GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

É ESSA A NOSSA DEMOCRACIA, FOI PARA ISSO TODOS OS NOSSOS MOVIMENTOS‏

Boa noite Deputados,SOMOS COVARDES A ESSE PONTO OU DEVEMOS USAR A FRASE: "MAIS VALE UM COVARDE VIVO QUE UM VALENTE MORTO". Os Deputados que compõe a ALERJ vão aceitar essa atitude tomada pelo Deputado Estadual Marcelo Freixo de braços cruzados, não vão tomar nenhuma atitude para mudar esse quadro de terror que os malditos Milicianos estão tocando no Rio de Janeiro, vão esperar acontecer com o Deputado Estadual Marcelo Freixo o mesmo que aconteceu com a Juíza de São Gonçalo para só então tomarem uma atitude. 

Hoje é ele amanhã pode ser qualquer um de vocês que abrirem a boca para falar de qualquer banda podre que tomaram conta do Rio de Janeiro e pensar que fiz parte dos movimento que brigou para ser instalada no Brasil a nossa que hoje se tornou uma "DEMOCRACIA DO FAZ DE CONTAS"

Após ameaças de morte, deputado estadual do Rio deixará o Brasil

Marcelo Freixo (PSOL) presidiu a CPI das Milícias e recebeu convite da Anistia Internacional para deixar o País com sua família

iG Rio de Janeiro 31/10/2011 11:57 - Atualizada às 18:50

O deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL) vai deixar o Brasil nesta terça-feira (1) a convite da Anistia Internacional. A medida será tomada após o parlamentar ter recebido diversas ameaças de morte. Freixo presidiu em 2008 a CPI das Milícias na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Por causa da comissão, 225 pessoas, entre policiais militares e civis, bombeiros e políticos, foram indiciadas.

O deputado irá para a Europa com a família. O país de destino, no entanto, não foi divulgado por questões de segurança. Neste período, ele vai ficar de licença na Alerj. Pelo twitter, Freixo informou que retornará ao Brasil até o final de novembro. “Eles (milicianos) não venceram e nem vão vencer, estarei de volta em breve”, declarou. “Preciso preservar um pouco minha família e ajustar minha segurança”.
Um documento preparado pela Coordenadoria de Inteligência da Polícia Militar indica que o ex-PM Carlos Ari Ribeiro, conhecido como Carlão, planejava o assassinato de Freixo. O suspeito integra uma milícia e o crime teria sido arquitetado quando ele estava detido do Batalhão Especial Prisional (BEP) da PM. Pelo assassinato, Carlão receberia R$ 400 mil do miliciano Toni Ângelo Souza Aguiar.

Além dessa ameaça, a Coordenadoria de Inteligência da Polícia Militar, o Ministério Público e o Disque-Denúncia registraram, em pouco mais de um mês, outras seis denúncias de atentados contra o deputado estadual. “Sobre as ameaças, nunca recebi retorno das providências tomadas. Esse não é um problema meu. Não é particular”, escreveu Freixo no twitter. “(A juíza) Patrícia Acioli recebeu várias ameaças e nada foi feito. O poder público é reativo e inoperante”, criticou.

Em razão das ameaças, Freixo também solicitou à Secretaria de Segurança Pública proteção para o seu filho.
Em nota oficial, a Secretaria de Segurança informou que, somente no último dia 26, recebeu ofício de Freixo solicitando escolta para a sua família. De acordo com a pasta, o parlamentar pediu que a segurança só fosse iniciada em novembro.
A Secretaria informou que, nos últimos três anos, a PM recebeu contatos telefônicos com ameaças ao parlamentar. De acordo com a pasta, todas essas ameaças foram comunicadas à área de segurança da Alerj. Acrescentou, no entanto, que somente no último dia 26 recebeu ofício de Freixo
Segundo a Secretaria, apesar de anônimas, todas as informações foram verificadas e processadas pelos setores de inteligência das polícias Civil e Militar e da própria pasta. O órgão informou que este tipo de investigação, por envolver a segurança de pessoas, é sempre sigilosa.
A pasta informou ter deslocado vários policiais da Core (Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil) para fazer a segurança de Freixo.

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