GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

BELISA YLEDARE ANO NOVO 3 Clip 2

Ex-deputado condenado

Ex-deputado estadual, Samuel Corrêa da Rocha Filho, o Samuquinha, foi condenado a três meses de detenção pela Lei Maria da Penha. Mas como a pena é abaixo de dois anos de prisão, a juíza Rachel Assad da Cunha, do I Juizado de Violência Doméstica Familiar contra a Mulher, suspendeu a pena por dois anos. No entanto, ele é obrigado a participar de grupo reflexivo para homens autores de violência doméstica do Juizado. Samuquinha foi acusado pela advogada Christiane Calixto de agressão em 2012. Segundo a vítima, ela manteve relação íntima com o então parlamentar, na época do fato, durante três meses. Os dois estavam em um barco dele no Iate Clube Jardim Guanabara, na Ilha do Governador. A discussão começou quando, a advogada viu Samuquinha cheirando algo que não soube dizer o que era e o questionou. Nesse momento, ele passou a acusá-la de traição. Descontrolado, deferiu-lhe socos e pontapés. Na Justiça, Samuquinha negou a acusação e chamou a versão de Christiane de fantasiosa.
Laudo do IML
Laudo do Instituto Médico-Legal (IML)confirmou a versão de Christiane Calixto. Ela apresentava grandes hematomas no corpo, como nos braços e nas pernas. Além de lesão na cabeça. A coluna tentou falar com o ex-deputado, mas não conseguiu. Ainda cabe recurso.

Eleição para o Tribunal de Justiça do Rio pode não terminar hoje

A nova eleição para a presidência do Tribunal de Justiça transformou a Corte em um caldeirão. A disputa promete ser uma das maiores da história do judiciário fluminense. Cinco candidatos anunciaram que vão concorrer. São eles Camilo Ruliere, Siro Darlan, Maria Inês Gaspar, Peterson Barroso e Henrique Figueira. A eleição é para atender decisão do Supremo Tribunal Federal que derrubou a reeleição de Luiz Zveiter, no dia 5. Os ministros consideraram inconstitucional ex-presidente voltar a comandar o tribunal. Zveiter ocupou o cargo pela primeira vez no biênio 2009/2010.
Para iniciar a votação são necessários 120 dos 180 desembargadores. Mas muitos apostam que a eleição não termina hoje pelo embate jurídico que será travado. Um deles é o fato de que só os cinco desembargadores mais antigos do Órgão Especial poderiam concorrer, como consta na Lei Orgânica da Magistratura (Loman).

STJ nega habeas corpus de Hudson Braga

A ministra Maria Thereza de Assis Moura, do Superior Tribunal de Justiça, negou pedido de habeas corpus feito pelo ex-secretário de Obras Hudson Braga. Preso na Operação Calicute, da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, ele é acusado de ser o criador da ‘taxa de oxigênio’, cobrança de propina 1% de grandes obras que seriam executadas pelas empreiteiras. Hudson e mais 12 pessoas, entre elas o ex-governador Sérgio Cabral, e a mulher dele, Adriana Ancelmo foram denunciados à Justiça Federal por crimes como corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Dez mil credores para dividir indenização de R$ 45 milhões

