Guilherme de Pádua disse que tentou evitar o assassinato da atriz Daniella Perez ocorrido em 28 de dezembro de 1992. A revelação foi feita durante entrevista que o ator concedeu ao programa "Domingo Espetacular", da TV Record, no último domingo, dia 09 de dezembro.
De acordo com Guilherme, ele tentou evitar o crime, ao ver sua mulher na época, Paula Thomaz, desferir golpes de tesoura em Daniella Perez. Entretanto o ator não negou que participou do crime. "Durante muito tempo tive dúvidas se teria sido eu, porque na dinâmica do que aconteceu, nós pensamos que ela tinha morrido antes dos golpes (durante uma briga). E se ela morreu antes, fui eu.", contou.
Ele juntamente com sua mulher, Paula Thomaz, levaram a atriz até um terreno baldio na Barra da Tijuca. A perícia comprovou que Daniela Perez foi morta com 18 golpes de punhal. Daniela Perez, era filha da roteirista de novelas Glória Perez, foi assassinada em dezembro de 1992. Na época do crime, Guilherme fazia par romântico com Daniela em uma telenovela.
Antes de terminar a entrevista, Marcelo Rezende, pergunta: "Se eu fosse a Glória Perez, e pela primeira vez você estaria frente a frente com a Glória Perez, o você diria pra ela?" Guilherme respondeu: "Cara! É tanta coisa, não sei. Não sei! Eu pediria perdão."
Glória Perez criticou Guilherme de Pádua: Em seu Twitter, a autora disse ter "nojo" de Pádua e o considera "michê" e "vagabundo". "O assassino abraçou Raul dizendo: força cara, eu estou aqui #nojo", tuitou. "Pq ele nao conta q abriu mao do filho, q foi adotado pelo padrasto?", questionou no Twitter. Para Glória, o verdadeiro motivo do assassinato foi porque a atuação de Guilherme estava sendo reduzida na novela. "emboscou Daniela, desacordou com um soco, deu 18 estocadas e foi abraçar nossa família."
Guilherme e Paula cumpriram 18 anos de prisão pelo assassinato. Guilherme afirmou que tenta levar uma vida normal desde que saiu da cadeia. Casou-se novamente e vive em Minas Gerais. O ator agora é evangélico. Paula também se casou de novo e mora no Rio de Janeiro. Procurada, ela não quis dar entrevistas.
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