma e disse que a obra é um resultado da parceria nas três esferas de governo. A presidente fez menção ao ex-presidente Lula que, nos últimos dias de seu mandato, foi ao complexo conhecer o novo sistema de transporte. O projeto era um dos mais esperados do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no Rio.
- Não voltamos (por meio do PAC) a investir somente na infraestrutura de rodovias e de hidrelétricas. O que governo vem fazendo desde a época do presidente Lula, e o que vou aprofundar, é o investimento nas pessoas. Fazemos obras para beneficiar a vida diária de cada um- afirmou.
Dilma ressaltou que, naquele momento, sentia a falta da presença do ex-presidente, pois foi ele quem impulsionou a obra, demonstrando amor e carinho. Quando Cabral mencionou o nome de Lula, a presidente chegou a se emocionar de maneira discreta.
- O teleférico será visto por todos com olhos da boa inveja - disse Dilma, explicando que a obra além de necessária, é bonita e mostra respeito aos moradores.
Antes da cerimônia, Dilma passeou das estações de Bonsucesso ao Alemão. O vice-governador Luiz Fernando Pezão também participou do evento.
No discurso, Dilma falou da carta que recebeu da moradora Rosinete Nascimento da Silva, que tem dois filhos, de 11 e 7 anos. Na carta, a moradora agradecia a obra do teleférico e dizia que já estava prestes a se mudar para outro lugar. Rosinete, que estava na plateia, ficou muito emocionada ao ser lembrada e disse que está se sentindo "uma princesa e não vai mais sair do bairro onde mora há 19 anos".
O teleférico deve atender a cerca de três mil pessoas por hora, em média 30 mil por dia. O transporte tem 3,5 quilômetros de extensão e contará com 152 gôndolas. Seis estações foram construídas entre Bonsucesso e Fazendinha, mas inicialmente apenas três entrarão em funcionamento: Bonsucesso, Adeus e Baiana.
A obra do teleférico foi lançada por Lula em 2008, quando ele batizou a presidente Dilma, então ministra da Casa Civil, como mãe do PAC, e Pezão, responsável pela obra, como pai do PAC.
- Não voltamos (por meio do PAC) a investir somente na infraestrutura de rodovias e de hidrelétricas. O que governo vem fazendo desde a época do presidente Lula, e o que vou aprofundar, é o investimento nas pessoas. Fazemos obras para beneficiar a vida diária de cada um- afirmou.
Dilma ressaltou que, naquele momento, sentia a falta da presença do ex-presidente, pois foi ele quem impulsionou a obra, demonstrando amor e carinho. Quando Cabral mencionou o nome de Lula, a presidente chegou a se emocionar de maneira discreta.
- O teleférico será visto por todos com olhos da boa inveja - disse Dilma, explicando que a obra além de necessária, é bonita e mostra respeito aos moradores.
Antes da cerimônia, Dilma passeou das estações de Bonsucesso ao Alemão. O vice-governador Luiz Fernando Pezão também participou do evento.
No discurso, Dilma falou da carta que recebeu da moradora Rosinete Nascimento da Silva, que tem dois filhos, de 11 e 7 anos. Na carta, a moradora agradecia a obra do teleférico e dizia que já estava prestes a se mudar para outro lugar. Rosinete, que estava na plateia, ficou muito emocionada ao ser lembrada e disse que está se sentindo "uma princesa e não vai mais sair do bairro onde mora há 19 anos".
O teleférico deve atender a cerca de três mil pessoas por hora, em média 30 mil por dia. O transporte tem 3,5 quilômetros de extensão e contará com 152 gôndolas. Seis estações foram construídas entre Bonsucesso e Fazendinha, mas inicialmente apenas três entrarão em funcionamento: Bonsucesso, Adeus e Baiana.
A obra do teleférico foi lançada por Lula em 2008, quando ele batizou a presidente Dilma, então ministra da Casa Civil, como mãe do PAC, e Pezão, responsável pela obra, como pai do PAC.