GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Fátima Bernardes e William Bonner votam na mesma seção nas eleições 2016.


Fátima Bernardes e William Bonner votam na mesma seção das eleições 2016Fátima Bernardes e o ex-marido, William Bonner, quase se encontraram na tarde deste domingo (2), no Rio de Janeiro. Assim como o apresentador Luciano Huck e a atriz Camila Rodrigues, o ex-casal, que se separou no fim de agosto após 26 anos de casados, também foi até sua zona eleitoral para votar no seu candidato para vereador e prefeito da cidade.

Em setembro, o filho dos jornalistas, Vinícius, de 18 anos, foi internado para retirar as amígdalas e os dois também evitaram de se encontrar. A apresentadora do "Encontro" acompanhou de perto a operação do adolescente, mas o âncora do "Jornal Nacional",atualmente morando na Zona Sul do Rio, não foi visto na unidade pelo menos enquanto a ex-mulher estava no local.

Partilha de bens de William Bonner e Fátima Bernardes envolve 4 imóveis de luxo
Os globais entraram em uma nova etapa comum aos casais que se divorciam: a partilha dos bens. De acordo com a revista "Veja", eles são proprietários de uma casa na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, uma propriedade em Secretário, localizada na região serrana, um apartamento na Lagoa, Zona Sul, avaliado em R$ 5 milhões, e um imóvel de 500 metros quadrados e cinco suítes no condomínio Portobello, em Mangaratiba.
William Bonner foi até sua zona eleitoral para votar no seu candidato para vereador e prefeito da cidade
Em setembro, filho dos jornalistas, Vinícius, de 18 anos, foi internado para retirar as amígdalas, e os dois também evitaram de se encontrar



Letícia Colin comenta romance gay com Bruna Marquezine: 'Beijão com paixão'


Bruna Marquezine e Letícia Colin serão Beatriz e Julia, respectivamenteDepois de cogitarem não exibir o beijo gay entre as personagens Beatriz e Julia, vividas por Bruna Marquezine e Letícia Colin, respectivamente, agora está confirmado que a cena quente vai ao ar no terceiro capítulo de "Nada Será como Antes", nova minissérie da TV Globo. E de acordo com Letícia, a sequência promete tirar o fôlego: "A gente fez um beijão, com paixão", contou ao colunista Bruno Astuto da revista "Época" deste sábado (1º).
Ainda segundo a artista, apesar de não ter muita intimidade com Bruna, elas não tiveram dificuldade para gravar a passagem. "Fizemos uns dois takes só. O (José Luiz) Villamarim (diretor) não é muito de repetir. Nunca tínhamos trabalho juntas, mas, durante as gravações, conversamos muito e ficamos amigas. Essa empatia ajuda muito em cena", explicou. E garantiu que ficou feliz com o resultado: "Sou a favor da igualdade de direitos, da luta LGBT. É um trabalho do bem. Tenho orgulho de ajudar a reduzir o preconceito".
Bruna teve receio ao receber convite para o papel, mas contou com apoio dos pais
Por se tratar de uma personagem muito forte e madura, Bruna Marquezine chegou a ficar receosa quando recebeu o convite para substituir Sophie Charlotte na pele de Beatriz. "Achava Beatriz muito mulher para mim, que não seria capaz de representá-la. Achava que não tinha maturidade para fazer uma mulher como ela e experiência de vida, mas algo me dizia para ir em frente", contou.
Outro ponto a favor para Bruna mergulhar de cabeça na nova produção é o apoio que sempre recebe de seus pais, Neide e Telmo. "Não terei problema em assistir as cenas quentes com meus pais. Eles sempre me deram o maior apoio. Minha mãe está ansiosa em ver a Beatriz e feliz por ver minha felicidade. Hoje em dia ela não me acompanha mais mas gravações, mas continua acompanhando tudo de perto", vibrou.

