O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura. Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Realengo: Sargento Alves se emociona ao ler bilhete de Jady, uma das sobreviventes
Policial, muito obrigada por me salvar. Quero te agradecer por me dar uma chance de vida. Beijos e abraços.
O bilhetinho escrito pela pequena Jady Ramos de Araújo, de 13 anos, para o homem que salvou a sua vida chegou ao seu destino. O sargento Márcio Alves - que conseguiu evitar que a tragédia da Escola Municipal Tasso da Silveira fosse ainda maior - se emocionou ao ler o agradecimento da menina, que tem quase a mesma idade de seu filho mais velho.
- São essas coisas que gratificam a gente. É um grande reconhecimento - afirmou o sargento.
O reconhecimento também chegou em Campo Grande, bairro onde o herói da Polícia Militar mora. Ele contou que tem recebido telefonemas de agradecimento, mas que ainda não teve tempo de se encontrar com os amigos e vizinhos.
- Cheguei em casa por volta de 3h de hoje e saí também muito cedo. Não vi ninguém, só a minha família. Minha mulher me deu um abraço forte, não queria me soltar. DIsse que está muito orgulhosa de mim - contou.
Homenagens
No Quartel General da Polícia Militar, no Centro do Rio, o sargento Alves recebeu uma homenagens da corporação. Segurando as lágrimas, o tenente coronel Djalma Beltrame, primeiro oficial a chegar ao colégio na manhã de ontem, disse que o trabalho do colega foi perfeito.
- Fui chefe dele logo quando ele entrou para a PM. É um orgulho ver que, em uma situação limite como essa, ele teve uma conduta exemplar. Como oficial, admiro o trabalho do sargento. Como cidadão, vejo nele um herói - disse.
Mande sua mensagem de apoio para as famílias das vítimas e também para os alunos da Escola Tasso da Silveira, em Realengo
Deixe aqui sua mensagem de apoio para as famílias das vítimas e também para os alunos que precisam de forças para continuar a estudar na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo.
‘Preciso de um minuto com minha filha’, lamenta mãe de adolescente morta em escola em Realengo
Após o enterro de Mariana Rocha, na manhã desta sexta-feira, no Cemitério do Murundu, em Padre Miguel, a mãe da adolescente se dirigiu para a escola Tasso da Silveira, em Realengo, onde a filha foi assassinada.
Muito emocionada, ela colocou flores e uma bonequinha com a frase “Aqui dorme uma princesa” na placa com o nome de Mariana.
- Nem enterrei minha filha direito. Preciso de um minuto com ela - lamentou a mãe da adolescente que passou mal durante o velório.
COMO VOCE AVALIA O VICE-PREFEITO DE CARAGUATATUBA
Pesquisa realizada em 60 dias no Blog do Guilherme Araújo, com 3817 participantes online.
PÉSSIMO | (62%) |
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Vamos desenvolver inúmeras pesquisas online para avaliar os políticos e serviços públicos em Caraguatatuba | |||
Bono lamenta tragédia em escola do Rio em vista a Dilma
'Ela (Dilma) está muito triste, nós todos estamos muito tristes', disse o músico a jornalistas após o encontro.
Bono, que visitou com a presidente e outros integrantes da banda a capela do Palácio, fez orações pelas vítimas do massacre no Rio.
Um homem armado invadiu na última quinta-feira uma escola municipal no bairro de Realengo (zona oeste), abriu fogo e matou 12 alunos, deixando outros 12 feridos. O autor dos disparos se suicidou após o ataque.
Bono, que também atua em causas humanitárias por meio da Fundação One, conversou com Dilma sobre o combate à pobreza extrema, uma das bandeiras da presidente. O ativista disse ainda que todo presidente deveria priorizar o combate à miséria.
'O mundo tem muito o que aprender sobre o que vocês fizeram no Brasil e é por isso que vim aqui', disse o músico.
O vocalista do U2 conversou ainda com a presidente Dilma sobre as ações de combate à Aids, o tema corrupção e sobre a lei da Ficha Limpa. A lei, aprovada no ano passado pelo Congresso, impede a candidatura de políticos condenados por órgãos colegiados ou que tenham renunciado ao mandato para evitar cassação.
O ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, e a ministra da Secretaria de Comunicação Social, Helena Chagas, também participaram da visita da banda.
Antes do grupo chegar ao Alvorada, já havia fãs aglomerados na entrada do Palácio. Ao sair, o líder da banda conversou com jornalistas, com fãs e distribuiu autógrafos.
A banda faz show neste domingo em São Paulo.
Em 2006, Bono doou ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva uma guitarra para o programa Fome Zero.
Otan reconhece dificuldade para derrubada militar de Gaddafi
TRÍPOLI (Reuters) - Forças do governo líbio tentaram invadir a cidade sitiada de Misrata nesta sexta-feira, enquanto generais da Otan admitiram que os ataques aéreos da aliança militar não bastam para ajudar os insurgentes a retirar Muammar Gaddafi do poder à força.
Misrata, único bastião rebelde no oeste do país, está sob cerco das forças de Gaddafi há semanas. Na sexta-feira os insurgentes disseram que tropas governamentais avançavam nos distritos do leste e combatiam os rebeldes nas ruas.
'Tentaram avançar e entrar na cidade pelo leste, por uma área chamada Eqseer, que é povoada. Os rebeldes os confrontaram e os embates continuam', disse Hassan al-Misrati, porta-voz dos insurgentes, à Reuters.
O único front ativo da guerra, ao longo da costa do Mediterrâneo em torno das cidades de Brega e Ajdabiyah, no leste, está em um impasse há uma semana, com os dois lados realizando progressos e retiradas atrás de linhas seguras de noite.
O general Carter Ham, chefe do Comando dos EUA na África, disse na quinta-feira que o conflito está se estagnando e que é muito improvável que os rebeldes consigam abrir caminho até Trípoli e depor Gaddafi.
As esperanças de que a cobertura aérea ocidental e os ataques às forças de Gaddafi fariam a balança pender a favor dos rebeldes evaporaram à medida que as tropas do governo posicionaram suas forças mecânicas perto de áreas civis, que a Otan reluta em atacar.
SOLUÇÃO POLÍTICA
A porta-voz da Otan, Oana Lungescu, adotou postura semelhante à de Ham nesta sexta-feira.
'Sempre deixamos claro que não há solução puramente militar para este conflito. Por isso é tão importante encontrar uma solução política, e nisso não há impasse', disse ela. Os rebeldes rejeitaram conversações de paz com Gaddafi.
Lungescu, como outros oficiais da Otan, expressou frustração com a dificuldade de atingir as tropas de Gaddafi evitando baixas civis.
'O fato de vermos tropas de Gaddafi usando carros de passeio torna difícil saber quem é quem. Estão usando escudos humanos e estacionando tanques perto de mesquitas e escolas, então é muito difícil mirar qualquer equipamento militar sem causar baixas civis', declarou ela em uma entrevista em Bruxelas.
A confusão no campo de batalha deserto causou incidentes de 'fogo amigo', o mais recente na quinta-feira, aumentando a revolta dos insurgentes.
Eles afirmam que cinco de seus combatentes morreram quando aviões da Otan bombardearam uma coluna de 20 tanques retirados de um depósito que rumavam para o oeste de Ajdabiyah para reforçar o front em torno de Brega. A Otan admitiu na sexta-feira que sua força aérea provavelmente é responsável pelo incidente.
Presidência admite falha na 'carona' a amiga de comandante
BRASÍLIA - O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República admitiu nesta quinta-feira que houve falha no processo que permitiu a carona da professora de Educação Física Amanda Patriarca no avião presidencial que levou Dilma Rousseff para passear em Natal no carnaval. 'Houve um equívoco no processo de autorização de viagem da passageira em questão, que não fazia parte da comitiva da Presidenta da República', afirmou o GSI, em nota divulgada à imprensa.
O GSI afirmou ainda que a presença da passageira, convidada pelo comandante do avião, Geraldo Lyra Júnior, não colocou em risco a segurança da comitiva presidencial. 'Todos os passageiros do voo em questão foram previamente identificados e submetidos aos procedimentos usuais de segurança', disse.
