Branca e silente areia...
Mistérios não revelados...
Pelo ardente sol, incinerados...
Espalhados pelo vento...
No seu contentamento...
Rencanto da natureza...
Suave como os olhos da lua...
Maciez que se insinua...
E convida...
Ao doce encantamento...
Caloroso acasalamento...
De amores escondidos...
Corações embevecidos...
Corpos que se tocam
Num bailado louco...
Resplandecente porto...
Molhados pelos beijos do mar...
Suados no conjugar do amar...
Que se colam...
No vértice da paixão...
Esquecidos da razão...
Num vai e vem de prazer...
Bendizer do desejo... do amor.
Milhares de fragmentos
Em selvagem abrasamento...
Na pele nua... becos e ruas...
Que levam a volúpia do querer...
O outro ser...
Mistérios não revelados...
Pelo ardente sol, incinerados...
Espalhados pelo vento...
No seu contentamento...
Rencanto da natureza...
Suave como os olhos da lua...
Maciez que se insinua...
E convida...
Ao doce encantamento...
Caloroso acasalamento...
De amores escondidos...
Corações embevecidos...
Corpos que se tocam
Num bailado louco...
Resplandecente porto...
Molhados pelos beijos do mar...
Suados no conjugar do amar...
Que se colam...
No vértice da paixão...
Esquecidos da razão...
Num vai e vem de prazer...
Bendizer do desejo... do amor.
Milhares de fragmentos
Em selvagem abrasamento...
Na pele nua... becos e ruas...
Que levam a volúpia do querer...
O outro ser...
Olhos brilhando... cheios de cor...
E o mar engolindo os segredos ...
Carregando em seus longos dedos...
Os mistérios da paixão...
Perpetuada no seu aveludado chão...
Carmen Vervloet
Carregando em seus longos dedos...
Os mistérios da paixão...
Perpetuada no seu aveludado chão...
Carmen Vervloet
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