Candidatos famosos não se elegem para Câmara do RJ e SP; confira


Nenhum nome vindo da TV ou do esporte conseguiu emplacar uma vaga na Câmara paulistana na eleição de 2016.
MarquitoO ex-jogador do Corinthians Marcelinho Carioca (PRB), 45, foi o mais bem colocado desse grupo, com 12.602 votos. No entanto, foi apenas o 84º mais votado.Com votação parecida, o ator Thammy Miranda, 34, teve 12.408 votos e ficou na 86ª colocação.
O apresentador Leo Aquilla (PTN), 46, teve 5.146 votos, perto do total atingido pelo conde Chiquinho Scarpa (PRB), 65, que teve 5.140 votos.
Marquito (PTB), 56, que participava do programa do Ratinho e se tornou vereador em 2012, não conseguiu se reeleger. Ele somou apenas 5.114 votos.
Outro ex-jogador, Ademir da Guia (PHS), 74, também foi mal nas urnas e recebeu 3.166 votos. Ídolo palmeirense, Ademir foi eleito vereador em 2004, pelo PCdoB.
O ex-goleiro Waldir Peres, que fez parte da seleção brasileira em 1982, teve 1.341 votos.
SAÍDAS
Algumas figuras da atual legislatura não conseguiram se reeleger. Relator do Plano Diretor Estratégico e secretário municipal de Cultura entre 2015 e 2016, Nabil Bonduki (PT) ficou de fora da lista de eleitos para a Câmara Municipal de São Paulo. Ele e o também petista Paulo Fiorili ficaram para suplentes.
Dado a quantidade de votos recebidos, ele figura na segunda posição de suplente da coligação que reúne o PT, PDT, PR e PROS, logo atrás do também petista Paulo Fiorilo.
O médico Jamil Murad (PCdoB) e o advogado Wadih Mutran (PTD) também não se reelegeram. Aurélio Miguel (PR), que teve seu nome citado em suspeita de recebimento de propinas em 2012, não tentou a reeleição.
No Rio, os nomes famosos que ficaram de fora são:
Agnaldo Timoteo - 4821 votos
Sandra de Sá - 1993 votos
Dudu Nobre - 1625 votos
Theo Becker - 421 votos.
Leo Aquila
Chiquinho Scarpa
Ademir da Guia
Thammy Miranda
Waldir Peres
Netinho de Paula
Marcelinho Carioca
Agnaldo Timoteo
Sandra de Sá
Theo Becker
Dudu Nobre

'Não são burros de prender o Lula', diz Dilma


A ex-presidente Dilma Rousseff disse não acreditar na possibilidade de que Luiz Inácio Lula da Silva, seu antecessor, seja preso. A declaração foi feita em sua primeira entrevista exclusiva a uma TV brasileira após o impeachment. Na opinião dela, prender Lula seria uma "burrice", pois isso o transformaria em "herói".
“Não acredito que eles cometam este absurdo, não porque sejam bons, mas acredito que também não são burros. Acho que transformará a prisão de uma pessoa visivelmente injustiçada em um herói. Acho que eles não irão querer. Acho que a estratégia é inviabilizá-lo para 2018. O golpe só se completa com isto”, disse Dilma, em entrevista à TVE da Bahia.
As forças que deram o golpe têm muito interesse que ele seja julgado e condenado. Eles tiram o Lula do jogo e se livram da Lava Jato”, declarou.
Durante a conversa com o jornalista Bob Fernandes, a ex-presidente voltou a dizer que sofreu um golpe perlamentar. Dilma ressaltou que o programa de governo do PMDB retira direitos do trabalhadores e não foi aprovado pelos eleitores que a elegeram.
“As forças que deram o golpe têm muito interesse que ele seja julgado e condenado. Eles tiram o Lula do jogo e se livram da Lava Jato”, disse.
A presidente também falou sobre a prisão do ex-ministro da Fazenda Guido Mantega. “Prender o Guido Mantega é expô-lo a uma condenação que não existe, é a condenação da mídia, e a distorção que essa publicidade dá. Lamento imensamente a prisão dele dentro de um hospital. A senhora dele está lutando contra um câncer desde o final de 2013", disse. “Por que prender o Mantega e deixar o Eduardo Cunha solto?", questionou.

Monica Iozzi desabafa sobre intolerância política: 'Chega de discurso surdo que ninguém ouve ninguém e só se odeia'