Força-tarefa procura donos de dez mil indenizações contra o consórcio Goodway, de veículos, que fez sucesso nos anos 1980 e deixou muita gente na mão em 1995
Uma busca implacável aos donos de 10.370 indenizações do consórcio Goodway, que faliu em 1995. Na 4ª Vara Empresarial, a massa falida tem à disposição R$ 45 milhões para pagar a quem comprou veículos em 50 meses, com lances a partir do 25º mês, na década de 80, mas não recebeu por causa da falência judicial. O patrimônio da empresa vai aumentar em no mínimo R$ 2,5 milhões, quando o último imóvel — um apartamento no Atlântico Sul, na Barra — for leiloado dia 25 de agosto. Mas parte da grana pode retornar aos herdeiros de Francisco Mário de Barros e Espólio de Ascendino Barros Sobrinho, sócios do consórcio, se os beneficiários não forem localizados.
Para quem pode estar no grupo, capaz de abocanhar valores que variam de R$ 70 a R$ 27 mil em plena crise, a Justiça, o Ministério Público e os administradores da massa falida, do escritório MVB Consultores Associados, montaram call-center com os números com o DDD 21 97639-4929 (Claro); 98530-7237 (Nextel); 96529-2096 (TIM) e 96785-3658 (Vivo) para atender os beneficiários, de segunda-feira a sexta-feira, das 9h30 às 12h30 e das 13h30 às 18h. Há ainda a opção de acesso ao site www.mvbgoodway.com.br e a página do Facebook, ‘Consórcio massa falida Goodway’.
Promotor Leonardo Marques procura atualizar a lista dos credores a partir dos dados enviados pelo Banco Central. Mas a instituição não informou CPFs, “o que dificulta muito em função dos homônimos”. Foto: Márcio Mercante / Agência O DIA“As pessoas precisam comprovar com documentos que compraram o consórcio”, afirmou o juiz Paulo Assed Estefan, da 4ª Vara Empresarial. Para ajudar a localizar os donos dos créditos, o Banco Central foi notificado para enviar toda a documentação da época. Mas, por enquanto, o banco só enviou a lista de nomes sem os CPFs. “O que dificulta muito em função dos homônimos. Voltamos a pedir tudo que o BC tem a respeito de quem fez o consórcio”, explicou o promotor Leonardo Marques. A lista de nomes entregue à Justiça consta no processo sob o número 0001449-64.1995.8.19.0001.
Promotor Leonardo Marques procura atualizar a lista dos credores a partir dos dados enviados pelo Banco Central. Mas a instituição não informou CPFs, “o que dificulta muito em função dos homônimos”. Foto: Márcio Mercante / Agência O DIA
O Banco Central interveio no consórcio em 1986 ao identificar que havia má gestão. Em 31 de julho de 1995, a pedido dos sócios, o juiz José Carlos de Figueiredo, da 8ª Vara de Falências e Concordatas da Comarca da Capital, decretou a falência. Hoje, o caso está na 4ª Vara Empresarial. Isso porque foi identificado que a Barros e Barros Administradora de Consórcio Ltda, dona da Goodway, tinha um rombo de R$ 19,2 milhões. “Vários credores, como os trabalhistas, já receberam. O esforço é para encontrar os outros”, afirmou Carlos Alexandre Machado Neuman, um dos administradores da massa falida.
Credores fazem queixa de valor defasado
“Nunca esqueci esse consórcio. Guardei toda a documentação e acompanho o processo. Minha filha tem 25 anos e nem sequer sabia”, revelou a aposentada Suzanna Brasileiro de Mello, de 54 anos, que viu na década de 80 ruir o sonho de comprar o primeiro carro, um Fiat Uno.
Ela entrou no consórcio quando a moeda era Cruzeiro. De lá pra cá, passou pelo Cruzado, Cruzado Novo, Cruzeiro novamente, Cruzeiro Real, até o Real de hoje e tem a receber R$ 6.627,73. “Não dá para nem pensar em comprar carro”, reclamou.
Segundo José Vianna, um dos administradores da massa falida da Goodway, o Call-Center recebeu 100 telefonemas, e 24 pessoas se habilitaram para receber suas indenizações. No fim do mês, a lista será encaminhada à 4ª Vara Empresarial, e os pagamentos começarão a ser feitos após o recesso do Judiciário em função da Olimpíada, no fim de agosto. A baixa indenização aborrece Miquelina Pereira Ferreira de Matos, 69, que tem direito a R$3.800,13. “Não compro nem bicicleta”, protestou.
Paulo Estefan, juiz da 4ª Vara Empresarial, que, junto com o Ministério Público e o escritório MVB, administra o pagamento das indenizações, alerta para que se junte toda a documentação possível. Foto: Márcio Mercante / Agência O DIAQuantia a receber ainda pode dobrar
Os valores que serão pagos aos credores são baixos porque foram corrigidos até 1995, quando foi decretada a falência, como determina a lei. Na primeira rodada de pagamentos, cada beneficiário recebe 50% do que teria direito. “Eles podem receber mais 50% à medida que forem feitas novas rodadas de rateio”, explicou José Vianna.
Paulo Estefan, juiz da 4ª Vara Empresarial, que, junto com o Ministério Público e o escritório MVB, administra o pagamento das indenizações, alerta para que se junte toda a documentação possível. Foto: Márcio Mercante / Agência O DIA
A massa falida mantendo a capacidade de pagamento, credores que apareceram podem ter os valores corrigidos até hoje. “Tentamos achar todos. Mas se eles não aparecerem, novos rateios são feitos com quem se habilitou. E o que sobrar volta para os herdeiros dos sócios”, esclareceu. A Goodway operou no Rio, São Paulo e Minas Gerais. Anúncios sobre pagamentos foram publicados em jornais.

