GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Funcionários de escola na Grande BH são suspeitos de forçar aluno de 8 anos a colocar pimenta na boca

BELO HORIZONTE - Funcionários de uma escola estadual de Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte, são suspeitos de aplicar castigo a um menor de 8 anos. Ele teria sido forçado a colocar o dedo em um vidro com pimenta e depois na boca. O Conselho Tutelar foi quem recebeu a denúncia. Uma supervisória da escola é acusada pela família como responsável pelo ato, uma possível retaliação aos palavrões que a criança teria dito em sala de aula. A funcionária nega as acusações.
- De qualquer forma o Conselho vai apurar. Tivemos informações da participação de outros funcionários da escola - diz o conselheiro tutelar Ed Figueira.
O menor teria sido advertido que, se contasse à família, teria de comer pimenta como um novo castigo. Funcionários da escola teriam confirmado a história que o menino contou.
A diretora da escola não foi encontrada. Segundo uma funcionária, o aluno assiste as aulas normalmente e a suspeita de aplicar o castigo continua trabalhando.
A Secretaria de Educação de Minas Gerais afirma que vai investigar o caso e que a diretora garante que não houve o castigo, mas sim uma ameaça. A supervisora suspeita, segundo a direção da escola, teria dito que, por ser muito bagunceiro, o menino merecia ter pimenta colocada em sua boca.
A secretaria afirma, ainda, que casos de indisciplina têm de ser resolvidos, primeiramente com uma conversa. Em último caso, segundo o governo, o aluno deveria ser transferido para uma outra escola.
O Conselho Tutelar vai ouvir, nesta tarde, os suspeitos, funcionários da escola e a família do menino.

Trem-bala não ficará pronto para as Olimpíadas, diz ANTT


RIO - A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) sinalizou nesta sexta-feira que o trem-bala não deverá ficar pronto a tempo para as Olimpíadas que acontecerão no Rio de Janeiro em 2016. O presidente da agência, Bernardo Figueiredo, admitiu que poderá haver um adiamento da licitação em 90 dias para que os consórcios fechem os acordos comerciais.
No entanto, ele admite que poderá haver algumas modificações no projeto original de licitação quanto aos percentuais exigidos de conteúdo nacional. Ele disse que haveria maior rapidez se fosse modificado o índice de nacionalização, reduzindo o percentual no início e, para compensar, haveria uma elevação da participação de peças construídas no Brasil no final da construção do trem-bala.
O presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer), Vicente Abate, disse que a indústria tem capacidade para atender à demanda. No entanto, ele sinalizou que pode ser preciso receber incentivos por parte do governo, devido à valorização do real e à elevada carga de impostos.
Segundo Figueiredo, da ANTT, as empresas privadas estão pedindo outros tipos de mudanças no edital do trem-bala, com as regras para a desapropriação das propriedades que fiquem no traçado proposto para a rota do trem.
Houve até mesmo pedidos de mudanças do modelo de financiamento do projeto e de separação de concessões, sendo uma para a empresa detentora de tecnologia e outra para os responsáveis pela construção civil. No modelo atual, as empresas de construção civil e de tecnologia têm de formar um consórcio para participar da licitação.
"A abertura para alterar as regras é muito estreita. Os pedidos que envolvem uma revisão mais profunda serão dificilmente atendidos", disse. Ele acrescentou que não vê espaço para a mudança do modelo. "Mas pequenos ajustes a gente pode fazer", admitiu.
O diretor-geral disse que praticamente todas as empresas privadas que devem concorrer à construção pedem adiamentos do prazo, que vão de dois a seis meses. "Não sei qual será a decisão, mas 90 dias é um prazo suficiente e razoável", disse. Ele participou do Fórum de Ferrovias, promovido pelo Clube de Engenharia e pela Abifer.
Atualmente, o governo está dando andamento ao processo de retirar o estudo de impacto ambiental (EIA-Rima) porque o objetivo é fazer a licitação já com a licença prévia concedida.
"O processo crítico agora na construção do trem é o licenciamento ambiental", disse. No entanto, a licença ambiental só pode ser retirada com o projeto de engenharia pronto. Ou seja, com o adiamento da licitação, fica para 2012 a licença. "É difícil, então, tertminar as obras até 2014. Mas pode ser que tenhamos um trecho concluído", disse.

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Ministra da Igualdade Racial considera declarações de Bolsonaro caso explícito de racismo


BRASÍLIA - A ministra-chefe da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Luiza Bairros, considera que as declarações do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) sobre cotas raciais e a possibilidade de um filho se apaixonar por uma mulher negra são "caso explícitos de racismo".
- Não podemos confundir liberdade de expressão com a possibilidade de cometer um crime. O racismo é crime previsto na Constituição - lembrou Luiza.

O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ)causou polêmica, esta semana, ao dizer que seus filhos não 'correm risco' de namorar negras ou virar gays porque foram 'muito bem educados', no programa CQC, da Band. Por causa das declarações, a cantora Preta Gil informou que vai processar o deputado . A OAB - RJ já ingressou com uma representação na Câmara dos Deputadoscontra o deputado por quebra de decoro parlamentar.
Para a ministra, "qualquer caso de discriminação deve ser repudiado". Ela disse ainda que espera "firmeza" no posicionamento da Câmara dos Deputados. "O protagonismo é do Legislativo", afirmou em entrevista ao programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom) em parceria com a EBC Serviços.
- Cada setor do Estado e da sociedade deve assumir o seu papel no combate ao racismo. Nós devemos deixar para que a Câmara Federal encaminhe esse caso e tome decisões contra o deputado dentro das instâncias do Legislativo. O crime tem que ser punido e tem que ser combatido em qualquer lugar, principalmente, se ele é cometido em um espaço como o Parlamento brasileiro.
Luiza Bairros espera que "o Legislativo tenha capacidade de tomar a decisão mais coerente com o que tem sido discutido pelos movimentos negro e LGBT", destacou referindo-se a declarações homofóbicas também feitas pelo parlamentar.

Professora hostiliza aluna ao publicar foto no Facebook

 

O CPS, departamento responsável pelas escolas públicas de Chicago, nos Estados Unidos, investiga a denúncia de uma mãe que alega que a foto de sua filha foi postada no Facebook de uma professora. Na imagem feita pelo celular, a professora teria hostilizado o penteado da menina, que continha balas presas nas pontas das tranças.
Segundo Lucinda Williams, mãe de Ukailya Lofton, de 7 anos, a professora pediu que a criança colocasse o cabelo no rosto, pegou o celular e tirou a foto sem avisar que a publicaria na rede social.
- Minha mãe disse que colocaram a minha foto no Facebook e eu fiquei triste - lamentou a menina em entrevista à rede TV americana, ABC.
Algumas pessoas chegaram a fazer comentários que ofendiam a garota. "Se você quiser fazer seu filho parecer ridículo, o mínimo que podemos é deixá-lo assim", dizia um deles.
A professora pediu desculpas pelas ações, mas para Lucinda, isso ainda não é o suficiente.
- Ela nunca se desculpou com a minha filha. É como se nada tivesse acontecido. Ela continua na escola sem qualquer advertência - reclama.
A família da menina contratou um advogado e pretende entrar com uma ação judicial contra a mulher, nesta sexta-feira.

Cobra desaparecida é encontrada em zoológico de Nova York

 

A Sociedade de Conservação da Vida Selvagem (Wildlife Conservation Society, em inglês) divulgou, nesta quinta-feira, uma foto da cobra egípcia que desapareceu do zoológico do Bronx, em Nova York. Ela foi encontrada no próprio zoológico.
Quase uma semana depois de escapar da jaula, funcionários do parque acharam a cobra viva, enrolada em um canto escuro do reptilário.
A cobra, extremamente venenosa, e o seu sumiço quase viraram uma lenda urbana em Nova York. Até um perfil foi criado no Twitter narrando o que ela fazia pela cidade. O microblog do animal já estava com 200 mil seguidores.

Cão é resgatado com vida após tragédia no Japão

Cemitério de Paquetá é interditado por causa de irregularidades

 

O Cemitério de Paquetá - um dos 13 que pertencem à Santa Casa de Misericórdia - foi interditado na manhã desta sexta-feira pela Coordenadoria de Controle de Cemitérios e Serviços Públicos, órgão da Prefeitura do Rio. Sepultamentos e exumações estão suspensos até segunda ordem. Visitas podem acontecer normalmente.
Segundo o coordenador de Controle de Cemitérios, Luiz Gustavo Pereira, em fevereiro deste ano o Cemitério de Paquetá foi alvo de uma vistoria que constatou 25 irregularidades - a mais grave delas, sepulturas abertas. Foi dado um prazo de 30 dias para que a administração providenciasse os reparos. Mas, ao voltarem nesta manhã, os fiscais encontraram, além das 25, mais quatro irregularidades.
- Quarenta dias depois da vistoria, nada foi feito. Há muito mato e proliferação de mosquitos, o que é preocupante nesta época do ano, por causa da dengue - disse Luiz Gustavo.
De acordo com ele, o cemitério - que é tombado - foi multado em R$ 13 mil. Caso o local venha a se adequar às normas, poderá voltar a funcionar. Por enquanto, quem falecer em Paquetá terá que ser enterrado em cemitérios do Rio.
Quem tiver dúvidas ou quiser fazer denúncias a respeito de cemitérios, pode entrar em contato com a Coordenadoria pelo telefone 2589-0808 ou pelo e-mail odcf@pcerj.rj.gov.br.