"Nossa capacidade de escuta está reduzida"
A frase acima é de Monica Iozzi e diz respeito ao cenário político brasileiro.
A atriz fez um longo desabafo em um vídeo postado no se Facebook nesta terça-feira (2) sobre a intolerância que tomou conta dos debates políticos no Brasil.
Iozzi se mostrou indignada com as agressões verbais sofridas pela atriz Letícia Sabatella durante a última manifestação contra a Dilma, em Curitiba, no dia 31 de julho.
"Episódios como o que aconteceu agora com a grande Letícia servem de alerta. Ela sofrer esse tipo de agressão é muito assustador. Logo ela, que é um ser humano incrível, uma profissional extremamente competente, sensível, que sempre defendeu as minorias, os negros, a população LGBT, os indígenas, uma pessoa tão coerente , tão boa"
A atriz também lembrou do episódio de intolerância contra o senador Aécio Neves(PSDB-MG), apontando que o respeito não pode ser deixado de lado mesmo que você seja contra a postura de algum político.
"Independente de eu gostar ou não da postura política dele, o Aécio Neves há pouco tempo estava passeando na praia com a família e foi agredido verbalmente. Ele estava com o bebê dele no colo. Acontecimentos como estes mostram o quanto nossa capacidade de escuta está reduzida"
O final do vídeo da apresentadora serve como uma ótima lição de autocrítica para todos. Ela pede que as pessoas se informem melhor e repensem suas visões de mundo para que possa existir, de fato, diálogo e respeito:
"Não adianta a gente ficar batendo boca e se odiando. A gente tem que cobrar, lembrar em quem votou, saber o que está acontecendo. Não se informar só por manchetes. Qual tipo de informação você está tendo? Acho que a gente tem que pensar em tudo isso."
E finaliza:
"É legal a gente olhar para os nossos erros, repensar nossa visão de mundo, nossa relação com as pessoas e tentar ser mais tolerante, tentar trocar ideia. E não ficar esse discurso surdo que ninguém ouve ninguém e só se odeia"

Condenada, Monica Iozzi terá que pagar indenização a Gilmar Mendes por 'abuso do direito de se manifestar'


A atriz Monica Iozzi foi condenada a pagar R$ 30 mil de indenização ao ministro do Superior Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE),Gilmar Mendes.
MONICA IOZZY
O ministro processou a atriz por causa de uma publicação no Instagram, na qual Iozzi criticou o hapeas corpus concedido ao médico Roger Abdelmassih, acusado de abusar sexualmente de pacientes.

“Se um ministro do STF faz isso… nem sei o que esperar”, afirmou a atriz. Iozzi publicou a legenda acompanhada de uma foto ministro transpassada na diagonal pelo questionamento "cúmplice?".
Para Mendes, a publicação ofendeu a sua honra e imagem, pois o acusou de ser cúmplice de crimes de violência sexual. Na decisão, o juiz do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) Giordano Costa afirmou que houve "abuso do direito à manifestação" e que a decisão tem caráter pedagógico.
Para o ele, "ao publicar o questionamento "cúmplice?" a requerida vinculou a pessoa e imagem do requerente a um crime gravíssimo, que gera repulsa e indignação por parte da sociedade".
“A requerida tem direito de manifestar a sua opinião através de redes sociais, desde que o faça licitamente, isto é, sem violar a dignidade, a honra e a imagem das pessoas. Até este ponto, atua legitimamente exercendo um direito.
Ocorre que o sistema civil também considera ato ilícito quando o titular do direito se excede ao exercê-lo, nos termos do art. 187 do Código Civil.
Vejamos: 'também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes'."
Além da indenização, a atriz teve que tirar a publicação do ar e deverá arcar com os encargos advocatícios. Mendes havia pedido R$ 100 mil de indenização.

Artistas declaram voto em redes sociais e se mobilizam para eleições


As eleições municipais deste ano acontecem em um período de grande desânimo político devido ao desgaste da classe no País. Mas para alguns, o período das campanhas é também o momento de renovação e transformação.
LAZARO RAMOSDiversos artistas fizeram uso das redes sociais para se posicionarem politicamente. Alguns declaram voto aberto nos cadidatos e outros escreveram sobre a importância do voto.
Taís Araújo usou o seu Instagram para reforçar a importância da representatividade dos governantes.
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"Quem fala pela sua identidade? Quando a gente escolhe alguém pra nos representar, esperamos que tenha pensamentos parecidos com os nossos. É muito importante conversar e pesquisar as propostas, mas sem esquecer da diversidade, da pluralidade. Não dá pra ter só um tipo de pensamento, um tipo de gente, porque isso não representa e não dialoga com o país igualitário que queremos ser. Então aproveite essa véspera de eleição municipal, converse e pesquise as propostas e vote em quem efetivamente te representa. A diferença do Brasil pode e deve começar pelas nossas cidades."
Lázaro Ramos também compartilhou sobre o desânimo com a política, mas afirmou que faz questão de validar o seu voto.
"Então... lá vou eu votar! Não com a mesma empolgação de quando votei pela primeira vez. Mas faço questão de votar sempre. Faço questão. E escolho vereador com o mesmo apreço que para prefeito, pois sei da importância de ter uma câmara de vereadores forte em representação assim como um prefeito adequado."