È DESSE JEITINHO QUE ESTAMOS SENDO TRATADOS....

FOTOS FORAM ANTES DAS DENUNCIAS




 


Atenção secretário de serviços públicos senhor Sergio Arnaldo Braz e sua secretária-adjunta senhora Denise de Oliveira, os moradores do bairro Sumaré não vão descansar enquanto o problema criado pela SESEP não for resolvido.
Antes era um lixão criado pela SESEP de Caraguatatuba. Após inúmeras denúncias através da ouvidoria da Prefeitura Municipal de Caraguatatuba, agora um lamaçal e a calçada continua intransitável, onde idoso, e crianças não podem trafegar. Se fosse um morador logo um fiscal já teria multado, e agora prefeito senhor Antônio Carlos da Silva.
Hoje liguei para SESEP e falei a secretária adjunta senhora Denise de Oliveira e está informou de que a SESEP não tem verba para reparar e consertar o que os funcionários da SESEP fizeram que foi destruir o muro e a calçada com a máquina na hora de retirar o lixo.

Conheça as finalidades da Secretaria de Serviços Públicos tem por finalidade executar a coleta de lixo com sua destinação final, os trabalhos de capina, varrição e limpeza das vias, praias e logradouros públicos, conservar e manter os parques e jardins, promover a arborização dos logradouros públicos e a manutenção de estradas vicinais e vias urbanas. A secretaria também é responsável em regulamentar os serviços funerários existentes, administrar a frota municipal de veículos e máquinas e supervisionar a administração dos terminais rodoviários e turísticos.

FOTOS FORAM ANTES DAS DENUNCIAS







ATENÇAO


Para ajudar você a se proteger contra o Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, que nesta época do ano encontra o ambiente ideal nas cidades para procriar e, com isso, aumentar o índice de casos das doenças a farmácia de manipulação Bio Helicônia, no centro de São Sebastião, Litoral Norte de São Paulo possui uma alternativa eficaz aos repelentes tradicionais disponíveis no mercado para adultos e crianças.

Trata-se do repelente total atóxico feito a base do óleo da folha de nim e citronela. O Nim é uma planta natural da Índia bastante usada por famílias em razão da sua importância para saúde humana e dos animais. De acordo com os cientistas, é um excelente repelente natural para controle de moscas, pulgas e mosquitos, entre eles o Aedes aegypti. 

 O farmacêutico da Helicônia, Marcelo Grando, explica que o produto exerce “grande ação protetiva não só contra o Aedes como também contra outros insetos e pragas urbanas”. O repelente de citronela é um produto natural, não testado em animais com duração de até 2 horas. 

Já para os pequenos, a Bio Helicônia produz o IR 3535, repelente sem cheiro e não tóxico, que utiliza o princípio ativo IR 3535, que é ideal para bebês, crianças e gestantes a partir dos 6 meses. 

O IR3535 é considerado pelos especialistas a melhor alternativa de repelente para crianças acima dos 6 meses por possuir uma estrutura química composta por uma substância natural – a beta-alamina – com eficácia comprovada também contra moscas e carrapatos, por exemplo. 

 POSOLOGIA - Tanto um como outro podem (e devem) ser aplicados no corpo regularmente sempre que houver necessidade ou exposição ao ambiente com presença maciça dos bichos. 

Neste fim de ano e início de estação, a Bio Helicônia estará com promoções especiais para seus clientes. Vem ver!



sábado, 17 de dezembro de 2016

Governo exonera diretor acusado de desviar royalties Marco Antonio Valadares Moreira foi alvo da PF na Operação Timóteo