Reportagem do Estado publicada nesta quinta revelou que o coronel Geraldo Júnior infiltrou uma amiga nos voos de ida e volta que levaram Dilma para descansar em Natal no carnaval. O episódio abriu uma crise no GSI, responsável pela segurança da presidente. Convidada pelo coronel, a professora Amanda Patriarca é irmã de Angélica Patriarca, comissária da mesma aeronave.
Ao Estado, Amanda disse que o coronel ajudou a colocá-la no avião de última hora porque ele é 'amigo' de sua família. Ela afirmou que a presidente Dilma Rousseff não sabia de sua presença. Todos viajaram a Natal e ficaram na cidade a passeio entre 4 e 8 de março.
A presença de uma estranha alojada de improviso no avião presidencial, sem a ciência de Dilma, foi considerada internamente um risco às regras no aparato de segurança e uma ousadia ao rigor militar. Ontem, questionado pelo Estado, o GSI entrou numa operação com o Palácio do Planalto para evitar expor o episódio.
A 'carona' despertou a atenção dos integrantes da base aérea em Brasília, também comandada pelo coronel Lyra Júnior. Contrariados, funcionários despacharam, no voo de volta, a mala de Amanda Patriarca diretamente para o gabinete da presidente Dilma Rousseff, para que, assim, o caso fosse descoberto pela alta cúpula do Palácio do Planalto. A professora, aliás, usou uma mala do Grupo de Transporte Especial (GTE), entregue a todos os passageiros, para que sua presença no avião presidencial não fosse notada. CONTRADIÇÕES
Em entrevista à rádio Estadão ESPN, nesta quinta-feira, 7, o comandante do avião da Presidência da República e a professora Amanda Correa Patriarca deram versões diferentes para explicar seu embarque, sem autorização da presidente Dilma Rousseff, em avião presidencial.
Na entrevista, o coronel admite que Amanda é sua amiga, mas negou tê-la convidado ou autorizado o embarque. Afirmou ainda que a permissão é dada por autoridades ligadas à Presidência. Momentos antes, porém, Amanda afirmou à rádio ter pedido para embarcar e ter tido autorização do comandante. 'Eu me convidei', disse. Segundo ela, a solicitação foi feita por não haver mais vagas em aviões comerciais. 'Mas não ficamos no mesmo lugar da Dilma. Eu não era a única civil lá dentro', afirmou.
O GSI afirmou ainda que a presença da passageira, convidada pelo comandante do avião, Geraldo Lyra Júnior, não colocou em risco a segurança da comitiva presidencial. 'Todos os passageiros do voo em questão foram previamente identificados e submetidos aos procedimentos usuais de segurança', disse.
Reportagem do Estado publicada nesta quinta revelou que o coronel Geraldo Júnior infiltrou uma amiga nos voos de ida e volta que levaram Dilma para descansar em Natal no carnaval. O episódio abriu uma crise no GSI, responsável pela segurança da presidente. Convidada pelo coronel, a professora Amanda Patriarca é irmã de Angélica Patriarca, comissária da mesma aeronave.
Ao Estado, Amanda disse que o coronel ajudou a colocá-la no avião de última hora porque ele é 'amigo' de sua família. Ela afirmou que a presidente Dilma Rousseff não sabia de sua presença. Todos viajaram a Natal e ficaram na cidade a passeio entre 4 e 8 de março.
A presença de uma estranha alojada de improviso no avião presidencial, sem a ciência de Dilma, foi considerada internamente um risco às regras no aparato de segurança e uma ousadia ao rigor militar. Ontem, questionado pelo Estado, o GSI entrou numa operação com o Palácio do Planalto para evitar expor o episódio.
A 'carona' despertou a atenção dos integrantes da base aérea em Brasília, também comandada pelo coronel Lyra Júnior. Contrariados, funcionários despacharam, no voo de volta, a mala de Amanda Patriarca diretamente para o gabinete da presidente Dilma Rousseff, para que, assim, o caso fosse descoberto pela alta cúpula do Palácio do Planalto. A professora, aliás, usou uma mala do Grupo de Transporte Especial (GTE), entregue a todos os passageiros, para que sua presença no avião presidencial não fosse notada. CONTRADIÇÕES
Em entrevista à rádio Estadão ESPN, nesta quinta-feira, 7, o comandante do avião da Presidência da República e a professora Amanda Correa Patriarca deram versões diferentes para explicar seu embarque, sem autorização da presidente Dilma Rousseff, em avião presidencial.
Na entrevista, o coronel admite que Amanda é sua amiga, mas negou tê-la convidado ou autorizado o embarque. Afirmou ainda que a permissão é dada por autoridades ligadas à Presidência. Momentos antes, porém, Amanda afirmou à rádio ter pedido para embarcar e ter tido autorização do comandante. 'Eu me convidei', disse. Segundo ela, a solicitação foi feita por não haver mais vagas em aviões comerciais. 'Mas não ficamos no mesmo lugar da Dilma. Eu não era a única civil lá dentro', afirmou.
Mais de quatro mil vão a enterros de vítimas do atirador; Rio custeia gastos
"Comoção no enterro de Milene"
RIO - A Prefeitura do Rio está custeando sete dos 12 funerais das vítimas do ataque à Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste. De acordo com a administração do cemitérios onde ocorreram os enterros, mais de quatro mil pessoas compareceram durante todo o dia aos sepultamentos de 11 das 12 crianças mortas. Segundo a subsecretária de Assistência Social, Fátima Nascimento, foi oferecida ajuda a todas as famílias, mas cinco preferiram arcar com os custos. Fátima disse que existem famílias muito carentes como a de Igor Moraes da Silva, de 13 anos, cuja mãe Inês Moraes é catadora de papel. Ela esteve no Instituto Médico Legal (IML) para liberar o corpo do filho e precisou ser amparada pelas assistentes sociais da prefeitura depois de ver o menino. Inês saiu do IML sem dar entrevista, pois estava muito abalada.
Milena Santos do Nascimento, de 14 anos, foi a quarta vítima do atirador a enterrada no Cemitério do Murundu, por volta das 15h. A adolescente foi sepultada sob aplausos de cerca de 200 parentes e amigos. Mais cedo, Bianca Rocha Tavares, Larissa dos Santos Atanásio e Mariana Rocha de Sousa, todas de 13 anos, foram enterradas no mesmo cemitério.
A mãe de Mariana, bastante emocionada, gritava que não conseguiria sobreviver sem a filha. Logo depois, ela passou mal e foi hospitalizada. Pessoas que acompanhavam o sepultamento aplaudiram quando o corpo foi enterrado. Ao todo, 155 pessoas foram atendidas pelos médicos da equipe do Programa Saúde da Família, das quais 13 foram removidas para clínicas e hospitais. A tia-avó da estudante Bianca sofreu um enfarte e foi levada para o Hospital Albert Schweitzer, em Realengo. De acordo com os médicos, a maioria dos atendimentos está relacionada a picos de pressão.
No Cemitério da Saudade, em Sulacap, também na zona oeste, outras quatro crianças foram enterradas: Karina Lorraine Chagas de Oliveira, Laryssa Silva Martins, Luiza Paula da Silveira, Igor Moraes da Silva e Rafael Pereira da Silva. Vários parentes e amigos estiveram no local.
Algumas pessoas também passaram mal e tiveram de ser atendidos pelo Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu), como a avó de Karine. 'Eu quero minha neta, quero minha neta', gritava ela pouco antes de ser carregada. Outro familiar de uma das vítimas sofreu um acidente vascular cerebral e também foi levado para o Albert Schweitzer.
Por volta das 15 horas, no Cemitério de Ricardo de Albuquerque, na zona norte, o corpo de Géssica Guedes Pereira, de 15 anos, também foi sepultado. Em Santa Cruz, a jovem Samira Pires Ribeiro também já foi sepultada. Já o corpo de Ana Carolina Pacheco da Silva, de 13 anos, segue no IML e será cremado neste sábado, no Cemitério do Caju, na zona portuária da cidade.
Autoridades. Um helicóptero do Grupamento Aeromarítimo da Polícia Militar prestou uma homenagem e jogou petálas de rosas quatro vezes sobre os cemitérios de Sulacap e Padre Miguel. Antes, a ministra da Secretaria dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, foi a primeira autoridade a comparecer ao velório ao Cemitério do Murundu e saiu chorando sem falar com a imprensa.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, chegou por volta de 10h ao local e prestou solidariedade aos familiares das crianças. Logo depois, o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, também chegou ao cemitério, acompanhado da chefe da Polícia Civil, delegada Martha Rocha, e do comandante-geral da Polícia Militar, coronel Mário Sérgio Duarte.
De acordo com a subsecretária, uma equipe de 40 assistentes sociais está à disposição dos familiares desde ontem de manhã para dar apoio psicológicos e confortá-los até depois do sepultamento. 'No sábado e no domingo, as assistentes sociais vão às casas das famílias (dos alunos da Tasso da Silveira), não só das vítimas da tragédia. Todas as famílias estão muito fragilizadas e serão acompanhadas por tempo indeterminado. Os pais e as crianças têm de recuperar a confiança na escola', afirmou Fátima.
Ex-procurador e promotora voltarão ao trabalho no DF
Acusados de envolvimento com o esquema do mensalão do DEM, o ex-procurador-geral de Justiça do Distrito Federal (DF) Leonardo Bandarra e a promotora Deborah Guerner poderão voltar ao trabalho na terça-feira. Afastados do Ministério Público do DF desde dezembro, os dois respondem a processo administrativo no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
Num despacho assinado ontem, o relator do processo no CNMP, Luiz Moreira, reconheceu que terminou o prazo máximo de afastamento, que é de 120 dias. 'O afastamento preventivo dos imputados Leonardo Azeredo Bandarra e Deborah Giovanetti Macedo Guerner deve encerrar-se no dia 11 de abril do corrente ano, de modo que o retorno ao regular exercício de suas funções ministeriais deve ocorrer a partir do dia subsequente, é dizer, em 12 de abril de 2011', disse.
Durante o período de afastamento, eles receberam salários. Mas não puderam exercer funções no Ministério Público, ter acesso ao gabinete de trabalho e receber o apoio de servidores. Bandarra e Deborah começaram a ser julgados pelo CNMP na quarta-feira. Três conselheiros já se posicionaram a favor da aplicação da pena máxima, que é a demissão do cargo e abertura de ação penal. O julgamento foi interrompido por um pedido de vista do conselheiro Achiles de Jesus Siquara Filho.
Os dois são investigados por suposta ligação com o esquema de corrupção revelado pela Operação Caixa de Pandora. Eles são suspeitos de achaque ao ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda e vazamento de informações sigilosas de uma operação em troca de propina.
Num despacho assinado ontem, o relator do processo no CNMP, Luiz Moreira, reconheceu que terminou o prazo máximo de afastamento, que é de 120 dias. 'O afastamento preventivo dos imputados Leonardo Azeredo Bandarra e Deborah Giovanetti Macedo Guerner deve encerrar-se no dia 11 de abril do corrente ano, de modo que o retorno ao regular exercício de suas funções ministeriais deve ocorrer a partir do dia subsequente, é dizer, em 12 de abril de 2011', disse.
Durante o período de afastamento, eles receberam salários. Mas não puderam exercer funções no Ministério Público, ter acesso ao gabinete de trabalho e receber o apoio de servidores. Bandarra e Deborah começaram a ser julgados pelo CNMP na quarta-feira. Três conselheiros já se posicionaram a favor da aplicação da pena máxima, que é a demissão do cargo e abertura de ação penal. O julgamento foi interrompido por um pedido de vista do conselheiro Achiles de Jesus Siquara Filho.
Os dois são investigados por suposta ligação com o esquema de corrupção revelado pela Operação Caixa de Pandora. Eles são suspeitos de achaque ao ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda e vazamento de informações sigilosas de uma operação em troca de propina.
SP inicia projeto de praça em homenagem às vítimas do Airbus da TAM
SÃO PAULO - A Prefeitura de São Paulo começa a desenvolver o projeto para construção da praça Memorial 17 de Julho, no terreno em frente ao Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul da cidade, onde um avião da TAM caiu e matou 199 pessoas. O acidente aconteceu há quase quatro anos.
Segundo a publicação no Diário Oficial, as empresas terão entre 13 de abril para adquirir os convites. Os envelopes serão abertos na manhã do dia seguinte.
No dia 17 de julho de 2007, o Airbus A 320 varou a pista principal e atingiu um prédio próximo do aeroporto. Em março do mesmo ano, o presidente da TAM, Marco Antonio Bologna, anunciou que iria doar o prédio da TAM Express à Prefeitura para a construção de um memorial discreto e de uma praça em homenagem às vítimas da tragédia.
Segundo a publicação no Diário Oficial, as empresas terão entre 13 de abril para adquirir os convites. Os envelopes serão abertos na manhã do dia seguinte.
No dia 17 de julho de 2007, o Airbus A 320 varou a pista principal e atingiu um prédio próximo do aeroporto. Em março do mesmo ano, o presidente da TAM, Marco Antonio Bologna, anunciou que iria doar o prédio da TAM Express à Prefeitura para a construção de um memorial discreto e de uma praça em homenagem às vítimas da tragédia.
Ex-mulher de diretor de hospital é baleada na zona sul da cidade
A enfermeira Márcia Vasconcellos, de 45 anos, ex-mulher de um médico e diretor da unidade Morumbi do Hospital São Luiz, foi baleada por três homens na tarde de sexta-feira, na zona sul da cidade. Ela está internada e passará por cirurgias hoje.
A Polícia Civil descarta a hipótese de roubo, já que nada foi levado da vítima, e apura a tentativa de homicídio.
O pai de Márcia, Gustavo Caetano Rogério, de 70 anos, disse que a filha e o médico estão separados há três meses e chegaram a brigar na Justiça pela guarda da filha de 7 anos.
'Minha netinha fez aniversário hoje (ontem). Foi um atentado. Estamos apavorados', disse ele, aos prantos.
Procurada, a Assessoria do São Luiz disse que não poderia localizar o médico, porque o caso não tem qualquer relação com o hospital. A reportagem não conseguiu falar com ele.
O crime aconteceu às 14h35. Márcia foi baleada logo depois de sair da casa do pai, na Vila Mascote, zona sul. Ela dirigia um Citröen C-4 quando três homens em um outro veículo atiraram.
A enfermeira foi baleada na mão esquerda, no abdome e no queixo. 'Eu estava na janela e vi minha filha ir embora. Assim que me afastei, ouvi os disparos' contou Rogério.
Cirurgias. Márcia foi levada para o Hospital Santa Marina, no Jabaquara, e depois transferida para o Hospital Oswaldo Cruz, no Paraíso.
'Amanhã (hoje), ela passará por cirurgias para reconstituição do maxilar e retirada da bala alojada na mão', contou Marcelo Rogério, irmão da enfermeira.
A Polícia Civil descarta a hipótese de roubo, já que nada foi levado da vítima, e apura a tentativa de homicídio.
O pai de Márcia, Gustavo Caetano Rogério, de 70 anos, disse que a filha e o médico estão separados há três meses e chegaram a brigar na Justiça pela guarda da filha de 7 anos.
'Minha netinha fez aniversário hoje (ontem). Foi um atentado. Estamos apavorados', disse ele, aos prantos.
Procurada, a Assessoria do São Luiz disse que não poderia localizar o médico, porque o caso não tem qualquer relação com o hospital. A reportagem não conseguiu falar com ele.
O crime aconteceu às 14h35. Márcia foi baleada logo depois de sair da casa do pai, na Vila Mascote, zona sul. Ela dirigia um Citröen C-4 quando três homens em um outro veículo atiraram.
A enfermeira foi baleada na mão esquerda, no abdome e no queixo. 'Eu estava na janela e vi minha filha ir embora. Assim que me afastei, ouvi os disparos' contou Rogério.
Cirurgias. Márcia foi levada para o Hospital Santa Marina, no Jabaquara, e depois transferida para o Hospital Oswaldo Cruz, no Paraíso.
'Amanhã (hoje), ela passará por cirurgias para reconstituição do maxilar e retirada da bala alojada na mão', contou Marcelo Rogério, irmão da enfermeira.
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