SÃO PAULO - O presidente nacional do DEM, senador José Agripino Maia (RN), deixou claro nesta segunda, 4, após reunião com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), que o partido pretende retomar a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, hoje tocada pelo vice-governador Guilherme Afif Domingos, que deixou a sigla rumo ao PSD.
Agripino negou que a reunião tenha tido o objetivo de 'reivindicar espaços' no governo paulista, mas considerou 'normal' que o DEM tenha a pretensão de reaver a pasta perdida com a migração de Afif. 'A parceria não é feita entre pessoas, mas entre partidos políticos. Essa consciência ele (Alckmin) tem e eu tenho', afirmou, ao sair do encontro no Palácio dos Bandeirantes.
De acordo com o presidente do DEM, a participação da sigla no governo está 'implícita'. 'É de se supor que isso venha a acontecer, na medida em que uma reiteração da aliança (PSDB e DEM) está posta diante dos fatos novos. É normal', considerou.
Segundo Agripino, a reabsorção do DEM no governo deve ser acordada com Alckmin assim que o partido tenha uma 'fisionomia definida'. 'Feito isso, faremos uma visita oficial ao governador', anotou.
Para ele, o novo encontro com Alckmin deve ocorrer 'logo'. Antes, porém, o comando nacional do DEM precisa concluir o formato e os quadros que comporão a chamada Comissão Provisória Regional em São Paulo. O diretório paulista do DEM era comandado pelo prefeito Gilberto Kassab, mas foi dissolvido assim que ele anunciou sua saída para criar o PSD.
'A perda do prefeito de São Paulo, claro que é uma perda. Agora, é mortal para o partido? Longe disso', reiterou Agripino.
Sobre a possibilidade de o deputado Rodrigo Garcia (DEM-SP) assumir a legenda no Estado, Agripino disse considerar 'normal' suas pretensões, mas avaliou que será necessário que o diálogo interno produza resultados. 'Vamos insistir (com o diálogo) até a última hora. Senão, vamos chegar a uma definição essa semana', observou.
Agripino negou que a reunião tenha tido o objetivo de 'reivindicar espaços' no governo paulista, mas considerou 'normal' que o DEM tenha a pretensão de reaver a pasta perdida com a migração de Afif. 'A parceria não é feita entre pessoas, mas entre partidos políticos. Essa consciência ele (Alckmin) tem e eu tenho', afirmou, ao sair do encontro no Palácio dos Bandeirantes.
De acordo com o presidente do DEM, a participação da sigla no governo está 'implícita'. 'É de se supor que isso venha a acontecer, na medida em que uma reiteração da aliança (PSDB e DEM) está posta diante dos fatos novos. É normal', considerou.
Segundo Agripino, a reabsorção do DEM no governo deve ser acordada com Alckmin assim que o partido tenha uma 'fisionomia definida'. 'Feito isso, faremos uma visita oficial ao governador', anotou.
Para ele, o novo encontro com Alckmin deve ocorrer 'logo'. Antes, porém, o comando nacional do DEM precisa concluir o formato e os quadros que comporão a chamada Comissão Provisória Regional em São Paulo. O diretório paulista do DEM era comandado pelo prefeito Gilberto Kassab, mas foi dissolvido assim que ele anunciou sua saída para criar o PSD.
'A perda do prefeito de São Paulo, claro que é uma perda. Agora, é mortal para o partido? Longe disso', reiterou Agripino.
Sobre a possibilidade de o deputado Rodrigo Garcia (DEM-SP) assumir a legenda no Estado, Agripino disse considerar 'normal' suas pretensões, mas avaliou que será necessário que o diálogo interno produza resultados. 'Vamos insistir (com o diálogo) até a última hora. Senão, vamos chegar a uma definição essa semana', observou.
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