O governo de Michel Temer exonerou Marco Antonio Valadares Moreira do cargo de diretor de Procedimentos Arrecadatórios do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), órgão vinculado ao Ministério de Minas e Energia. 
Marco Moreira e a mulher dele, Lilian Amâncio Valadares Moreira, foram alvo de mandado de prisão na Operação Timóteo da Polícia Federal, deflagrada na sexta-feira e que investiga suposto esquema de corrupção e desvio de recursos relativos aos royalties da mineração, pagos a municípios brasileiros. 
Ele é investigado por, supostamente, "apoiar" lavagem de dinheiro obtido de forma criminosa. O pastor negou envolvimento com o esquema investigado e justificou ter sido levado para depor por causa de uma "doação pessoal" de R$ 100 mil que recebeu de um empresário.
No caso do agora ex-diretor do DNPM Marco Moreira, a PF sustenta que ele, detentor de informações privilegiadas a respeito de dívidas de royalties, oferecia os serviços de dois escritórios de advocacia e de uma consultoria a municípios com créditos da  Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) junto a empresas.
De acordo com os investigadores, em parceria com a mulher, Lilian, ele procurava prefeitos interessados em ingressar no esquema. Um escritório de Lilian seria o responsável por repassar dinheiro a agentes públicos.
A diretoria que era comandada por Moreira tem a responsabilidade de gerenciar a arrecadação dos royalties e distribuir às prefeituras. Neste ano, a receita da CFEM já alcança R$ 1,6 bilhão.

Mega-Sena acumula e prêmio pode chegar a R$ 36 milhões na próxima terça Setenta e dois apostadores acertaram a Quina e poderão sacar quase R$ 40 mil


Mega-Sena acumula e prêmio pode chegar a R$ 36 milhões na terça | Foto: Mauro Schaefer / CP / Memória
Ninguém acertou os números do concurso 1886 da Mega-Sena sorteados na noite deste sábado em Canto do Buriti, Piauí. De acordo com a Caixa Econômica Federal, a previsão de prêmio para o próximo sorteio, terça-feira, é de R$ 36 milhões.

As dezenas sorteadas foram 03-07-15-40-45-54.
Pelo menos 72 apostadores acertaram a Quina e vão receber R$ 39.561,62. Já 6962 apostas levaram a Quadra e o prêmio de R$ 584,48.

Moro se irrita e manda PF excluir nome de Toffoli de relatório Juiz da Lava Jato ficou indignado com menção ao magistrado e pediu a exclusão

Presença do nome do ministro Dias Toffoli em relatório irritou Sérgio Moro | Foto: Fellipe Sampaio / SCO / STF / Divulgação / CPO juiz federal Sérgio Moro mandou a Polícia Federal retirar o nome do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, do Relatório 744/2016 que contém a análise de material apreendido com o economista Maurício Bumlai, filho do pecuarista José Carlos Bumlai, preso e condenado na Operação Lava Jato.
Entre as anotações de Maurício, os federais encontraram contatos telefônicos de quadros importantes do PT e o nome de Toffoli. No relatório, o agente da PF Antonio Chaves Garcia escreveu que "a família Bumlai, em razão dos contatos encontrados, detinha uma influência política muito grande durante o período em que o Partido dos Trabalhadores (PT) estava no poder" e, ainda, que "a influência não era somente em agentes políticos da Administração Pública, mas também na Suprema Corte, na pessoa do Ministro Tofffoli".
O documento, enviado na sexta-feira ao delegado Filipe Hille Pace - que preside investigação sobre Bumlai - faz uma ressalva: "A simples menção a nomes e/ou fatos contidos nesse relatório, por si só, não significa o envolvimento, direto ou indireto, dos citados em eventuais delitos objeto da investigação em curso."
Nesta segunda-feira, Moro ordenou a exclusão do nome de Toffoli do relatório. O juiz da Lava Jato demonstrou irritação com a menção ao ministro do Supremo "sem base qualquer".
"Apesar da ressalva, o fato é que a conclusão anterior não tem base empírica e é temerária. O fato de algum investigado possuir, em sua agenda, números de telefone de autoridades públicas não significa que ele tem qualquer influência sobre essas autoridades", advertiu Moro. "Assim, o relatório, sem base qualquer, contém afirmação leviana e que, por evidente, deve ser evitada em análises policiais que devem se resumir aos fatos constatados."
Moro mandou intimar "com urgência, por telefone", o delegado Filipe Pace "para, em três dias, refazer o referido relatório, retirando dele conclusões que não tenham base fática e esclarecendo o ocorrido". Moro determinou ao delegado que tome "as devidas cautelas para evitar a repetição do ato".
Logo após a ordem de Moro, o delegado federal anexou aos autos da investigação a informação de que será solicitado ao Núcleo de Análise do Grupo de Trabalho-Lava Jato "a confecção de novo documento investigativo para o fim de que seja retirado o trecho manifestamente inserido por ocasião de erro material, haja vista que do corpo do relatório é faticamente e probatoriamente impossível se atribuir suposta influência de José Carlos Bumlai sobre Sua Excelência o ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli".