'Se eu fosse defensor de bandido eu me candidataria pelo PMDB', acusa Freixo após ir para 2º turno


MARCELO FREIXOO candidato à prefeitura do Rio de Janeiro, Marcelo Freixo (PSOL), discursou para uma multidão na noite deste domingo (2) em frente aos Arcos da Lapa. "Se deixar a gente chegar no segundo turno, a gente vai ganhar a eleição nessa cidade. Ninguém mais segura mais a gente".
Freixo recebeu 18,26% dos votos válidos, e disputa o segundo turno com o candidato do PRB, Marcelo Crivella, que recebeu 27,78% dos votos válidos.
O candidato fez críticas pesadas ao PMDB, partido do presidente Michel Temer. "Nós não estamos chegando em um segundo turno qualquer. A gente acabou de sair de um golpe, e agora derrota o partido golpista", disse ele, se referindo ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e ao candidato do PMDB, Pedro Paulo, que recebeu 16,12% dos votos válidos e ficou em terceiro lugar.
""Quer me chamar de defensor de bandido, mas se eu fosse defensor de bandido eu me candidataria pelo PMDB não pelo PSOL", ironizou.
Bastante aplaudido por apoiadores e militantes, Freixo comentou sua estratégia de campanha, marcada pelo pouco tempo que o PSOL tinha na propaganda política: 11 segundos. "Nossa política é feita com afeto, política para a gente é um gesto de amor".
"Ganhamos a eleição no primeiro turno com 11 segundos de televisão. Nos não tínhamos tempo de televisão, mas desde o início falamos claramente que iríamos para a rua e organizar a militância", afirmou o candidato, que apostou também em uma forte estratégia de mídias sociais. "Nós chegamos no segundo turno não foi para ganhar uma eleição, mas para mudar a história do Rio de Janeiro".
Em seu discurso, o candidato também fez críticas pesadas à "escola sem partido", e enalteceu a luta pelos direitos humanos. "Nós vamos ganhar a eleição nessa cidade, reafirmando o compromisso com os mais pobres, porque isso é a defesa dos direitos humanos em uma cidade como o Rio de Janeiro", disse ele, que afirmou que desistiria da candidatura se não pudesse conciliar a prefeitura com a luta pelos direitos humanos. "Dignidade não pode ter cep", afirmou Freixo, dizendo que vai dedicar especial atenção aos bairros mais carentes da capital fluminense.

Marcelo Crivella disputa 2º turno no Rio e afirma: 'Quero debate de alto nível'


MARCELO CRIVELLAA disputa para a prefeitura do Rio de Janeiro permanece acirrada.
O senador Marcelo Crivella (PRB) vai enfrentar o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL) no segundo turno da disputa pela prefeitura do Rio de Janeiro. Com 100% das urnas apuradas, eles registraram 27,78 % e 18,26 %, respectivamente, dos votos válidos.
Em entrevista à GloboNews, Crivella disse que acompanhou a apuração dos votos em casa ao lado de seus apoiadores. O candidato do PRB afirmou que não pretende dialogar com o PMDB e que espera um debate de "alto nível" com Freixo durante o segundo turno.
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Crivella ainda argumentou que a derrota de Pedro Paulo (PMDB) foi muito simbólica na cidade, pois, apesar de contar com apoio da máquina pública e do atual prefeito Eduardo Paes, o concorrente não garantiu a vaga na continuação das eleições.
Para Crivella, as próximas quatro semanas de campanhas serão longas e ele se diz preparado para disputar cada voto que foi direcionado aos opositores Pedro Paulo, que recebeu 16,12 % dos votos, e Flávio Bolsonaro (PSC), com 14%.

