O governo só vai anunciar se haverá adiamento do leilão do Trem de Alta Velocidade (TAV) na próxima quinta-feira. A informação foi dada hoje pelo diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, depois de uma reunião com o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, para tratar do assunto.
Segundo Figueiredo, a decisão - se o governo vai mesmo adiar o leilão e o novo cronograma -, antes prevista para hoje, foi postergada para quinta-feira porque o ministro solicitou informações adicionais. 'Não tem a decisão (ainda) se o governo vai adiar e nem para quando', afirmou.
Na reunião de hoje, Figueiredo apresentou as análises da agência sobre os prós e contras do adiamento. Até quarta-feira, a ANTT elaborará um relatório mais aprofundado com as questões solicitadas pelo ministro. 'Houve uma falha da agência nos subsídios da decisão dele', admitiu. Figueiredo não quis adiantar a posição da agência sobre a questão, mas afirmou que há 'indícios muito fortes' de que é conveniente que seja adiado. 'Um projeto desse tamanho, tem que dar todas as chances para ele', disse.
Figueiredo ressaltou, porém, que a mudança do modelo - que implicaria em remeter o edital ao Tribunal de Contas da União (TCU) novamente, bem como colocar o texto em consulta pública - não está sendo analisada. Ele observou, no entanto, que o ministro solicitou análises até mesmo sobre esse cenário.
Segundo Figueiredo, a decisão - se o governo vai mesmo adiar o leilão e o novo cronograma -, antes prevista para hoje, foi postergada para quinta-feira porque o ministro solicitou informações adicionais. 'Não tem a decisão (ainda) se o governo vai adiar e nem para quando', afirmou.
Na reunião de hoje, Figueiredo apresentou as análises da agência sobre os prós e contras do adiamento. Até quarta-feira, a ANTT elaborará um relatório mais aprofundado com as questões solicitadas pelo ministro. 'Houve uma falha da agência nos subsídios da decisão dele', admitiu. Figueiredo não quis adiantar a posição da agência sobre a questão, mas afirmou que há 'indícios muito fortes' de que é conveniente que seja adiado. 'Um projeto desse tamanho, tem que dar todas as chances para ele', disse.
Figueiredo ressaltou, porém, que a mudança do modelo - que implicaria em remeter o edital ao Tribunal de Contas da União (TCU) novamente, bem como colocar o texto em consulta pública - não está sendo analisada. Ele observou, no entanto, que o ministro solicitou análises até mesmo sobre esse cenário.
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