Ministro da Justiça quer erradicar comércio e uso de maconha no Brasil Alexandre de Moraes pretende focar principalmente nas plantações em território paraguaio

Ministro da Justiça quer erradicar comércio e uso de maconha no Brasil | Foto: Antônio Cruz/ Agência Brasil / CPO Ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, quer erradicar o comércio e uso de maconha no País. O objetivo integra os termos do Plano Nacional de Segurança, cujo conteúdo foi apresentado a especialistas e pesquisadores da área no
início desta semana e já foi alvo de críticas. Para isso, Moraes pretende focar principalmente nas plantações em território paraguaio, considerado um dos principais exportadores do entorpecente no continente, mas há também o objetivo de realizar parcerias para combater laboratórios da droga na Bolívia e no Peru.
A intenção ambiciosa vai, de acordo com especialistas ouvidos pela reportagem, na contramão da política antidrogas na maior parte do mundo, que tem avançado em debates pela descriminalização e legalização da maconha frente a opção da "guerra às drogas".
Mesmo assim, a pasta pretende injetar recursos para fazer com que o fluxo da droga diminua e, eventualmente, cesse em todo o território nacional.
Moraes convidou representantes de cinco instituições civis que atuam na área da segurança para apresentar o conteúdo do plano, que está em elaboração e tinha previsão inicial de lançamento para este mês. Em duas horas e meia, o ministro detalhou como deverá ser executada a iniciativa, mostrando informações em mais de 90 slides de uma apresentação de power point. Quando se referiu a um dos eixos do plano, o combate a crimes transnacionais, Moraes expôs, em um slide com uma planta de maconha ilustrativa, a sua visão sobre o assunto. Em viagem ao Paraguai em julho deste ano, o ministro foi visto cortando pés de maconha munido de um facão.
"É uma ideia absolutamente irreal, de uma onipotência, querer reduzir drasticamente a circulação de maconha na América do Sul, como ele falou. É grave ele achar que vai ter esse poder. O plano Colômbia fez com que os Estados Unidos injetassem bilhões de dólares contra as plantações de coca e isso não foi suficiente", disse Julita Lemgruber, coordenadora do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Universidade Cândido Mendes e ex-diretora-geral do sistema penitenciário do Estado do Rio, que participou do encontro no gabinete da presidência em São Paulo, localizado na Avenida Paulista.
Em novembro, Moraes já havia participado de um encontro com países do Cone Sul para discutir combate ao crime na região de fronteira. Na oportunidade, ele destacou a necessidade de se aumentar o número de operações coordenadas com os vizinhos, ampliando a cooperação entre as polícias. Além do combate às drogas, compõe o eixo de crimes transnacionais, o enfrentamento ao tráfico de armas, ao tráfico de pessoas e ao contrabando.
"Comecei a trabalhar na área da segurança nos anos 1980. Estou nessa há 30 anos, me sentei com vários ministros e ouvi vários planos, mas esse é o pior", completou Julita. Isso porque, segundo ela, além da proposta no campo das drogas, o plano se estende por outros três eixos (combate à violência doméstica, redução de homicídios e modernização do sistema penitenciário) e peca por ser "megalomaníaco", com ideias que "custariam um orçamento que ele não tem".
A reportagem ouviu outras duas pessoas que participaram do encontro e ratificaram o conteúdo das propostas, também fazendo críticas ao que consideraram mais um manifesto com pouco foco. Em comum, a ponderação de que a atuação do Ministério da Justiça não conta com propostas de outros setores do governo, principalmente da área social, e tem contra si poucas e frágeis ideias no campo da prevenção dos homicídios, em especial direcionada à população jovem negra da periferia.
O plano aborda quatro eixos de prevenção: capacitação para agentes de segurança - visando a reduzir a letalidade policial -, aproximação entre polícia e sociedade - com aperfeiçoamento dos conselhos comunitários de segurança - inserção e proteção social - focado na redução da violência doméstica - e cursos profissionalizantes de arquivistas. Esta última ideia, classificada como inusitada e ingênua por mais de um especialista, foi explicada por Moraes: como o Arquivo Nacional está sob controle da pasta de Justiça, há a possibilidade de os profissionais oferecerem tal curso.
Recuo
O Ministério da Justiça decidiu recuar da intenção de usar verbas do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) para investimentos na polícia dos Estados e na Força Nacional, inclusive para compra de equipamentos e pagamento de salários. O Estado divulgou em novembro que Moraes já havia preparado uma minuta de Medida Provisória prevendo a alteração na previsão de uso das verbas do fundo visando a principalmente ter margem para investir os recursos.
A decisão ocorreu após a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Carmen Lúcia, e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, segundo apurou o Estado, procurarem a pasta para informar que, caso a medida fosse tomada, ela seria judicializada imediatamente. O STF determinou em julgamento em setembro de 2015 que as verbas, que hoje somam cerca de R$ 3 bilhões, não podem mais ser contingenciadas. O presidente Michel Temer informou em outubro que R$ 788 milhões devem ser liberados no início do ano que vem.
Em nota divulgada neste sábado, o ministério disse que os valores deverão ser descontingenciados para o próprio sistema penitenciário, "com prioridade absoluta para construção de presídios, estabelecimentos semiabertos e efetivação de melhores e mais seguras condições para cumprimento de penas" - a pasta prevê a construção de 27 novas unidades. "Nenhum recurso do Funpen será utilizado para manutenção ou ampliação da Força Nacional".
Previsto inicialmente para ser lançado em dezembro, a pasta informou neste sábado que a finalização do projeto deve ficar para janeiro. "No mês de janeiro, o ministro Alexandre de Moraes se reunirá com os governadores, em seus respectivos Estados, para que seja finalizado o Pacto e, consequentemente, divulgado o Plano Nacional."

Justiça do Rio suspende direitos políticos de Lindbergh Farias por 4 anos Petista distribuiu caixas de leite e cadernetas com o logotipo criado para o seu governo em Nova Iguaçu

O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) teve seus direitos políticos cassados por quatro anos por decisão da 5.ª Vara Cível de Nova Iguaçu e Mesquita, na Baixada Fluminense. Ele foi condenado por ter permitido o uso promocional de sua imagem, em dezembro de 2007 e no primeiro semestre de 2008, quando ocupava o cargo de prefeito de Nova Iguaçu. Na época, Lindbergh distribuiu caixas de leite e cadernetas de controle de distribuição com o logotipo criado para o seu governo impresso no material. Cabe recurso à decisão.
Além de suspender os direitos políticos, a sentença da juíza Nathalia Calil Miguel Magluta estabelece que o senador pague multa no valor de R$ 480 mil. No despacho, a magistrada escreveu que "o réu usou seu cargo e o poder a ele inerente para beneficiar-se em sua campanha à reeleição" e que Lindbergh Farias "causou dano ao gastar verba pública na criação do símbolo, sua inserção em campanhas e sua propagação, associada a seu nome, em situações em que não era necessário. Faltou à conduta do réu impessoalidade, economicidade e moralidade.

Prêmiação do Programa “Município Verde Azul”


Nessa quinta-feira (15/12), o prefeito Antonio Carlos esteve presente na Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência e do Idoso (SEPEDI), para premiação do Programa “Município Verde Azul” pelo quarto ano consecutivo. A cidade ficou na 28ª posição no ranking paulista do Programa e, com este resultado, tornou-se a primeira colocada nas regiões do Vale do Paraíba, Serra da Mantiqueira e Litoral Paulista.


Estiveram presentes no encontro a secretária dos Direitos da Pessoa com deficiência e do Idoso, Ivy Malerba; o secretário de Meio Ambiente, Agricultura e Pesca, Auracy Mansano Filho; a secretária Adjunta de Meio Ambiente, Agricultura e Pesca, Natalie Cardozo; a secretária Adjunta de Serviços Públicos, Denise Oliveira; a secretária de Educação, Marta Regina de Oliveira Braz e a secretária de Comunicação, Ana Carolina Muri.
 
Selo - O selo Verde Azul atesta a qualidade e o comprometimento das prefeituras em desenvolver e executar políticas ambientais. Os municípios recebem uma nota final pelo desempenho conjunto em dez diretivas: esgoto tratado, resíduos sólidos, biodiversidade, arborização urbana, educação ambiental, cidade sustentável, gestão das águas, qualidade do ar, estrutura e conselho ambiental.

