GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 12 de março de 2013

Ciclista que perdeu braço em atropelamento deixa a UTI em São Paulo


O ciclista David Santos Souza, 21, que perdeu o braço ao ser atropelado no domingo na avenida Paulista, no centro de São Paulo, deixou a UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital das Clínicas na tarde desta segunda-feira e agora se recupera em um dos quartos da unidade.
Apesar da transferência, ainda não há previsão de quando Souza receberá alta, de acordo a assessoria de imprensa do hospital. O estado de saúde dele permanece estável.
A médica Rachel Batista, que atendeu o jovem protestou em sua página no Facebook e pediu punição ao culpado. "Estávamos prontos para tentar o reimplante e infelizmente a polícia juntamente com os bombeiros não conseguiram encontrar o braço no rio", criticou Rachel.
"O tempo de tentativa já se foi e nos restou somente a opção de limpar e suturar a ferida", acrescentou a médica, que defendeu a lei seca. "Não há como ter brechas permitindo pessoas totalmente irresponsáveis dirigirem nestas condições. Tem que haver justiça neste país."

ATROPELAMENTO
Souza foi atropelado na manhã de domingo na avenida Paulista. O carro que o atingiu era conduzido pelo o universitário Alex Siwek, 22, que foi preso após o acidente. Ele, porém, se recusou a soprar o bafômetro ou colher amostras de sangue.
Com a força do impacto, o braço da vítima foi arremessado para dentro do veículo do universitário. Além de não prestar socorro, o estudante admitiu que jogou o braço no rio que passa pela avenida Doutor Ricardo Jafet. Segundo a própria defesa de Siwek, o atropelador ingeriu bebida alcoólica durante a noite.
De acordo com Pablo Naves Testoni, um dos advogados de Siwek, seu cliente não prestou socorro porque ficou com medo de ser agredido. Afirmou também que o motorista só viu o braço quando chegou em casa. Ficou atordoado, então, decidiu jogá-lo no rio Tamanduateí.
Segundo a delegada Priscila de Oliveira Rodrigues, do 5º DP (Aclimação), o universitário pagou uma conta no valor de R$ 96 em um bar no Itaim Bibi (zona oeste de SP), antes do acidente. A delegada solicitou a comanda ao bar, mas ainda não recebeu o papel.
Ainda de acordo com a delegada, PMs que foram procurados por Siwek após o crime relataram que ele estava "transtornado e aparentava sinais claros de embriaguez".



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