Silvio Santos passou do ponto em 'brincadeira' com Helen Ganzarolli. E Maísa o colocou em seu lugar

1Silvio Santos passou do ponto e fingiu que iria beijar a assistente de palco Helen Ganzarolli, sem sua permissão, na noite de domingo (19) durante o quadro "Jogo dos Pontinhos" de seu programa.
Ela se assustou com a "brincadeira" e aparentou constrangimento seguido de risadas nervosas: "Meu Deus do céu! O meu coração disparou", disse.
2Silvio agiu dessa forma depois que a atriz Maísa Silva contou que deseja cursar faculdade de cinema quando for mais velha.
O apresentador, então, questionou a menina sobre uma possível cena de beijo entre ele e Helen: "Ela seria seria a estrela do filme e eu o galã apaixonado. Por que eu não posso contracenar com ela assim, ó?"
E, então, achou de bom tom segurar o rosto de Helen, puxá-la pela nuca e fingir que lhe daria um beijo.
3A menina Maísa não deixou por menos e deu uma boa resposta a Silvio: "Você já teve os seus anos de ser galã. Agora você é galã com a dona Íris, entendeu?".
E completou dizendo que Helen deveria fazer uma cena de amor com alguém "mais jovem" para combinar melhor.
Esta não é a primeira vez que Silvio Santos tem comportamento assediador travestido de brincadeira. Isso é um assunto que há tempos vem sendo levantado por espectadores nas redes sociais:

João Doria (PSDB) é o novo prefeito de São Paulo e fortalece Geraldo Alckmin para Presidência em 2018

DORIA
O empresário João Doria (PSDB) foi eleito prefeito de São Paulo neste domingo (2) em primeiro turno. É a primeira vez que isso acontece na capital paulista.
Com 95,2% das urnas apuradas, Doria teve mais de 53% dos votos válidos.
Em segundo lugar, o atual prefeito Fernando Haddad registrou 16,7% dos votos válidos. Atrás dele, ficaram Celso Russomanno, com 13,6% e Marta Suplicy, com 10,1%.
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Luiza Erundina teve 3,2%. Major Olimpio, 2%.
Segundo Doria disse à GloboNews, Haddad e Marta já ligaram para cumprimentar o prefeito eleito.
A vitória de Doria dá força para o principal fiador de sua campanha, o governadorGeraldo Alckmin.
O tucano se cacifa para disputar vaga do PSDB para concorrer a presidente do Brasil em 2018.
Ao longo da campanha, a cúpula tucana se rachou no apoio a Doria. Isso porque, em fevereiro deste ano, o vereador Andrea Matarazzo, então no PSDB, acusou o rival de comprar militantes para as prévias do partido.
Matarazzo foi para o PSD e acabou se tornando candidato a vice-prefeito de Marta. Outros líderes do PSDB mantiveram as críticas a Doria.
No entanto, a estratégia de campanha de colar em Doria o selo de empresário e gestor conquistou o eleitorado paulistano.
O tucano desidratou as candidaturas de Russomanno e Marta, ao arrebatar o voto da periferia de São Paulo.
Ele cresceu em todas as faixas de renda na capital, liderando entre 2 a 5 salários mínimos, 5 a 10 salários e mais de 10 salários mínimos.

Doria rebate ataques de Lula: 'Vou visitá-lo em Curitiba'

DORIA LULA

O prefeito eleito de São Paulo, João Doria (PSDB), rebateu aos ataques feitos pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Disse que vai visitar o ex-presidente em Curitiba.
"Lula sabe que vou visitá-lo em Curitiba. (…) Farei minha homenagem a ele", disse, segundo a Infomoney.
Lula é réu na Operação Lava Jato e há processos nas mãos do juiz Sérgio Moro, da primeira instância em Curitiba.
No domingo, em São Bernardo do Campo, Lula disse que São Paulo não merecia um “aventureiro”.
"São Paulo não pode correr o risco de não reeleger um candidato da qualidade de um Fernando Haddad para eleger um aventureiro sobre o qual não se sabe nada. São Paulo não merece isso”, afirmou.
Em outras ocasião, Lula já o tinha comparado ao ex-presidente Fernando Collor.Doria foi eleito neste domingo com 53% dos votos válidos.

Lula sobre Doria: 'não se pode eleger um aventureiro sobre o qual não se sabe nada'