Além do reconhecimento do Selo Verde Azul, a cidade também foi contemplada com o prêmio Franco Montoro dedicado aos municípios que obtiveram melhor colocação no ranking, em suas respectivas sub-bacias.
 
A certificação obtida no Programa, realizado pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente de São Paulo, é pré-requisito para a liberação de recursos do Fundo Estadual de Prevenção e Controle da Poluição (FECOP). O programa é uma realização do Governo Estadual, por meio da Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo.

Festival de Verão 2016 promete agitar as noites de Caraguatatuba

A temporada de Shows mais esperada do ano está chegando e o Festival de Verão 2016 promete agitar as noites de Caraguatatuba, no Litoral Norte Paulista. A abertura será com a dupla Zezé Di Camargo e Luciano, na próxima quarta-feira (21/12), às 22h, na Praça da Cultura. A entrada é gratuita.
O evento tem uma programação diferenciada, com atrações que vão do pop rock ao sertanejo, prometendo muita diversão para todos os públicos e gostos musicais. As apresentações acontecerão em dois pontos da cidade, na Praça da Cultura (Avenida da Praia no Centro) e no Centro de Eventos do Litoral Norte (Praia do Porto Novo).
Os shows do Festival de Verão 2016 terminam no dia 31 de dezembro (sábado), na virada do ano, fechando o ano em clima de festa e confraternização entre moradores e turistas. Os shows alegrarão os diferentes públicos e ainda movimentarão o setor turístico e comercial.
A realização do evento é da Prefeitura de Caraguá, por meio da Secretaria de Turismo.
A dupla - Zezé Di Camargo e Luciano lançaram seu primeiro disco em 1991. Em dois meses, a música “É o Amor” alçava seus intérpretes ao primeiro lugar nas paradas de sucesso. Em seis meses, o CD de estreia dos cantores ganhava o disco de platina duplo por 750 mil cópias vendidas. E em pouco mais de um ano, atingia a casa de 1 milhão de cópias.
Em 2005, a história da vida e da carreira da dupla foi contada no filme “2 Filhos de Francisco”, uma parceria da dupla com a produtora Conspiração Filmes e com os Estúdios Mega. O filme quebrou recordes de bilheteria no Brasil, sendo assistido por mais de 5,3 milhões de pessoas. Ao completarem 15 anos de carreira, alcançam a marca de 22 milhões de cópias vendidas.
Em 2016, o show que vai celebrar em grande estilo essa festa é o “Romântico Demais”. A dupla apresenta a turnê e o CD “Dois Tempos”. Como são mais de 40 milhões de cópias vendidas, só no Brasil, somando cerca de 120 shows por ano, com público médio de 50 mil pessoas, eles avançam fronteiras pelo mercado latino vizinho ao Brasil. Um sucesso esplendoroso. Zezé di Camargo e Luciano estão no auge de sua carreira. Duas décadas e meia se passaram eles ainda têm uma história de grandes sucessos pela frente.

Aconteceu

Nessa sexta (16/12), foi realizada mais uma reunião de transição do Governo Municipal de Caraguá. Dessa vez, o tema foi a secretaria da Fazenda. O encontro foi na Secretaria de Administração.
 
Estiveram presentes ao encontro, a secretária da Fazenda, Emília Kawata; o secretário de Administração, Silvio Tavares; o secretário de Assuntos Jurídicos, Dorival de Paula Junior e Ricardo Suñer Romera Neto.
 
Foram abordados assuntos como orçamento, funcionários, planta de valor genérico, fiscalização do comércio, IPTU, serviços da Prescon  (responsável pelos sistemas da Dívida Ativa, pagamentos, contabilidade, cadastro, protocolo e portal transparência) e convênio com os Bancos do Brasil, Caixa Federal e Santander.
 
Na ocasião, foram entregues documentos em resposta à carta 6/16 protocolada pela comissão da próxima administração sobre contratos com FIDA, PEAD e CIEE; relação de servidores em outros órgãos; cópias de contratos do Instituto Lucas Amoroso, Acalento e Caraguá Luz; Plano Municipal de Cultura, que foi aprovado em maio de 2016; informações sobre a alteração da jornada de trabalho de professores adjuntos e processo de ressarcimento da UPA Sul.