‘Os caras de pau’: Alexandra Ritcher estreia neste domingo na segunda temporada do programa

Neste domingo, ela estreia num programa líder de audiência, formando um trio com uma dupla superaplaudida pelo público. Sentimento? Medo, muito medo. Alexandra Ritcher é a mais nova integrante de "Os caras de pau", hurmorístico que entra na segunda temporada.
— Dá um frio na barriga muito grande. Fico pensando no público: Será que vão me aceitar? Ai, meu Deus, será? — questiona a nova loura, que recebeu o convite para ser parceira de Marcius Melhem e Leandro Hassum no último Prêmio Extra de Televisão, em dezembro: — Estávamos comemorando os troféus, porque eles ganharam o melhor programa e "Passione", a melhor novela (Alexandra interpretou Jaque na trama de Silvio de Abreu). Foi quando o Bebezão (é assim que ela chama Marcius) me chamou para participar de "Os caras de pau".
Na história, ela é Babi, a a nova moradora do edifício onde Pedrão (Marcius) e Jorginho (Hassum) moram. A personagem pode ser definida como a vizinha a sem noção. Ela fala sem pensar, não tem filtro e vai sempre colocar os amigos em roubada.
— Estou adorando o papel. E o figurino, que é bem retrô, anos 60.
E, se Alexandra teme ser rejeitada pelos fãs do seriado, não tem medo algum de rótulos.
— Não me preocupo de ficar rotulada como comediante. Não sou "caqueira", não tenho ranço nem clichês. Para mim, o importante é contar uma boa história — afirma a atriz, que estreou na TV no "Zorra total".

Sondado pelo Flu, goleiro Bruno treina com uniforme rubro-negro na prisão

 

Preso há cerca de oito meses e aguardando julgamento de júri popular nos processos sobre o desaparecimento da ex-namorada Eliza Samúdio, o goleiro Bruno, que ainda tem contrato - suspenso - com o Flamengo, já treina até de uniforme rubro-negro na penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, Minas Gerais, e sonha voltar à Gávea em breve.
O atual advogado de Bruno, Robson Pinheiro, vai entrar com pedido de habeas corpus no Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Enquanto isso, Bruno já se exercita com as cores do Flamengo.
- Ele está usando uniforme do Flamengo. Caneleira, meião, camisa. É uma motivação para ele voltar - disse o advogado.
Por sua vez, o Flamengo não quer mais Bruno de volta. Para isso, caso o goleiro consiga aguardar o julgamento em liberdade, o clube precisa pagar a multa rescisória, que chega a R$ 20 milhões. E, hoje, estaria disposto a abrir o bolso.
Cabe a Bruno, como profissional, se estiver livre, se apresentar ao clube. A partir desse momento, o contrato, que estava suspenso, entraria em vigor, e o salário do goleiro voltaria a ser pago.
Flu tentou Bruno em julho
Na ocasião, Bruno deixou o Flamengo ganhando cerca de R$ 150 mil mensais. O contrato vai até 2012.
Porém, logo que foi preso e levado para longe do Rio, em julho do ano passado, o jogador chegou a ser sondado pelo patrocinador do Fluminense. O interesse do Tricolor foi revelado pelo colunista Renato Maurício Prado, em sua coluna de ontem no jornal "O Globo".
O clube negou o interesse através do vice de futebol, Alcides Antunes: - Ninguém procurou ou fez proposta nenhuma.
O agente atual de Bruno, Victor Fernandes disse que foi procurado por alguns clubes. Já o empresário Eduardo Uram não era mais agente de Bruno quando o Flu sondou.

