GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sábado, 20 de agosto de 2016

Aliada de Dilma deve ser expulsa do PMDB em setembro


Fiel escudeira de Dilma, Kátia Abreu deve ser expulsa do PMDB durante a executiva nacional do partido
A lealdade da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) à presidente afastada Dilma Rousseff (PT) esgotou a paciência da legenda peemedebista. A situação deve ser determinante para a expulsar a parlamentar do partido em setembro — a saída deve ser confirmada durante a executiva nacional do partido.

Peemedebistas admitem que a postura irredutível de Kátia sobre o processo deimpeachment de Dilma tem repercutido mal dentro da sigla. Em um de seus discursos, ela disse que Dilma é vítima de “crueldade” por meio de acusações “injustas”. As críticas frequentes da senadora ao presidente interino, Michel Temer (PMDB), também tem irritado a cúpula do partido. 

Vale lembrar que a senadora não seguiu a determinação da cúpula do PMDB, em março. Na ocasião, a legenda rompeu com Dilma e sugeriu que os peemedebistas deixassem os ministérios que comandavam. Kátia permaneceu à frente da pasta de Agricultura. 

Visto como um dos “xerifes” que defende o afastamento definitivo de Dilma, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) afirmou que a expulsão de Kátia não está descartada, mas foi categórico ao dizer que a questão ainda não foi discutida. 

Procurada por EXAME.com, a assessoria de imprensa de Kátia afirmou que a senadora “não fará comentários sobre o assunto.”

Futuro incerto

Diante de sua provável expulsão, Kátia pode se antecipar e pedir o desligamento do PMDB. Se optar por esse caminho, a senadora não corre o risco de perder o mandato com base na resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre fidelidade partidária.

Recentemente, um entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que, ao contrário dos deputados, senadores podem trocar de partido e continuar no desempenho de suas funções parlamentares.

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