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva comparou João Doria, candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo ao ex-presidente Fernando Collor de Mello e disse que o PT irá se fortalecer nessas eleições.
"São Paulo não pode correr o risco de não reeleger um candidato da qualidade de umFernando Haddad para eleger um aventureiro sobre o qual não se sabe nada. São Paulo não merece isso", disse Lula no final da manhã, em entrevista a jornalistas após votar neste domingo (2), na escola João Ramalho em São Bernardo do Campo, no ABC paulista.
Lula disse que os tucanos "são aves que comem os passarinhos de outras aves" e que se fosse candidato a prefeito da capital paulista iria polarizar nacionalmente a disputa.
"O PT ainda vai surpreender muita gente. O PT enfrenta uma crise há anos. Sempre nadou contra a maré. Se enganam aqueles que pensam que podem acabar com o PT", afirmou.
Para o ex-presidente, o momento atual é de "construção de democracia no país".
"Tem muita gente que tenta passar a ideia que tem muita eleição no Brasil. Para mim quando mais eleição tiver só ajuda as pessoas a aprender a votar e a corrigir enganos."
Réu por corrupção e lavagem de dinheiro, Lula disse não acreditar que os fatos investigados pela Operação Lava Jato tenham "tanta influência" sobre as eleições municipais.
Lula cumprimentou e tirou fotos com dezenas de pessoas mas também foi alvo de manifestantes que o chamaram de ladrão.
O petista estava acompanhado da esposa, Marisa Letícia, e do atual prefeito da cidade, Luiz Marinho.

O principal vitorioso para 2018: Geraldo Alckmin

Eleições municipais em São Paulo (SP)Entre os políticos que têm ambições de disputar a Presidência da República daqui a dois anos, o principal vitorioso foi o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). Ele tirou do bolso do colete o empresário João Doria Junior, contra a vontade de toda a cúpula do tucanato paulista, e mesmo assim conseguiu uma vitória inédita no primeiro turno em São Paulo.
Com isso, Alckmin larga em vantagem dentro do PSDB, que deve enfrentar uma disputa renhida para definir o candidato daqui a dois anos. João Leite (PSDB), o candidato de Aécio Neves em Belo Horizonte, chegou ao segundo turno, mas o mineiro precisa de mais que isso para se recuperar da derrota em 2014 em sua base — além, claro, de sobreviver à Lava Jato.
O outro tucano com ambições em 2018, José Serra, apoiava a candidatura do vereador Andrea Matarazzo pelo PSDB. Como perdeu as prévias para Doria, Matarazzo saiu do partido e disputou como vice de Marta Suplicy (PMDB), que terminou na quarta colocação.
Na ponta oposta à de Alckmin, o principal derrotado foi o atual prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB). Bem avaliado durante todo o seu mandato, entregou uma Olimpíada que foi considerada um sucesso e inundou a cidade de obras, mas não conseguiu emplacar seu candidato, Pedro Paulo, nem sequer no segundo turno. Terá dificuldades para viabilizar uma candidatura à Presidência sem conseguir votos nem ao menos em seu reduto eleitoral.
No campo intermediário estão Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva (Rede). Os candidatos de Ciro e de seu irmão, Cid Gomes, tiveram um bom desempenho no Ceará — Roberto Cláudio (PDT) passou ao segundo turno em primeiro lugar, com 40% dos votos. Já em relação a Marina, é difícil dizer: embora tenha feito campanha em algumas cidades, a ex-senadora continua a apostar mais em sua figura do que em um partido estruturado.
Ainda há muito a ser definido, mas são dois os principais fatores. O primeiro: quem será o candidato do PT? O único nome consensual no partido para disputar a Presidência, e com chances de ir ao segundo turno segundo as pesquisas, é o do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mas não é possível saber se seu nome estará na urna, já que ele enfrenta uma batalha na Justiça para não ser condenado (e, se for em segunda instância, ser tornado ficha-suja).
O segundo fator são as regras eleitorais: essa foi a primeira eleição sem financiamento empresarial e com uma campanha mais curta (45 dias, contra os tradicionais 90), e os políticos já se articulam para mudar as regras. A quantidade de dinheiro para financiar as campanhas e as coligações de partidos podem fazer toda a diferença.
A apuração de 2016 mal acabou, mas os políticos já pensam só em 2018.

Com 301,4 mil votos, Suplicy é o vereador mais votado em São Paulo


Com 301,4 mil votos: um recorde Mais votado para a Câmara Municipal de São, Suplicy agradeceu a “extraordinária” votação.
“Isso é um recorde na história de São Paulo e todas as cidades brasileiras. Me sinto muito honrado e quero trabalhar junto com você para fazer de São Paulo uma cidade cada vez melhor”, agradeceu Suplicy em vídeo.

Apesar da alegria da vitória, Suplicy lamentou a derrota do prefeito Fernando Haddad (PT).
O petista disputava a reeleição, mas foi derrotado pelo tucano João Doria. No vídeo, Suplicy reafirmou que defende um Brasil justo e solidário, onde possamos efetivamente erradicar a pobreza
No Twitter, os eleitores comentaram a vitória do petista: