A Justiça Federal do Paraná condenou na última semana o escritor Ziraldo Alves Pinto e mais dez pessoas envolvidas na organização de um festival de humor em Foz do Iguaçu por improbidade administrativa.
A ação foi movida em 2006 e relata que os responsáveis pela primeira edição do Festhumor realizaram contratações sem licitação e efetuaram pagamentos em duplicidade com dinheiro público. Ziraldo também teria usado de seu posto como presidente de honra do festival para contratar sua própria empresa, a 'Jornal Pasquim 21', para prestar serviços. A contratação caracterizou, de acordo com o juiz do caso, desonestidade.
A sentença afirma que Ziraldo deverá ter seus direitos políticos suspensos por oito anos, e ainda o condena ao pagamento de uma multa no valor de R$ 50 mil. O escritor tem, no entanto, a opção de recorrer.
A ação foi movida em 2006 e relata que os responsáveis pela primeira edição do Festhumor realizaram contratações sem licitação e efetuaram pagamentos em duplicidade com dinheiro público. Ziraldo também teria usado de seu posto como presidente de honra do festival para contratar sua própria empresa, a 'Jornal Pasquim 21', para prestar serviços. A contratação caracterizou, de acordo com o juiz do caso, desonestidade.
A sentença afirma que Ziraldo deverá ter seus direitos políticos suspensos por oito anos, e ainda o condena ao pagamento de uma multa no valor de R$ 50 mil. O escritor tem, no entanto, a opção de recorrer.
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