GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 19 de junho de 2018

Ex-deputado nega conhecer testemunha no caso da morte de Marielle

32921399125_026831635a_o: Marielle Franco: Brazão disse que só conhecia a vereadora "de nome e no ano da eleição"
O ex-deputado estadual e conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro Domingos Brazão negou hoje (18) que conheça uma testemunha que aponta o miliciano Orlando Curicica e o vereador Marcelo Siciliano como responsáveis pela execução da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, crime foi ocorrido em março sem nenhum suspeito apontado pela investigação.

Brazão prestou depoimento pela manhã na Delegacia de Homicídios, na Barra da Tijuca. Ao deixar o local, negou conhecer a vítima, a testemunha e também ter qualquer desavença com o vereador Marcello Siciliano.
“Foi perguntado se eu conhecia a testemunha, o policial, não faço ideia de quem seja, se eu conhecia o vereador Marcello Siciliano. Eu torço para que esse caso seja elucidado o mais rápido possível. Não tenho desavença com o Siciliano. A Marielle conheci só de nome e no ano da eleição, pelo fato de ela ter figurado entre os mais votados e agora por esse infeliz acontecimento. Foram as duas vezes que ouvi falar o nome da vereadora”.
O promotor de Justiça Homero de Freitas, que acompanha o processo, disse que Brazão não fez nenhuma revelação nova. “Foi só para esclarecer quais são as ligações dele com as personagens que envolvem o vereador. Foi esclarecido, nada de excepcional. A relação com o vereador Siciliano é estritamente parlamentar, quando ele era deputado, porque agora é conselheiro afastado. E não tinha nenhuma relação com a vítima”.
Segundo Freitas, as investigações estão avançando. “São diversas linhas de investigação. São sigilosas, não tem como abrir essas linhas sem o prejuízo da investigação. Não tem como avaliar se está no fim ou no meio, são várias linhas e estão todas sendo seguidas. Isso é dentro do sigilo da investigação, milícia, crime político, no momento não tem como definir o que é mas forte”.

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