O inimigo público número 1 dos Estados Unidos está morto. O exame de DNA confirma. Osama Bin Laden, o terrorista mais procurado do mundo, morreu baleado na cabeça. Não era tão valente assim. Tentou proteger-se fazendo mulheres de escudo. Não há mal que sempre dure. Os americanos vingaram, em território paquistanês, numa bem sucedida missão militar e da CIA, passados quase dez anos, a morte de mais de 5 mil pessoas no ataque ao World Trade Center, além de seus soldados mortos na Guerra do Afeganistão e outros atentados planejados pelo terrorista.
A Al-Qaeda, com seus radicais islâmicos, vai tentar obviamente, não se iludam, vingar a morte de seu eterno líder. Certamente virará um mártir na luta dos terroristas contra o mundo ocidental. Ledo engano imaginar que o mundo estará mais seguro com a morte de Bin Laden como considera Barack Obama.
Homens-bombas morrem pela causa do fundamentalismo religioso em qualquer lugar contra qualquer alvo e o pretexto agora é vingar amorte de seu líder. Homens-bombas são especialistas em matar covardemente inocentes pela praga do terrorismo. O diretor da CIA, Laeon Panetta sabe, inclusive, melhor que todo mundo. Com muita propriedade e conhecimento de causa disse o dirigente da principal agência de inteligência dos EUA: “Apesar de Bin Laden estar morto a Al-Qaeda não está. Devemos permanecer vigilantes e resolutos”. A Interpol confirma também a sombria previsão: “O risco de atentado terrorista está maior em todo o mundo”.
A morte do terrorista saudita, sem dúvida uma vitória importante dos EUA e do mundo ocidental na luta contra o terror, acarreta agora medidas mais duras de cunho policial e de fiscalização em aeroportos, portos, fronteiras, embaixadas, etc. O mundo, principalmente os EUA e a Europa, viverá mais do que nunca agora o pesadelo do terrorismo. Não há mal que sempre dure e Bin Laden foi um grande mal para a humanidade. Nenhuma ideologia pólítica ou luta de fundamentalismo religioso justifica sacrificar e matar seres humanos de forma tão covarde e violenta. O atentado ao World Trade Center jamais poderia ficar sem uma resposta à altura durasse o tempo que durasse. A justiça foi feita sim, contra um covarde terrorista que preferia ocultar-se permanentemente em fuga em regiões montanhosa de difícil acesso no oriente médio. Um inimigo quase que invisível e desprovido de valores humanos, de respeito ao próximo. Seu mundo era o do terror, de desprezo à vida humana.
Que se cuide, portanto, todo o mundo incluidos nós brasileiros. A Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 vêm aí. Os homens-bombas, discípulos de Bin Laden, radicais islâmicos, mais do que nunca, estão ávidos de vingança. O segundo da hierarquia da Al-Qaeda, o terrorista Ayman Zawalhiri, permanece vivo. A partir de agora o preço da vida e da liberdade será a eterna vigilância.
* Milton Corrêa da Costa é Coronel da PMERJ na reserva
A Al-Qaeda, com seus radicais islâmicos, vai tentar obviamente, não se iludam, vingar a morte de seu eterno líder. Certamente virará um mártir na luta dos terroristas contra o mundo ocidental. Ledo engano imaginar que o mundo estará mais seguro com a morte de Bin Laden como considera Barack Obama.
Homens-bombas morrem pela causa do fundamentalismo religioso em qualquer lugar contra qualquer alvo e o pretexto agora é vingar amorte de seu líder. Homens-bombas são especialistas em matar covardemente inocentes pela praga do terrorismo. O diretor da CIA, Laeon Panetta sabe, inclusive, melhor que todo mundo. Com muita propriedade e conhecimento de causa disse o dirigente da principal agência de inteligência dos EUA: “Apesar de Bin Laden estar morto a Al-Qaeda não está. Devemos permanecer vigilantes e resolutos”. A Interpol confirma também a sombria previsão: “O risco de atentado terrorista está maior em todo o mundo”.
A morte do terrorista saudita, sem dúvida uma vitória importante dos EUA e do mundo ocidental na luta contra o terror, acarreta agora medidas mais duras de cunho policial e de fiscalização em aeroportos, portos, fronteiras, embaixadas, etc. O mundo, principalmente os EUA e a Europa, viverá mais do que nunca agora o pesadelo do terrorismo. Não há mal que sempre dure e Bin Laden foi um grande mal para a humanidade. Nenhuma ideologia pólítica ou luta de fundamentalismo religioso justifica sacrificar e matar seres humanos de forma tão covarde e violenta. O atentado ao World Trade Center jamais poderia ficar sem uma resposta à altura durasse o tempo que durasse. A justiça foi feita sim, contra um covarde terrorista que preferia ocultar-se permanentemente em fuga em regiões montanhosa de difícil acesso no oriente médio. Um inimigo quase que invisível e desprovido de valores humanos, de respeito ao próximo. Seu mundo era o do terror, de desprezo à vida humana.
Que se cuide, portanto, todo o mundo incluidos nós brasileiros. A Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 vêm aí. Os homens-bombas, discípulos de Bin Laden, radicais islâmicos, mais do que nunca, estão ávidos de vingança. O segundo da hierarquia da Al-Qaeda, o terrorista Ayman Zawalhiri, permanece vivo. A partir de agora o preço da vida e da liberdade será a eterna vigilância.
* Milton Corrêa da Costa é Coronel da PMERJ na reserva