Cartas a amigos e vaquinha
Se assim que foi preso Bruno apresentou sinais de depressão, passando mal algumas vezes e sendo submetido ao uso de medicamentos, agora a situação mudou. Ele já tem um comportamento mais tranquilo e costuma enviar cartas a amigos e a colegas jogadores.
Dos boleiros, Bruno ainda recebe uma ajuda financeira, para auxiliar no custeio dos advogados e na manutenção da família. O patrimônio do jogador não foi tão mexido. A casa alugada no Recreio teve as dívidas quitadas com o repasse de um imóvel na planta, no mesmo bairro, ao proprietário.
Parentes também tentaram vender o sítio em Minas Gerais, mas faltou a assinatura da mulher de Bruno.
A estratégia da defesa do jogador é aproveitar um momento em que a justiça não vai agir pressionada e com tanta impulsividade.
Bruno vem se exercitando para perder os 12 quilos que ganhou desde que foi preso. E, para isso, teria recebido a oferta de ajuda de preparadores da época em que jogou no Atlético-MG: Sérgio Biônico e Marcelo Costa.
- Ele é um cara novo ainda, qualquer um que venha com uma boa proposta pode levar - garantiu o procurador do jogador, o advogado José Maria Campello.
Enquanto aguarda a decisão da justiça, Bruno sonha, de dentro da prisão, em voltar a ser quem um dia foi. Mas a justiça ainda promete novos e longos capítulos.

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Deputado federal Marco Feliciano faz coro às declarações de Bolsonaro e ataca negros e homossexuais no Twitter

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RIO - As declarações polêmicas do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), que no programa CQC, da Band, na segunda-feira, atacou negros e homossexuais, causaram repúdio de boa parte da população e de alguns parlamentares. Se por um lado,o líder do governo na Câmara, deputado federal Cândido Vaccarezza, se manifestou e chamou Bolsonaro de estúpido, por outro lado, o deputado do PP parece ter conseguido alguns adeptos. É o caso do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), que nesta quinta-feira publicou, em sua página no Twitter , comentários preconceituosos.
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"Africanos descendem de ancestral amaldiçoado por Noé. Isso é fato. O motivo da maldição é a polemica. Não sejam irresponsáveis twitters rsss", disse Feliciano no microblog.
Sou contra atos públicos, a promiscuidade que fere os olhos dos nossos filhos e não contra o ser humano
Num outro post, o deputado foi ainda mais longe em seu discurso repleto de referências bíblicas e afirmou: "A maldição que Noé lança sobre seu neto, canaã, respinga sobre continente africano, daí a fome, pestes, doenças, guerras étnicas!".
Já em relação aos homossexuais, ele publicou o seguinte: "A podridão dos sentimentos dos homoafetivos levam ao ódio, ao crime, a rejeição".
Em seguida, o deputado postou mensagens afirmando que está sendo mal interpretado e acusado de racismo. E conclama "Bora cristãos! Mostremos nossa união e nossa força. Retuitem isso: Amamos os homossexuais mas abominamos suas praticas promiscuas!"
Nesta quinta, por telefone e por meio de nota, o deputado afirmou que apenas usou a rede para fazer afirmações teológicas e que não é racista, nem fundamentalista em relação aos homossexuais. Apesar de a mensagem ter sido postada na semana da polêmica, ele garante que foi uma triste coincidência.
- Não sou homofóbico. Se meu patrão, que é Deus, dá livre arbítrio, quem sou eu para julgar? Sou contra atos públicos, a promiscuidade que fere os olhos dos nossos filhos e não contra o ser humano. Algumas pessoas não sabem dialogar ao nível do intelecto - disse Marco Feliciano.

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Casal se submete a inseminação artificial, trigêmeas nascem e pai só aceita duas crianças no Paraná

 

SÃO PAULO - Um caso de rejeição de bebê nascido de inseminação artificial escandaliza especialistas em Curitiba, no Paraná. Um casal realizou tratamento de reprodução assistida. Logo no início da gestação, a mulher ficou sabendo que engravidou de trigêmeas. O pai, no entanto, disse que só queria duas crianças. As crianças nasceram em uma maternidade de Curitiba e o pai tentou abandonar uma das meninas. Afirmou que levaria para casa apenas duas delas.
O casal é de classe média alta. O Ministério Público impediu o casal de levar os bebês para casa. As três crianças foram encaminhadas a um abrigo e o caso está sendo tratado sob segredo de Justiça.
O médico que acompanhou o caso, Karam Saab, afirmou que em seus 36 anos de profissão nunca viu algo parecido, de o pai rejeitar os filhos, ou um dos filhos, após o casal se submeter à técnica de inseminação artificial.
Quando se submete à técnica de reprodução assistida, os casais assinam um termo no qual se dizem cientes de que poderão ter mais de um filho. O casal não quis se pronunciar a respeito do assunto.
A advogada Adriana Hapner, especialista em direito de família, diz que o caso é delicado e que a prioridade é sempre garantir o direito das crianças.